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Diversos especialistas têm discutido sobre a implementação de uma moeda digital no Brasil, o que pode representar um passo significativo para a economia brasileira e mundial, proporcionando uma maior eficiência para o setor bancário como um todo. Mas como refinar suas diretrizes de operação e avaliar seus impactos no Sistema Financeiro Nacional (SFN)?
A resposta para essa e outras questões relacionadas ao tema foram respondidas durante o quinto de sete webinars da série “O Real Digital”, promovida pelo Banco Central (BC).
Bruno Magrani, diretor de relações institucionais do Nubank, questiona se o sistema financeiro vai poder absorver essa onda de inovações e se reinventar para continuar mantendo seu papel relevante. “A gente está falando aqui de questões fundacionais da estrutura financeira que permitirão a inovação no futuro”, aponta.
Apesar dos desafios, Márcio Garcia, professor titular do departamento de economia da PUC-RJ, aponta que o Banco Central tem reagido bem a eles — vide o Pix, que tem incluído de forma expressiva quem sequer tinha realizado uma transação digital. Porém, o docente questiona. “O que mais uma CBDC pode adicionar ao que está no Pix ou o que ainda vai entrar no sistema de pagamentos?”.
Discussões
Bruno observa que a criação da conta de pagamentos atrelada a modelos de negócio de repasse de rendimentos — junto com a possibilidade de transações com débito, crédito ou Pix — solucionou muitas questões transnacionais, entretanto, não resolveu todas as necessidades dos clientes do ponto de vista de investimento.
“Eles querem outras possibilidades de investimento, de maneira cada vez mais personalizada. Isso o sistema financeiro vai continuar entregando para os clientes. Por mais que esse modelo das contas de pagamento com repasse do CDI tenha sido bem sucedido, algumas instituições têm explorado esses recursos para também suprir outras necessidades, o que não pode ser feito pelas instituições de pagamentos”, diz.
A pergunta que fica, portanto, é a seguinte: qual seria o papel do real digital para novos modelos de negócio, visto que as fintechs já têm desempenhado um papel importante no setor financeiro? “Garantir a interoperabilidade entre o sistema financeiro tradicional com essas novas plataformas descentralizadas de finanças”, aponta Bruno. Segundo ele, cada vez mais as pessoas estão recorrendo a criptoativos como maneira de investir recursos ou até de poder ter acesso a outras soluções financeiras no mundo de finanças descentralizadas.
Os contratos inteligentes (tema do último webinar, inclusive), são considerados umas das principais ferramentas que podem permitir o aparecimento de modelos de negócio mais ágeis e com potencial de transformação para a sociedade. “Hoje, a gente não consegue saber quais tecnologias vão revolucionar o mercado nos próximos 20 anos, mas se oferecermos infraestruturas abertas e interoperáveis, a gente garante que essa inovação continuará a acontecer”.
Leandro Vilain, diretor de inovação, produtos e serviços da Febraban, afirma não enxergar benefícios no real digital caso seja um produto que se proponha a ter as mesmas funcionalidades do Pix, por exemplo.
“Sendo utilizada no varejo de forma muito disseminada, traz algumas preocupações de liquidez. É um cuidado muito grande que a gente deve ter de introduzir um ativo num volume significativo dentro de uma economia grande como a do Brasil”, aponta. Ele lembra que durante a pandemia, o país não chegou a ter uma crise de liquidez.
Só em novas concessões de crédito, o sistema bancário liberou R$ 5,7 trilhões. Os ativos totais também cresceram. Já em programas emergenciais do governo, foram liberados R$ 160 bilhões, além de R$ 330 bilhões para as PMEs. “Acho que o real digital pode ser associado com diversas iniciativas. A gente tem que ter uma visão pragmática sobre qual problema a gente quer resolver, não cair na armadilha de criar um produto que vai atender pouca gente”, aconselha.
Para Bruno, o BC tem uma oportunidade de garantir o futuro da inovação para o sistema financeiro, que pode beneficiar não só as empresas que estão atuando hoje — que poderão continuar investindo em tecnologias inovadoras — mas também para os consumidores que têm buscado essas inovações e produtos diferentes. “Eu acho que a gente não deveria ter um problema em busca de uma solução, mas sim o contrário”, aponta.
Assista ao quinto episódio da série “O Real Digital” clicando aqui.
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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.
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