Transferências para bancões encolhem em três anos, aponta estudo

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Os bancos digitais vêm avançando sobre uma (ainda pequena) fatia do bolo dos bancões. É o que mostra a segunda edição de um estudo feito pela Transfeera, fintech de gestão e processamento de pagamentos, cobranças e validação de dados bancários.

(Um disclaimer importante: os dados consideram as transações apenas na plataforma da fintech, e não refletem o mercado como um todo.)

Até janeiro de 2018, 96% dos pagamentos realizados na plataforma da Transfeera se concentravam nos cinco maiores bancos do país: Banco do Brasil (BB), Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander. Já em agosto deste ano, esta proporção caiu para 53%, considerando transações de pessoas físicas e empresas.

Dos bancos tradicionais, a Caixa foi a que perdeu mais espaço na quantidade de transações. Em abril de 2017, correspondia a 40% das operações, percentual que não passou de 14% em agosto deste ano. O Santander também teve uma redução significativa — de 30% para 11%, na mesma base de comparação, mostra o estudo.

Enquanto o market share dos bancões vem se reduzindo ao longo dos anos, neobanks como Inter e Nubank abocanham fatias maiores. O Nubank, por exemplo, atingiu em agosto quase 20% do total de pagamentos realizados na plataforma — um ano atrás, essa fatia era de 2,19%. Já o Inter passou de 2,82% para 6,65% em um ano.

Este movimento do avanço dos bancos digitais fica ainda mais evidente dentro do estudo quando consideramos apenas as transações feitas para PF. Em abril de 2017, os grandes bancos respondiam pela totalidade das transações da Transfeera. Já em agosto deste ano, somaram 56%.

Entre aqueles que mais perderam espaço, a Caixa lidera. A instituição pública viu a fatia de 40% das movimentações diminuir para 14% no mesmo período. Em segundo lugar, aparece o Santander que reduziu sua presença para 20%. Em contrapartida, o Nubank ganhou escala, com quase 23% das transações em agosto — contra 12,7% no mesmo mês do ano passado.

No caso de operações para empresas (PJ), o estudo aponta que o market share dos bancos tradicionais passou de 80% das transações em junho de 2017 para 47% em agosto deste ano. A redução mais significativa foi do Itaú, que representava 60% em 2017 e agora soma 10%. A Caixa, por sua vez, passou de 27% para 4%.

Para Carlos Augusto de Oliveira, CEO da CertDox, fintech board member da Bossanova Investimentos, os bancos tradicionais estão acompanhando as mudanças, mas tendem a se mover mais lentamente em função das suas próprias estruturas.

“Mesmo quando tecnicamente prontos, existe uma evidente cautela dos bancos na migração para os serviços digitais porque muita coisa está em jogo, especialmente o risco de perda significativa de receita de tarifas de serviços provocado pelo Pix”, comenta o especialista, ex-CIO do Original e ex-diretor do Itaú.

O levantamento da Transfeera analisou mais de 6 milhões de transferências bancárias, realizadas entre abril de 2017 e agosto de 2021. Do total, 74% foram para pessoas físicas e o restante, para contas PJ. Acesse o estudo completo aqui.

Não há dados consolidados do mercado, mas uma análise feita pelo fundo de Venture Capital Atlantico sobre o market share relativo dos neobanks no Brasil, levando em conta usuários mensais de Android ativos, aponta que em junho o Nubank atingiu 28% de participação relativa, seguido por Banco do Brasil (20%), Bradesco (17%), Itaú (16%), C6 Bank (7%), Inter (10%) e Neon (3%).

Um ano atrás, o Nubank tinha 23%, enquanto o segundo colocado, o BB, estava com 27%. Bradesco também perdeu share, enquanto C6 e Inter avançaram. Um disclaimer do VC: o market share verdadeiro cai entre 10% do valor apresentado, só inclui usuários de Android e não considera todos os neobanks no país. Mas é um dado interessante para notar o aumento da competição pelos clientes.

Os bancos digitais raramente são a única conta do cliente, diz o estudo. Outras pesquisas já levantaram essa bola. Muita gente ainda prefere ter várias contas, justamente porque cada player oferece determinados benefícios e vantagens.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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