Cash-in dobra base de usuários e espera transacionar R$ 85 milhões

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No mercado desde 2018, a Cash.in, carteira digital brasileira, chegou para solucionar um problema comum a muitas empresas: fazer o pagamento de prêmios de incentivo aos funcionários. A ideia para a criação da startup começou depois que Luciana Ramos, atual CEO, resolveu migrar do varejo para o mundo das fintechs em meados de 2017.

Ao lado da amiga e atual sócia, Nani Gordon, deram início no ano seguinte à uma solução que, atualmente, atende a 40 mil clientes. Mas o caminho não foi fácil: a cofundadora conta que enfrentou alguns obstáculos no meio do caminho, sobretudo aqueles relacionados à legislação trabalhista. “Começou a sair muita jurisprudência dando ganho de causa para as pessoas. Não tem encargo, imposto. Mas tudo precisa estar bem documentado, para mostrar que é prêmio”.

Em seu terceiro ano de operações, a solução permite que as empresas repassem os valores aos colaboradores e terceirizados em tempo real, com apenas dois cliques. “No isolamento social, onde não temos fácil acesso ao físico, em substituição aos cartões, gift cards, pré-pagos e inúmeros problemas, como o atraso de Correios, etc, conseguimos resolver em dois cliques, enviando valores para o celular ou e-mail dos usuários”.

Assim, colaboradores ganham autonomia e liberdade de uso dos seus créditos e prêmios, que não precisam ter conta em banco para receberem os valores pagos pelas empresas via carteira digital e podem transacionar como quiserem por meio de saques em lotéricas, transferências para bancos, pagamento de boletos, recarga de celular, resgate de cupons de lojas e serviços de streaming. “Resolvemos o lado da logística porque é um produto 100% digital”, diz. 

Além disso, é possível ainda criar uma subconta na plataforma, de forma que a grande indústria consiga visualizar o que o distribuidor está fazendo com o dinheiro. O foco inicial foi o de atender empresas maiores, mas depois acabou sendo ampliado para distribuidores. “Eles têm ecossistemas debaixo do guarda-chuva. Qualquer empresa que precise pagar pessoas de forma digitalizada e com processo digital é cliente nosso, do menor ao maior”. Vários segmentos são atendidos, principalmente aqueles que precisam manter um PDV em supermercados. 

Crescimento acelerado

Em 2020, a Cash.in cresceu 309%, com R$ 10 milhões transacionados em sua plataforma. No primeiro trimestre deste ano, fechou R$ 30 milhões em contratos, alcançando cinco novos clientes, entre eles: BIC, Solar Coca-Cola e Burger King. A empresa pretende se expandir ainda para empresas de Fortaleza e Salvador. “A venda B2B é muito longa. Fechamos cinco grandes players nos três primeiros meses deste ano. Com esses clientes que fecharam e no pipeline, vamos dobrar o número [de usuários]”, garante.

Os novos contratos fazem a plataforma atingir 40 mil usuários – um crescimento de 10 vezes se comparado ao ano anterior-, e também, dobrando o número de sua base, quando iniciou o ano com 20 mil usuários. Depois de transacionar R$ 10 milhões em 2020, a startup projeta alcançar R$ 85 milhões até dezembro deste ano.

Segundo Luciana, esse crescimento acontece devido ao distanciamento social e a maior busca por empresas por pagamentos digitais. “A Cash.in consegue chegar em todos os colaboradores instantaneamente, mesmo terceirizados, e oferece diversas formas de resgate do crédito recebido”, diz.

No ano passado, antes da pandemia, a startup fechou uma rodada pré-seed de cerca de R$ 2 milhões e agora, abriu mais um round seed que deverá ser voltado para as áreas de marketing e comercial. “A gente sabe que tem muitos players, mesmo de benefícios flexíveis, que estão olhando para incentivos. Queremos inserir mais novidades, conexões para os usuários”, adianta ao Finsiders. 

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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