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Ventures Capitals estão cada vez mais determinadas a expandir suas atuações (money, money, money!) no Brasil e, porque não, na América Latina. Mesmo que o cenário tenha mudado, principalmente nos últimos dois anos, esses países contam com dificuldades semelhantes a diversos segmentos daqui. Em fintechs, não poderia ser diferente e, o leitor do Finsiders sabe bem, que onde há lacunas, há oportunidades.
Não à toa, a tendência que ganha força no Brasil (e, claro, na região) é de VCs levantando fundos especializados. Especificamente em fintechs, por exemplo, não faz nem um mês que foi anunciada a criação de um fundo liderado pela Honey Island Capital — VC criado pelos fundadores do Ebanx — e a 4UM Investimentos, asset especializada no investimento em ações.
No começo do ano, movimentações do tipo já davam nítidos sinais de que o mercado iria se aquecer mais, tanto que a Parallax Ventures já contava com a estratégia de se transformar numa referência quando o assunto é investimento de Venture Capital em fintechs.
Nesta onda e num mercado líquido como está no mundo todo, dobrar a aposta em “empreendedores” na AL não parece ser má ideia. Muito pelo contrário. É nisso que o Canary tem como uma de suas principais bases, tanto que anuncia, nesta quarta-feira, seu terceiro fundo de investimentos dedicado em empresas early stage na América Latina.
O fundo conta com US$ 100 milhões e a expectativa é de investir em cerca de 50 empresas, cujos trabalhos se iniciaram no segundo semestre de 2021.
Em nota, Marcos Toledo, co-founder e managing partner do Canary, comenta que desde quando o VC foi fundado, em 2017, já se via um grande potencial na América Latina, mas, para comprovar a tese de que o mercado de inovação e tecnologia latino-americano como tudo ia maturar e atrair pessoas do alto escalão de empresas mais tradicionais, o Brasil foi escolhido como foco para levar essa hipótese á frente. E, como o leitor sabe, eles estavam certos.
“Ao longo do tempo, fomos intensificando nossa atuação no continente e, hoje, temos orgulho de investir em empresas operando em países como México, Argentina e Colômbia”, diz Marcos na mesma nota.
Por meio de dados públicos, o Canary já conseguiu mapear e entender trajetórias, conhecimentos e habilidades de mais de 5 mil pessoas qualificadas, orientando na decisão de empreender ou se unir ao time de uma startup no início da vida. Além disso, segundo a VC, a firma já ajudou as empresas investidas do Canary a contratar mais de 20 heads de área e C-Levels só em 2021.
Em cinco anos
O VC foi fundado por Florian Hagenbuch, Mate Pencz (ambos também fundadores da Printi, comprada pela Vistaprint, e da Loft), Marcos Toledo, Patrick de Picciotto (os dois ex-sócios da M Square Investimentos e Velt Investimentos) e Julio Vasconcellos (fundador e CEO do Peixe Urbano, comprado pelo Baidu, e da Prefer).
Em quase cinco anos, o VC já liberou cheques em mais de 100 empresas na região — usando seus dois primeiros fundos, com captação de US$ 45 milhões e US$ 75 milhões, respectivamente, em 2017 e 2019. Ao todo, as companhias investidas pelo Canary já realizaram 69 rodadas subsequentes, levantando US$ 2,3 bilhões em novos investimentos e gerando mais de 5,4 mil empregos diretos por toda a região.
Em seu portfólio, estão cerca de 10 empresas com avaliação de mercado acima de US$ 100 milhões e algumas acima de US$ 500 milhões. Entre os cases de sucesso, aparecem a Buser (startup de inovação no transporte intermunicipal no Brasil), Sallve (uma marca digital de beleza), Hashdex (gestora de ativos digitais), Facily (social commerce que é hoje um dos 10 apps mais baixados no Brasil) e Trybe (escola de programação).
Alinhado com a mesma tese, o Canary possui um fundo irmão, o Atlantico, voltado para investimentos em empresas mais maduras, com product-market fit, e estão prestes a escalar. Em 2020, o Atlantico, comandado pelo sócio Julio Vasconcellos e com processo decisório e operação totalmente independentes do Canary, captou aproximadamente US$ 80 milhões com investidores e já fez 13 investimentos.
Com o novo fundo, além de reforçar sua posição em early stage na região, também possibilita ampliar a vocação de ser parceiro local de grandes firmas de VC globais, como já faz com nomes como a16z, Dragoneer, SoftBank, Ribbit e QED.
A SoftBank e QED Investors, inclusive também lançaram em setembro dois novos fundos, sendo as fintechs, por óbvio, uma das verticais preferidas. O compromisso inicial do SoftBank Latin America Fund II é de US$ 3 bilhões (menos que o primeiro fundo, de US$ 5 bilhões), mas buscará capital adicional no mercado.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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