“A competição das fintechs com os bancos é improvável, mas a força do conjunto de pequenos pode fazer pressão para mudanças na indústria”. A opinião é da agência de risco Moody’s, em relatório “ Fintech to drive transformation rather than disruption for banks” (Fintechs vão provocar transformações do que disrupção para os bancos).
No Brasil, embora a Febraban tenha decidido adotar o discurso da estratégia “colaborativa” entre bancos e fintechs, os próprios já reconhecem o seu impacto. O Itaú acredita que as inovações têm potencial para reduzir margens dos bancos. O Bradesco passou a incentivar novos projetos de serviços financeiros e a Caixa deve lançar um programa de inovação aberta até o fim deste ano.