Artigo | As transformações das APIs no mercado financeiro

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Por Diogo Lupinari*, para o Finsiders

A influência das APIs (sigla em inglês para interfaces de programação de aplicações) é tão grande no ambiente corporativo atualmente que há até uma expressão que sintetiza essa realidade: API Economy. Não há negócio que não dependa desses recursos para operarem: do pedido de táxi no smartphone até complexas transações que ocorrem em sistemas de gestão, tudo depende de aplicações que conectam sistemas e trafegam os dados. Todos os setores são impactados, mas alguns passaram por intensas transformações. Entre eles, o mercado financeiro.

Confira as principais mudanças ocorridas para as empresas e os usuários:

1 – Surgimento de novos players

Poucos setores eram tão engessados quanto o financeiro. Poucas organizações concentravam a grande maioria dos produtos e serviços disponíveis à população. A vida de um desbancarizado, isto é, alguém que não tinha conta em algum banco, era bem mais difícil. Com a consolidação das APIs,  surgiram as fintechs, empresas que combinam soluções tecnológicas para resolver problemas específicos – o que obrigou, por sua vez, a uma regulamentação mais adequada ao cenário de transformação digital. Hoje, há uma quantidade maior de empresas que inovam e buscam soluções continuamente.

2 – Novos produtos disponíveis

Com mais empresas no sistema financeiro nacional, evidentemente surgiram mais produtos e serviços que atendem à população – mesmo aqueles que não têm qualquer relação com bancos. Os meios de pagamentos são os grandes exemplos das possibilidades proporcionadas pela tecnologia. Se há duas décadas os cartões com fita magnética eram a grande inovação da área, hoje é possível fazer compras e pagar contas de forma instantânea com transações digitais, como o Pix.

3 – Ampliação de dispositivos móveis

A transformação do mercado financeiro também passa pela capacidade das pessoas de utilizarem seus serviços, em especial graças ao surgimento dos dispositivos móveis. O internet banking, por exemplo, depende de APIs para permitir que o usuário faça transações financeiras digitais sem ter que ir à agência ou a um caixa eletrônico, como acontecia há pouco tempo. Os smartphones também facilitaram o trabalho de fintechs, que podem desenvolver aplicativos próprios para seus recursos.

4 – Banking as a service

O conceito de banking as a service (BaaS) só existe graças às APIs. Isso porque empresas de diferentes setores podem desenvolver seus próprios produtos e serviços financeiros, de acordo com a realidade e os objetivos de seu negócio. Para que isso seja possível, é preciso usar aplicações que possibilitam esse ecossistema e permitam que todas as transações possam ser registradas e processadas sem qualquer risco à empresa e ao usuário. Se hoje as grandes marcas do varejo oferecem seus próprios sistemas de pagamentos, é graças a isso.

5 – Dados abertos em diferentes segmentos

Por fim, todo este cenário de inovação e transformação digital no mercado financeiro levou ao debate sobre a importância dos dados trafegarem entre as empresas para facilitar o desenvolvimento do setor como um todo. É o caso, por exemplo, do Open Banking, que já está em andamento, mas de outros segmentos, como seguros, que busca implementar o Open Insurance. Em todo o caso, para que os dados migrem de uma empresa a outra, é preciso criar uma base de APIs capaz de atender essa demanda.

*Diogo Lupinari é CEO e cofundador da Wevo, empresa especializada em integração de sistemas e dados. 

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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