RúmiCash, a fintech do leite, projeta crédito de até R$ 200 milhões em 2023

A RúmiCash, fintech do leite, está expandindo seus negócios para novas pastagens, comenta a CEO Gabriela Borlido ao portal Fintechs Brasil

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A RúmiCash, que oferece linhas de crédito e antecipações de pagamentos a produtores de leite sem a exigência de garantias, está expandindo seus negócios para novas pastagens. Parceira de seis grandes laticínios – Vigor, Verde Campo, PJ, Scala, Cruzília e Lac Lelo –, a fintech de Belo Horizonte se prepara para anunciar acordos operacionais com outros quatro nomes de peso do segmento, que credenciarão os fornecedores do grupo a pleitear financiamentos da startup.

“Dessa forma, vamos elevar a nossa base de atuação de 3 mil para cerca de 8 mil produtores em quatro regiões do país”, comenta ao Fintechs Brasil a CEO Gabriela Borlido, que mantém negociações, em diferentes estágios, com diversos outros processadores de leite. “O interesse é grande, até porque muitos laticínios costumam financiar seus produtores. Na prática, vamos livrá-los dessa tarefa.”

Até meados da década, a fintech, que iniciou suas atividades há 12 meses, pretende contar com um público-alvo de 30 mil pecuaristas, o equivalente a 30% dos produtores de leite que atuam no mercado. Antes disso, já no próximo ano, o plano de voo prevê operações na casa de três dígitos.

“A meta é fechar 2023 com um volume de crédito na faixa de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões”, diz Gabriela, que se mostra otimista. “A demanda é crescente: a média mensal de concessões saltou de 20, quando trabalhávamos só com um laticínio, para mais de cem. O índice de satisfação é elevado: mais de 50% dos tomadores realizaram mais de uma operação conosco.”

Para turbinar as liberações de recursos, a RúmiCash optou, recentemente, por costurar novas parcerias. O objetivo traçado é criar vínculos com fornecedores dos produtores de leite, que têm, por suposto, todo interesse em contar com opções de crédito, para alavancar as suas vendas.

“O primeiro teste, focado em fertilizantes, foi um sucesso. Vamos estender a ação para fornecedores dos ramos de nutrição animal, máquinas, como tanques de resfriamento e equipamentos de silagem, e genética, entre outros”, diz Gabriela, que também planeja, com calma, a ampliação do cardápio da startup. “O próximo passo será o lançamento da conta digital e de cartões. É um projeto previsto para 2024, pois no momento a nossa prioridade são os financiamentos.”

Gabriela Borlido, CEO da RúmiCash (Foto: Divulgação/RúmiCash)
Gabriela Borlido, CEO da RúmiCash (Foto: Divulgação/RúmiCash)

Responsável por 80% dos negócios da casa, o crédito é concedido com base em um modelo de análise específico para o setor leiteiro. Na definição das taxas, o algoritmo da RúmiCash, cujo desenvolvimento teve contribuições de PhDs em matemática e zootecnia, considera fatores como a infraestrutura da fazenda, a produtividade, alimentação e a contagem de células somáticas (CCS) do rebanho do candidato aos recursos. CCSs acima da média, por exemplo, resultam em juros mais altos, pois são indicativos de mastite bovina, ou seja, inflamações nas tetas das vacas.

“Nossas taxas oscilam de 2,05% a 2,95% ao mês sem os custos adicionais impostos por bancos e cooperativas, que chegam a exigir a compra de seguros de vida pelos tomadores”, conta Gabriela. “A contratação é feita por WhatsApp: após o contato, consultamos os dados do produtor no laticínio e apresentamos, em poucos segundos, três propostas, com prazos de até 12 meses.”

Controlada pela 10b, gestora ligada à holding de investimentos SK Tarpon, a RúmiCash compõe a Rúmina, plataforma agropecuária na qual também marcam presença a Ideagri e a Bovitech, que têm como trunfos sistemas digitais de gestão de gados leiteiro e de corte, a OnFarm, de saúde animal, e a Volutech, voltada ao monitoramento de tanques de resfriamento.

Por conta da expertise e das afinidades do quinteto – que recebeu em abril um aporte de R$ 25 milhões, em rodada Série A liderada pela Barn –, a fintech traça planos, também a médio prazo, de internacionalizar suas atividades, seguindo os passos da OnFarm, já presente na Argentina e no Uruguai, e de estender a oferta de crédito para outros públicos do meio rural.

“Pecuaristas de corte, claro, estão em nosso radar”, diz Gabriela. “Para atendê-los, no entanto, teremos de desenvolver um novo modelo de análise de crédito, pois eles contam com fluxos de receitas sazonais, ao contrário dos produtores de leite, que recebem mensalmente dos laticínios.”

*Este conteúdo foi originalmente publicado no Fintechs Brasil.

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