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Já é claro que os micro e pequenos empreendedores movimentam a economia de forma considerável no Brasil. Em um mercado de 15,5 milhões deles em todo o país, de acordo com o Sebrae, os pequenos negócios representam 98,5% de todas as empresas do país, o que corresponde a 27% do PIB nacional.
Este cenário atraiu os olhares da fintech Bom, com foco em crédito para MEIs e autônomos, que acaba de fechar uma parceria com a SRM Asset, revela a startup com exclusividade ao Finsiders.
A linha de crédito, de até R$ 24 milhões, servirá de funding para a originação de empréstimos por meio de sua plataforma digital. Além disso, a empresa de tecnologia do grupo, a SRM XR, será responsável por prover a plataforma de concessão e formalização do crédito que vai viabilizar as operações.
A expectativa é atender diversos perfis de microempreendedores, autônomos e profissionais liberais, como esteticistas, cabeleireiros, eletricistas, motoristas de aplicativos, além de outras atividades realizadas por aqueles que possuem dificuldades de acesso a crédito.
“O nosso foco está no MEI, mas a gente está falando de um Brasil com uma população economicamente ativa de 110 milhões, onde mais da metade não têm carteira assinada. Como ele ganha dinheiro? Provavelmente ele está empreendendo, e é aí que temos oportunidade”, diz Ícaro Burtet, fundador da Bom, em entrevista exclusiva ao Finsiders.
Segundo ele, a fintech utiliza-se de vários mecanismos para aprovação do crédito, como levantamento socioeconômico, entrevista com o empreendedor para saber quais são suas perspectivas, além de outras consultas sobre ele em bases públicas. “Crédito bom é crédito focado em objetivo. Tudo isso é avaliado. Gostamos de apostar em empreendedores com potencial de crescimento, que querem desenvolver mais o seu negócio.”
As taxas da Bom variam entre 1,99% e 11% ao mês, com prazo de pagamento de 12 a 36 meses. Além disso, a aprovação do crédito na plataforma a partir do momento da solicitação demora até um dia útil, e são viabilizados recursos a partir de R$ 1 mil.
Com mais de 800 clientes na base, a capacidade produtiva de empréstimo mensal chega a R$ 2 milhões, com 200 contratos fechados no período. Para o fim do ano que vem, a ideia é chegar a uma carteira de R$ 25 milhões em aplicação. Implantar novas formas de garantia para os empréstimos também está nos planos, tudo de forma 100% digital.
Operacionalmente, a Bom atua como correspondente bancário da BMP Money Plus, uma SCD (Sociedade de Crédito Direto) autorizada pelo Banco Central (BC).
Para Raphael Mansur, diretor da SRM Asset, a parceria com a Bom tem o objetivo de permitir o avanço da fintech no longo prazo. O modelo adotado de colaboração entre as duas empresas, inclusive, deve se estender ao mercado para outras startups, de acordo com a SRM.
“Eu acho que o crescimento estava sendo limitado. Com a nossa parceria, a Bom consegue ter isso já planejado”, afirma.
Concorrência
A SRM é parceira de outras fintechs no segmento, entre elas, a Baduk, da qual é também investidora. A fintech fundada por André Szapiro e Matheus Zimmermann recebeu um aporte pre-seed em maio, conforme revelou o Finsiders.
No filão de crédito para MEIs, a concorrência é grande. São competidores as plataformas que emprestam recursos de baixo valor para PF, já que o microempreendedor individual, apesar de ser figura jurídica, se confunde com a pessoa física. Nessa seara, estão nomes como SuperSim, Jeitto, mGrana, ClickCash, entre outros nomes.
Os bancos digitais que avançam no segmento de pequenas e médias empresas também acabam, de certa forma, atendendo microempreendedores. A Neon, em especial, tem ampliado a oferta de produtos e serviços financeiros para este público. A lista inclui BTG+Business, Original, Inter, C6 Bank e BS2 — que recentemente decidiu dar foco ao B2B –, além das fintechs Cora, Linker e Conta Simples.
Concorrentes à parte, o grande sonho da Bom, segundo Ícaro, é de construir um legado para o setor. “A ideia é ser a maior carteira de microcrédito privada do Brasil. Queremos ser relevantes, ouvidos, atender uma grande parcela de empreendedores.”
(Colaborou Danylo Martins)
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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.
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