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A Creditas, fintech de crédito com garantias, encerrou o primeiro semestre deste ano com prejuízo de R$ 612,4 milhões, 3x maior em relação ao mesmo período de 2021. O balanço foi publicado na noite desta terça-feira (4) no site da companhia.
Entre janeiro e junho, as receitas da fintech atingiram R$ 846,1 milhões, alta de 248% na comparação ano contra ano. O resultado é atribuído ao crescimento da carteira e às receitas de novos negócios, como seguros e Creditas Auto.
Apesar do número negativo na última linha do balanço, a empresa vem apresentando melhora na relação resultado líquido/receita. O indicador, que chegou a ser de -100,7% no quarto trimestre de 2021, passou para -86,1% no período de janeiro a março deste ano e para -61,2% de abril a junho.
A carteira de crédito ultrapassou R$ 5 bilhões na primeira metade do ano, um aumento de 2,5x em relação a igual período de 2021, na medida em que a fintech acelerou a originação de empréstimos entre o terceiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre deste ano.
A nova originação (incluindo crédito e prêmios de seguros) foi de quase R$ 2 bilhões entre janeiro de junho deste ano, contra R$ 1,03 bilhão no mesmo período de 2021.
Em meio ao cenário de aumento da inflação e dos juros, a Creditas diz que decidiu se adaptar rapidamente ao novo ambiente e acelerar o caminho para a lucratividade.
“No nosso caso, isso significou focar na reversão das margens brutas, mantendo o crescimento anual em 2x ao invés de 3x, racionalizando nossa estrutura e repensando nossos projetos que mais consomem caixa”, escreveu a fintech em comunicado.
No texto, a Creditas informa que já tomou medidas para uma expansão mais moderada da carteira de crédito no segundo semestre. Isso porque o alto crescimento do portfólio ajuda a construir o lucro bruto futuro, mas ao mesmo tempo “impacta os resultados de curto prazo, devido à antecipação de provisão de IFRS e custo de aquisição de clientes”, justifica a empresa.
Entre as ações para enfrentar o quadro de crise, a Creditas afirma também que vem acelerando a reprecificação da carteira de crédito —aproximadamente 70% do portfólio tem taxas prefixadas enquanto as fontes de captação são flutuantes.
“A combinação de reprecificação de empréstimos, portfólio em crescimento, custo de financiamento estabilizado e menor impacto de provisão de IFRS cria ventos favoráveis significativos para nossa lucratividade”, diz a fintech.
A empresa destaca, ainda, o aumento do lucro bruto, a redução do custo de aquisição de clientes (CAC), a racionalização das despesas gerais, assim como a aquisição da licença bancária do Andbank Brasil, como medidas-chave realizadas nos últimos meses.
Contexto
Em julho, a fintech fundada por Sergio Furio divulgou a compra da licença bancária do Andbank Brasil, em uma transação avaliada em R$ 500 milhões. Na ocasião, a Creditas também anunciou uma extensão da Série F no valor de US$ 50 milhões, trazendo o próprio Andbank para o captable.
Ainda no “pacote” de notícias, a empresa informou que havia levantado US$ 150 milhões em uma nota conversível em ações para buscar oportunidades estratégicas “seletivas” e continuar expandindo seu ecossistema. O primeiro movimento foi adquirir a Kzas, uma plataforma digital multibancos especializada em financiamento imobiliário.
A Creditas nasceu fazendo crédito com garantia de imóveis e veículos e nos últimos anos vem diversificando sua atuação. Atualmente, opera com três ecossistemas: auto, imóveis e benefícios corporativos.
Em sua história, a fintech levantou US$ 879 milhões em seis rodadas de investimento. Na última captação, foi avaliada em US$ 4,8 bilhões.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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