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Acompanhando o noticiário de fintechs, é fácil perceber as transformações que elas trouxeram. Tarifas, por exemplo, praticamente deixaram de ser um diferencial competitivo, para ser uma commodity das instituições financeiras.
Mas as mudanças vão além disso. Inclusão financeira e digital da população brasileira é uma dessas modificações, claro. E os demais setores têm que correr contra o tempo se quiserem se adaptar aos novos tempos.
É como disse o subsecretário de advocacia da concorrência do Ministério da Economia, Andrey Vilas Boas, ao participar de um evento realizado pela Zetta, associação que representa empresas atuantes no setor financeiro e de pagamentos:
O sistema financeiro brasileiro passa por uma transformação não somente do ponto de vista tecnológico, como ocorreu em outros momentos da nossa história, mas por uma mudança no racional da população — de como ela lida com o dinheiro–, e em outros setores — de como trazer propostas de valor aos seus clientes.
Desta forma, não parar de melhorar os serviços oferecidos, assim como trazer novas propostas a um cidadão cada vez mais inserido no sistema e consciente dos benefícios da competição.
O embedded finance, que é a tendência criada a partir deste movimento, ganha força no Brasil. Cada vez mais surgem empresas querendo entrar nessa disputa.
Uma delas é a Signativa — ou apenas Signa para “os íntimos”, uma startup de soluções digitais voltada para o e-commerce e que lançou em março de 2021 sua própria solução de pagamentos, o SignaPay – não confundir com a empresa texana que leva o mesmo nome.
A Signa foi fundada em 2005 em Blumenau (SC), e é uma das principais especialistas na plataforma de e-commerce Magento do Brasil. Seu carro-chefe é a vertical SignaShop, que permite criar a administrar lojas virtuais, por meio de um plano de assinatura.
Para atender especificamente seus clientes, o SignaPay estreou mais focado em pequenas médias empresas (PME), integrando 15 meios de pagamento, como cartões de crédito, boleto e o Pix – uma das principais demandas dos clientes –, além de oferecer compras parceladas, com e sem juros. Mas foi no Pix que o meio encontrou seu sucesso.
Conforme informou a empresa com exclusividade ao Finsiders, o SignaPay ultrapassou R$ 1 milhão mensal de valor transacionado, se consolidando como a principal forma de pagamento na plataforma. No total, já foram mais de R$ 6 milhões em transações por meio de Pix.
Franklin Bravos, CEO da Signa — que até abril de 2021 atuava também em uma startup do grupo FCamara – explica que os comerciantes que queriam disponibilizar o Pix para seus clientes tinham que informar a chave em cada operação, o que leva tempo e isso pode afugentar esse consumidor.
O SignaPay facilita essa transação e, por isso, o Pix se tornou 90% da operação, deixando em torno de R$ 600 mil de movimento para os demais meios de pagamento.
“Foi uma surpresa ver que ocorrem transações com ticket médio alto, de R$ 2 mil ou R$ 3 mil, por exemplo”, aponta Franklin.
Entre os mais de 500 clientes da Signa, 64 clientes estão cadastrados no SignaPay. Destes, 35 estão habilitados para valores transacionados.
Ele comenta que, ainda em relação ao Pix, a solução vai se atualizando à medida que as novas funcionalidades desse meio de pagamento forem sendo lançadas pelo Banco Central (BC). Uma das grandes expectativas é com relação ao Pix parcelado.
Para 2022, ele adiantou que uma novidade em desenvolvimento deverá ser lançada em breve, o que chama de ‘split a posteriori’.
O split – que o leitor do Finsiders deve ter conhecimento sobre seu conceito — é muito utilizado em marketplaces. O split (ou seja, a divisão automática de uma operação) ocorre logo após a transação, portanto, antes da entrega do produto. No entanto, na solução da Signa, a compensação do dinheiro para o lojista ocorre nos prazos normais de pagamento, “seja D+1 ou D+30”.
Outra novidade que pode vir neste ano é o lojista da Signa contar com maquininhas, no ambiente físico, dentro de uma solução ‘ommnichanel’.
Ao mesmo tempo, Franklin comenta que a empresa não pretende limitar a solução na carteira de clientes da Signa. “Queremos abrir o SignaPay para qualquer e-commerce que utiliza a tecnologia Magento”, diz.
O executivo sabe que trilhar esse caminho não será fácil, em meio a uma concorrência crescente por todos os lados, mas ele avalia ser natural fazê-lo. “É uma corrida de fato.”
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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