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O birô de crédito Boa Vista teve lucro líquido ajustado de R$ 31 milhões no segundo trimestre, com crescimento de mais de 7x em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o trimestre anterior, a alta foi de 19,3%.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em R$ 77 milhões, com avanço de 49,4%. Já a geração de caixa orgânica (que desconsidera o efeito da aquisição da Acordo Certo) cresceu 62,7%, para R$ 83,9 milhões. Os resultados foram divulgados pela empresa nesta segunda-feira (16).
A receita líquida cresceu 31,1%, para R$ 181,6 milhões, na mesma base de comparação. Na vertical de “serviços para decisão”, a receita somou R$ 154,85 milhões, com alta de 38,8%. Já na vertical de “serviços de recuperação”, a receita recuou 0,7%, para R$ 26,79 milhões.
De forma orgânica (sem os resultados da Acordo Certo), a receita líquida total cresceu 27% ano contra ano e 10,7% contra o trimestre anterior, impulsionada pelo incremento de contratos para a utilização de soluções analíticas nos serviços para decisão e pela boa performance digital em serviços de recuperação.
Os custos e despesas operacionais saltaram 19,3% em relação ao segundo trimestre de 2020, para R$ 152,2 milhões. De forma orgânica (ou seja, desconsiderando os efeitos das aquisições), o indicador registrou alta de 5,6% ano contra ano.
“Seguimos confiantes em nossa estratégia de impulsionar o desenvolvimento do mercado de soluções analíticas, maximizar os resultados de nossos clientes e promover o melhor ambiente de crédito possível aos brasileiros. pavimentando uma avenida de crescimento por meio da inovação e proximidade com nossos clientes e stakeholders”, disse Dirceu Gardel, CEO da Boa Vista, em comunicado.
Desde seu IPO, em setembro do ano passado, a Boa Vista vem fazendo aquisições. No fim de 2020, anunciou a compra de 100% da fintech de renegociação de dívidas Acordo Certo, num deal que pode chegar a R$ 100,6 milhões após a conclusão da operação, conforme cumprimento de metas e outras condições.
Em março, a empresa divulgou a aquisição — concluída recentemente — da Konduto, empresa de soluções antifraude, numa operação de de R$ 172 milhões.
“Temos trabalhado para ter mais aquisições este ano. Temos condições de fazer mais outras três ou quatro, ou algumas maiores. Estamos com algumas em discussão, mas a competição agora está mais selvagem”, disse recentemente Lucas Guedes, vice-presidente de negócios da Boa Vista, em entrevista exclusiva ao Finsiders.
Conhecida como um birô de crédito, a Boa Vista está se transformando numa empresa de analytics. Esse movimento começou a se acelerar a partir do IPO, quando a companhia levantou R$ 2,17 bilhões numa oferta parte primária e parte secundária.
Do montante que foi para o caixa da companhia (aproximadamente R$ 1,25 bilhão), 94% foram destinados para aquisições e o restante para reforçar a capacidade analítica, incluindo principalmente o investimento no Centro de Excelência em Analytics (CEA).
Na época em que conversou com o Finsiders, Guedes disse que em M&A interessam negócios na área de analytics, cobrança e marketig service interessam à empresa. Outras áreas no radar são operações de marketplaces de crédito e plataformas antifraude. A visão é sempre de ter serviços B2B ou B2B2C. “Não queremos emprestar dinheiro”, enfatiza Guedes.
Fundada em 2010, a partir da desmutualização do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), a Boa Vista assumiu as operações da Equifax do Brasil em junho de 2011. Hoje, o negócio tem gestão independente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que atua no negócio por meio do board.
A ação da Boa Vista encerrou o dia cotada a R$ 11,82, queda de 2,31% em relação ao pregão anterior. Hoje, a empresa é avaliada em aproximadamente R$ 6,4 bilhões.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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