Artigo | O desafio das fintechs frente aos ataques cibernéticos

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Por Renan Barcelos*, exclusivo para o Finsiders

A digitalização das soluções financeiras, fortemente acelerada pela pandemia, expôs a urgência para que as instituições redobrem a atenção com a segurança das informações, para se proteger contra ataques cibernéticos.

Para se ter uma dimensão do desafio enfrentado pelo setor, de acordo com a Pesquisa Datafolha Barômetro da Segurança Digital 2021, 73% das organizações relataram sofrer ataques cibernéticos a uma frequência média e alta. O mesmo levantamento mostra que, apesar de 80% das empresas terem profissionais de tecnologia da informação, somente 42% possuem uma área dedicada exclusivamente para tratar as demandas do setor.

Falta ainda para algumas dessas empresas compreender a importância de investir na proteção dos dados e transações. Prova disso é que aquelas que já estão atentas a essa necessidade têm impacto suavizado em casos de ataques cibernéticos, principalmente no que diz respeito às perdas financeiras e prejuízo de imagem.

É preciso ter em mente que em caso de invasões, e consequente vazamento de informações, dados sensíveis dos usuários são expostos, ferindo diretamente a credibilidade dessas instituições.

Para se ter uma ideia, aquelas que ainda não contam com um sistema robusto de inteligência artificial e automação perderam US$ 6,71 milhões, enquanto as que se protegem sofreram perdas de US$ 2,9 milhões.

As invasões se aproveitam de vulnerabilidades para ocorrerem. Um ambiente propício para ataques cibernéticos, normalmente, apresenta brechas em softwares de fornecedores, configuração precária de cloud, erros em sistemas e engenharia social, por exemplo. Soma-se a isso a nova realidade gerada com a pandemia, em que a digitalização precisou ser realizada de maneira acelerada e o trabalho remoto se tornou imperativo.

A segurança das instituições financeiras passa pelo esforço contínuo em diferentes estratégias de proteção.

Para entender quais aspectos estão mais expostos, deve-se realizar uma análise de vulnerabilidades, identificando e corrigindo os pontos críticos. Essa investigação deve englobar desde os sistemas operacionais até banco de dados e aplicações.

Nesse contexto, o uso de criptografia é um recurso essencial para garantir os níveis de segurança exigidos pelo mercado, pois converte os dados em formato codificado para armazenar ou transmitir de forma segura, dificultando que sejam interceptadas por agentes mal-intencionados. É essa a tecnologia utilizada pelo HSM (Hardware Security Module) como serviço que possibilita o processamento em hardware de operações utilizando a nuvem. Com isso, as instituições voltadas ao mercado financeiro têm acesso a segurança, escalabilidade, agilidade na implantação e suporte, independentemente do porte.

Renan Barcelos, gerente de segurança da RTM (Divulgação)
Renan Barcelos, gerente de segurança da RTM (Divulgação)

Outra ferramenta à disposição dessas empresas é o SIEM (Security Information and Event Management). A plataforma observa o comportamento na rede analisando discrepâncias e apontando para possíveis inseguranças. Com ele, são acompanhadas tentativas malsucedidas de logins e violações a regras e políticas de segurança. É importante destacar que o SIEM pode auxiliar as empresas do setor financeiro a atenderem os requisitos da Resolução número 4.893 do Conselho Monetário Nacional (CMN)

O leque de proteções utilizadas em favor das instituições deve ainda contar com inteligência artificial. Condutas anômalas são detectadas por meio da correlação entre dados-padrão e o comportamento observado em tempo real por esse tipo de tecnologia. Um forte sinal da eficácia da inteligência artificial em segurança é o crescimento na adesão desse tipo de solução.

Um estudo realizado pela IBM mostra que em 2019 somente 16% das empresas contavam com inteligência artificial completamente implementada, sendo que no ano passado esse percentual já alcançava 25%.

O investimento em segurança necessita ser contínuo e realizado de forma especializada, acompanhando as novas ameaças que emergem e, da mesma forma, as atualizações de proteção disponibilizadas pelo mercado.

*Renan Barcelos é gerente de segurança da informação na RTM, provedora de serviços para integração do mercado financeiro.

As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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