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É só você piscar que a Investo lança um novo ETF. Brincadeiras à parte, a gestora está num ‘pacing’ acelerado e agora dá mais um passo em direção aos fundos de índice temáticos, sobre os quais Cauê Mançanares, o CEO, comentou em sua última entrevista ao Finsiders, em outubro.
O quarto ETF da casa começa a ser negociado nesta quarta-feira (15) na B3, com pouco mais de R$ 40 milhões sob gestão na largada. A operação foi coordenada por BTG Pactual (líder), Nu Invest, Modalmais, Vitreo e Órama. A estruturação do JOGO11 — como é chamado o produto — contou ainda com o apoio da Win the Game, uma JV (joint-venture) entre BTG e Fix Delivery Partners.
O novo produto da Investo já nasce com alguns quesitos de ineditismo. É o primeiro ETF no Brasil com exposição ao mercado global de games. A estratégia é também a primeira no país que replica um índice da provedora alemã MV Index Solutions (MVIS). conhecida por ter alguns índices temáticos.
Com foco no setor de games e eSports, o JOGO11 replica o ESPO, um ETF listado na Bolsa de Nova York (Nyse) gerido pela VanEck e que segue o índice MVIS Global Video Gaming & eSports Index (MVESPO), administrado pela MVIS.
Com cerca de US$ 600 milhões sob gestão, o ESPO investe atualmente em 26 empresas do mercado de video gaming e eSports, entre elas, nomes como Roblox, Nintendo, Activision Blizzard, Tencent, Ubisoft e Nvidia que, juntas, representam mais de 90% de toda a receita do setor de games no mundo. Um dos critérios para fazer parte do MVESPO, por exemplo, é que as empresas gerem mais de 50% das receitas nos segmentos de video gaming e/ou eSports.
“É uma tese que já estávamos querendo trazer porque é um mercado que está crescendo muito”, diz Cauê Mançanares, CEO da Investo, agora ao Finsiders. Ele compara o mercado de games com o que ocorreu com as mídias sociais nos últimos 15 anos.
“As redes sociais passaram de plataforma de engajamento para ser fonte de publicidade e entretenimento. E o que vemos no mercado de games hoje é o início de uma tendência similar, em que as pessoas passam cada vez mais tempo nas plataformas dos jogos.”
Com o ETF, a Investo quer trazer uma tendência global para os investidores brasileiros e, claro, despertar interesse também dos gamers.
Potencial existe, já que o setor de brincadeira não tem nada. O Brasil é o maior mercado de games na América Latina e o 13º maior do mundo. Em 2021, a expectativa é que o segmento por aqui movimente US$ 2,3 bilhões em receita, segundo a consultoria Newzoo. O número de jogadores deve superar 94 milhões de pessoas.
“A gente traz um ETF global para capturar o começo de uma tendência no comportamento das pessoas. Estamos falando de uma demanda global. É uma forma de investir em um ativo descorrelacionado com a economia brasileira porque são empresas globais de jogos com demanda global”, explica Cauê, citando que o ETF não tem hedge cambial e, portanto, está exposto à variação do dólar.
O valor inicial para aquisição de uma cota do JOGO11 é de R$ 100. A taxa de administração total é de 1,03% ao ano, incluindo o custo do produto brasileiro e do fundo de índice alvo. Por ser um investimento de renda variável nos EUA, o produto está exposto à variação do dólar norte-americano.
Com R$ 175 milhões sob gestão — volume que passará de R$ 200 milhões com o JOGO11 — e uma base de 20 mil investidores em quatro ETFs, a Investo espera lançar mais um produto até o fim do ano.
Por causa da regulamentação, Cauê não pode dar detalhes a respeito dos próximos ETFs, mas a tese de produtos temáticos segue a todo o vapor, como ele havia comentado em sua última entrevista.
A intenção da gestora é chegar ao primeiro trimestre com um portfólio inicial de 12 produtos. “Vamos começar 2022 com ritmo de lançamento bem forte”, enfatiza o empreendedor.
Mercado
Ritmo forte é como podemos definir a indústria de ETFs nos últimos anos e, mais notadamente, em 2021. Em cinco anos, o PL da categoria passou de R$ 4 bilhões (2016) para R$ 55 bilhões, com dados até novembro, conforme a B3. É verdade, claro, que essa cifra representa muito pouco no bolo total da indústria de fundos, que caminha para R$ 7 trilhões em PL.
Mas a julgar pela quantidade de novos ETFs e pelo avanço de diversas assets — entre elas, a novata Investo –, o segmento de fundos de índice tende a evoluir ainda mais no país. Para ficar num exemplo: em 2016, havia 14 ETFs negociados na bolsa — hoje são 55 (agora, 56 com o JOGO11), incluindo renda variável local e internacional, e produtos de renda fixa.
O número de gestoras a apostar no segmento também aumentou bastante. Há alguns anos, Itaú Asset Management e BlackRock eram praticamente as únicas a ter ETFs sob seu guarda-chuva.
Agora, assets de outras instituições como Bradesco, BTG e XP, além de players de cripto (QR Capital e Hashdex, por exemplo) e gestoras como Magnetis também têm produtos dessa classe no portfólio. Sinal da evolução desse mercado que, nos EUA, chegou a aproximadamente US$ 6,6 trilhões este ano.
Fundada por Cauê (ex-analista do Banco Central), Silvio Junqueira (CIO, ex-Rio Bravo) e Gabriel Lansac, (CRO, ex-Rio Bravo, Genial e B3), a Investo iniciou a trajetória com recursos próprios dos três sócios.
Em julho, anunciou um seed money de R$ 15 milhões feito por mais de cinco investidores-anjos do ecossistema de Harvard, incluindo nomes Rene Kern, advisory director da General Atlantic (GA) e ex-VP do Morgan Stanley e ex-conselheiro da então BM&FBovespa.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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