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Enquanto a escalada de serviços financeiros, a chamada “fintechzação”, ganha corpo nas estratégias de bancos e fintechs para atender varejistas, as startups do mundo das finanças também estão de olhos em novas oportunidades para complementar suas soluções.
É o caso da Teddy Open Banking. Fundada em 2020, a fintech atua no B2B para fazer o meio campo entre grandes instituições financeiras e as PMEs. Para isso, conta com um amplo portfólio, que começa com a conta digital e passa por consórcios, empréstimos, câmbio, crédito e meios de pagamentos.
Com mais de 60 produtos, soma cerca de 30 parceiros, entre eles empresas de renome: BTG Pactual, Daycoval, Creditas, Stone, Porto Seguro e CrediHome estão na lista.
Agora, a empresa comandada pelo fundador Wagner Ferreira – executivo com passagens por Itaú, Daycoval e Santander -, se junta à Warren, corretora e gestora de patrimônio, para entrar no universo de investimentos.
Em nota, Ferreira destaca que a análise sobre o perfil do investidor brasileiro, que cada vez mais possui relacionamento com duas ou mais instituições, foi importante para sacramentar a parceria.
“Quando uma empresa necessita de algum produto ou serviço financeiro, ela precisa contatar várias instituições, expor suas necessidades para cada um dos atendimentos e aguardar um retorno. Com a parceria da Warren, a Teddy vem para otimizar esse processo”, diz o CEO, no texto.
Dessa forma, a Teddy Investimentos vai utilizar a plataforma da Warren para operar em três frentes: fundos, renda fixa e previdência, com mais de 600 recursos de diferentes Assets no mercado. Em quase cinco anos, a Warren atraiu investidores pesados para o captable, como Mercado Livre, Kaszek, Ribbit Capital e QED Investors.
Para CCO da Warren, Fábio Safini, a missão da gestora, de democratizar o acesso de investidores a melhores produtos e ter “uma experiência única no mercado”, é um movimento que passa por parcerias.
“Sabemos que este é um trabalho que não faremos sozinhos”, afirma, também por meio de nota.
Movimento de mercado
A estratégia de fintechs de expandir o portfólio para incluir opções de investimentos foi algo que ganhou força em 2021. O PagSeguro, que oferece conta digital e serviços de adquirência à empreendedores, tem utilizado a sua carteira digital, o PagBank, para a missão.
Em setembro, o PagBank lançou a opção de investimento no Tesouro Direto. Em dezembro, foi a vez de incluir a compra e venda de ações e fundos negociados na B3.
Outro player de olho nesta tendência é o Mercado Pago, fintech do Mercado livre, que começou a dispor a negociação de criptomoedas na sua carteira digital, também em dezembro.
Voltando um pouco mais no tempo, o Nubank deu um passo semelhante com a compra da corretora da Easynvest (hoje Nu Invest), em 2020.
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