O mercado de benefícios flexíveis está em franco crescimento. E não à toa. Empresas de diversos segmentos utilizam a modalidade como estratégia para fisgar novos profissionais, assim como para reter os atuais talentos. Pesquisas no setor indicam que esse formato de benefícios tem sido cada vez mais decisivo para um candidato optar por uma ou outra vaga.
E mais do que isso: os novos modelos de trabalho, com atuação em home office ou híbrida, ajudam a estimular o avanço de uma oferta de benefícios que seja mais compatível com a realidade dos colaboradores.
Trata-se de um caminho sem volta, que vem impulsionando novos entrantes, dispostos a desafiar o status quo de um mercado que movimenta cerca de R$ 150 bilhões ao ano e ainda é concentrado nas mãos de poucos players.
“Esse é um mercado que está em constante transformação e o RH deverá ser cada vez mais estratégico. Cada indivíduo tem suas particularidades e necessidades e cada vez mais ele deverá ficar no centro das decisões sobre seus benefícios”, avalia Marcelo Ramos, SVP Products and Partnership Latam da Swile.
A empresa desembarcou no Brasil no ano passado depois de ter comprado a Vee Benefícios, uma startup pioneira em benefícios flexíveis. A companhia, ainda como Vee, começou a utilizar as soluções de BaaS da Swap em 2020, após percorrer uma estrada de pioneirismo no mercado de benefícios flexíveis no Brasil.
Ury Rappaport, cofundador da Swap, empresa de banking as a service especialista em soluções para empresas do segmento de benefícios, aponta que o olhar para os benefícios é cada vez mais urgente nas empresas.
“No final das contas, estamos vivendo um momento de grande batalha de talentos, e a última coisa que as empresas querem é perder um talento porque não têm um pacote adequado de benefícios. Do lado do colaborador, a grande transformação com os benefícios flexíveis é um olhar para uma experiência cada vez mais completa.”
Isso significa, por exemplo, dar ao funcionário a liberdade de utilizar o saldo dos benefícios em diversas categorias, de alimentação a cultura, de acordo com as regras definidas pelo empregador.
Tanto é que novas soluções digitais vêm sendo desenvolvidas por startups para permitir que os profissionais usem todos os benefícios em um só cartão, o que ajuda no dia a dia não apenas os usuários, mas também facilita a gestão feita pelo RH das empresas.
A tendência, avalia Ury, é de crescimento do mercado de benefícios com o avanço da modalidade flexível. “É muito menos um rouba-monte, e mais uma oportunidade para todos crescerem com essa transformação”, diz. “Quem quiser oferecer a melhor experiência para colaborador e empresa, vai ganhar muito. Quem ficar se segurando no passado, não só não vai crescer como pode perder mercado.”
De olho nesse potencial, a Swap — a ‘fábrica de fintechs’ especialista em segmentos — lançou no ano passado sua vertical Multiflex, dedicada ao mercado de benefícios flexíveis.
Em uma plataforma moderna, ágil, flexível e na nuvem, a Swap disponibiliza toda a infraestrutura para a oferta de benefícios flexíveis, com um aplicativo white-label e uma funcionalidade de multi-saldos, em um único cartão com a bandeira Mastercard.
“O que conseguimos criar para esse mercado é a capacidade de, sem desenvolver nenhum código, o cartão já vir com as regras de negócio já implantadas, com capacidade de criar multi-saldos de maneira nativa. Isso tira muito a complexidade de desenvolvimento”, explica Ury.
Parceria de sucesso
A solução construída pela Swap nasceu com um case de sucesso: a francesa Swile.
“Tínhamos um primeiro cartão bandeirado, o FlexFood, mas precisávamos amplificar a capacidade de se relacionar com emissor, e ter controle dos saldos e empoderamento das carteiras. E a necessidade era que o desenvolvimento fosse ágil nesse aspecto. A Swap chega nesse momento”, conta Marcelo Ramos, SVP Products & Partnership Latam da Swile.
O executivo sabe do que fala. Publicitário de formação, Marcelo fundou a Vee no fim de 2016, criando assim a primeira carteira digital de benefícios flexíveis no Brasil.
Com o avanço do negócio e da demanda dos clientes por novas categorias, Marcelo percebeu a necessidade de buscar um parceiro que oferecesse uma solução de rede, para que o cartão fosse aceito em milhares de estabelecimentos, mas também era fundamental oferecer flexibilidade de benefícios dentro da legislação e regulamentação do setor. Foi assim que encontrou a Swap.
Conheça a solução da Swap