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Quando chegou ao mercado, em 2017, a Crediall Tech enfrentou um cenário de juros altos, logo após a crise econômica brasileira no biênio 2015-2016.
Mas, mesmo com desemprego alto e perda de renda no país, a empresa fundada por Paulo Carrete e Priscila Oliveira iniciava a sua operação com a oferta de simulador multibancos para ajudar os corretores a aumentarem as vendas.
Nos últimos anos, o negócio caminhou bem. Em 2020, primeiro ano do isolamento social, a Crediall faturou R$ 2,2 milhões com entre 200 a 250 clientes, e originou R$ 220 milhões em financiamentos para a compra de imóveis.
Diante do incentivo gerado pelas startups nos últimos anos, — sobretudo entre as novatas do setor financeiro, cujo segmento registrou aportes de US$ 3,7 bilhões em 2021 –, veio o estalo para incrementar o negócio com a inserção de tecnologia.
E também para uma leve correção de rota. Com o primeiro aporte — feito pelo empresário Pedro Junqueira Moll, membro do conselho de administração da Rede D’Or, em meados de outubro –, a Crediall passou a ampliar seu escopo de atuação.
Assim, foi além de apenas fazer o meio de campo entre as instituições financeiras e imobiliárias, como também fornecer ferramentas de gestão para corretores, incorporadoras, agentes de investimentos e de seguros. E começou a olhar para crédito, movimento que ganhou importância para posicionar o negócio como uma fintech em real estate e gerar novas receitas.
“A gente enxergou uma oportunidade de trabalhar o ecossistema do mercado imobiliário, deixando de olhar apenas o nosso nicho de atividade. Quando você tem esse olhar, encontra grandes oportunidades de crédito, o que ainda é um gargalo da indústria”, diz o CEO da Crediall Tech, Paulo Carrete, em entrevista ao Finsiders.
Dentre as mudanças recentes, a fintech trouxe ao mercado o seu app “Parceiro”, em que qualquer pessoa em busca de renda extra pode indicar clientes para realizar financiamentos imobiliários. Sua plataforma de gestão para as incorporadoras passou a ser também um aplicativo.
Em 2021, a empresa originou mais de R$ 700 milhões em financiamentos, mais do que o triplo do ano anterior. Com 900 clientes, faturou R$ 7 milhões, alta de 250%. Ainda, passou do Rio de Janeiro para mais sete capitais, estendendo a presença a São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Vitória (ES), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Curitiba (PR) e Distrito Federal (DF).
Para manter o ritmo de crescimento, pretende finalizar, até o final do próximo mês, uma rodada de venture debt no valor de R$ 10 milhões, em uma operação com o Itaú BBA, adianta Paulo.
No pipeline, também está o uso de recursos próprios para oferta de recursos para financiamento, que será estruturada por meio de um FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), o que inclui a criação de uma linha especialmente para mulheres, anunciada ontem (17) pela empresa.
No total, a Crediall pretende oferecer R$ 40 milhões em crédito próprio e originar R$ 1,5 bilhão em negócios, mais do que o dobro em comparação ao ano anterior. Dessa forma, espera chegar a 14 capitais, com as regiões Nordeste e Centro-Oeste representando os maiores avanços.
Mas esse ganho de mercado passa por algumas estratégias. No final de abril, a empresa vai lançar o seu projeto de microfranquias.
Com o custo de R$ 22 mil por unidade, espera ter 100 parceiros até o final do ano em cidades menores — aquelas com cerca de 100 mil habitantes, onde há dificuldades para criar uma estrutura própria. Para 2023, a expectativa é contabilizar pelo menos 200 microfranqueados.
“Entre as mulheres, a inadimplência é menor. Por que não ter um score específico para baratear as taxas para esse público? Queremos algo semelhante ao que ocorre no setor de seguros”, diz Paulo.
Outro passo importante é a expansão da atuação em baixa renda. Neste sentido, a Crediall deve anunciar, em abril, uma nova marca, a Kreditos. “Esse público representa 68% do crédito no país.”
Até dezembro, planeja colocar em prática o seu home equity, modalidade de crédito com garantia de imóvel em que o cliente poderá tomar até 60% do valor do ativo para pagar em até 20 anos.
Dessa forma, mesmo com o desajuste econômico causado pelo conflito no leste europeu ou pelas eleições à vista, Carrete se diz otimista. “Existe uma demanda reprimida. As pessoas se casam, formam família e precisam de outro imóvel. E ainda há muita oferta de crédito, os fundos estão abarrotados e querem emprestar com garantia, que é o nosso foco.”
Mercado
Recentemente, diversos players começaram a olhar com atenção para o mercado imobiliário. Um exemplo é a XP, que em dezembro comprou 49,9% do capital da startup Direto.
As proptechs Loft e QuintoAndar também vêm reforçando sua estratégia em serviços financeiros, num momento em que o financiamento imobiliário bateu recorde no país, chegando a R$ 255 bilhões no ano passado, de acordo com dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
O crédito com garantia de imóvel, conhecido como home equity, encerrou o ano com saldo de R$ 13,5 bilhões em carteira, segundo a entidade. O potencial da modalidade é de R$ 500 bilhões, conforme estimativas de mercado.
(com edição de Danylo Martins)
*Fernando Barbosa é jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi. Passou por jornais como Diário de São Paulo e DCI e pelas revistas Dinheiro Rural e Globo Rural. Também já contribuiu com os sites NeoFeed e PEGN. Atualmente, escreve para UOL e Finsiders. É apaixonado por futebol e corintiano fanático (assim como o editor-chefe do Finsiders, Danylo Martins).
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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