Seis anos depois de seu lançamento, a Swap, que entrega infraestrutura financeira e tecnológica para empresas que oferecem gestão de benefícios e despesas corporativas, viu seu balanço financeiro entrar no azul. Segundo o CEO e co-fundador da Swap, Doug Storf, o lucro veio em dezembro – e a situação se manteve no primeiro trimestre deste ano.
“Estamos empolgados em chegar nesse lugar, que sempre foi uma meta. É a confirmação do nosso modelo de negócio”, diz Doug. “Nossa abordagem sempre foi pé no chão. Entendemos que as ondas de investimento vão e vêm. O que mais importa é construir um negócio perene, com fundamentos econômicos fortes. Mas, somos uma empresa de infraestrutura. Para alcançar o equilíbrio, era preciso tempo e escala”, afirma. Para ele, o equilíbrio foi atingido baseado no tripé especialização, qualidade das entregas e contribuição para o ecossistema.
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O CEO diz, ainda, que desde a captação de uma rodada série A, em outubro de 2021, a Swap viu o volume total transacionado aumentar 15 vezes e as receitas, 25 vezes. E que a carteira de clientes – que inclui nomes como Localiza, Solides, Vexpenses e Onfly – cresceu 60% em 12 meses. “Já emitimos seis milhões de cartões corporativos”. Doug espera quadruplicar a empresa até o final de 2025.
Para isso, a Swap quer expandir seus serviços, para ajudar os clientes a estruturar oferta de crédito, aperfeiçoamento de antifraudes e “conheça seu cliente (KYC)”. Doug diz que a expansão continuará sendo gradual, de forma “natural e adjacente” ao que a Swap oferece. “Hoje ainda temos foco grande em cash management, mas já estamos ampliando o foco”. Segundo o CEO, foi a Swap que inaugurou o uso de cartão bandeirado para distribuir benefícios para os funcionários no Brasil.
