Monkey Exchange prevê transacionar R$ 100 bilhões este ano

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A Monkey Exchange está, definitivamente, em um de seus melhores momentos desde que foi fundada, em 2016. A fintech fechou o ano passado com um volume transacionado de R$ 30 bilhões, acima dos R$ 25 bilhões inicialmente previstos. No acumulado da história, são R$ 40 bilhões em transações.

Para este ano, com o lançamento de novas soluções e o aumento da carteira de clientes, a expectativa é chegar a um volume de R$ 100 bilhões, revela ao Finsiders Gustavo Muller Medeiros, fundador e CEO, em entrevista no escritório da empresa, na Faria Lima, em São Paulo.

Com 114 funcionários (eram pouco mais de 50 ao final de 2020), não seria uma surpresa se a equipe ultrapasse 240 pessoas até o fim deste ano. Tudo vai depender, por óbvio, do crescimento dos negócios. As perspectivas são boas para 2022, diz Gustavo.

Em dezembro último, a operação no Chile finalmente debutou e a empresa acaba de contratar um sales manager para a Colômbia. “Começamos a estudar o México”, conta o empreendedor.

A Monkey também está avaliando a expansão para além das fronteiras latino-americanas, com prioridade para EUA e Europa (Península Ibérica), conforme revelou o Finsiders em julho do ano passado.

“Temos uma pessoa já nos EUA e outra na Europa. Queremos entender melhor os mercados, fazer parcerias locais para, aí sim, decolar voo”, explica Gustavo. Se realmente tirar o projeto do papel, a expectativa é desembarcar ainda este ano nesses dois mercados.

A base se aproxima de 100 clientes, incluindo nomes como Suzano, Petrobras, Gerdau, Usiminas e Fiat Chrysler. A carteira vem se tornando mais diversificada em relação a setores e tamanhos das companhias, diz o empreendedor. No portfólio, além de grandes indústrias, aparecem empresas como iFood, Centauro e Malwee.

“Na indústria de alimentos, tem produtor de hortaliças descontando [recebíveis] com a gente. Assim como motorista de frota de empresa de serviços também descontando [recebíveis]. Conseguimos gerar benefícios independentemente do setor. Somos agnósticos em relação a setores. Nosso objetivo é descer na camada para atingir bons nomes, mas um pouco menores.”

Na outra ponta do marketplace, a dos financiadores, a Monkey soma mais de 40 instituições, entre elas, os bancos BTG+ Business, Itaú BBA, Safra, Pine e Inter, e o multi-family-office CDP Capital.

Novas soluções

Depois de se consolidar no supply chain finance, conquistando a confiança de grandes clientes, a Monkey vem ampliando sua atuação. Lançou no ano passado o Spike, plataforma para negociação de recebíveis de cartão de crédito [falaremos mais à frente sobre esse business], e agora está começando a financiar os clientes de grandes fornecedores, por meio de uma solução de ‘sales finance’.

Nessa modalidade, a fintech tem atualmente 12 pilotos em andamento, mas os nomes dos clientes ainda não podem ser divulgados. “Nossa ideia é ser ‘full finance’, financiando o ciclo inteiro, desde a produção até a venda final do produto.”

No Spike, solução de antecipação de recebíveis de cartão para pequenas e médias empresas (PME), a expectativa para este ano é transacionar R$ 30 bilhões. “Temos clientes, já geramos receita, só não cresceu mais por causa dos desafios de interoperabilidade”, explica Gustavo. Hoje, o Spike está plugado nas registradoras Cerc e CIP.

Gustavo Muller, CEO da Monkey Exchange (Divulgação)
Gustavo Muller, CEO da Monkey Exchange (Divulgação)

Como o leitor sabe, o mercado de recebíveis de cartão está sendo destravado desde junho do ano passado, quando entrou em vigor a nova regulamentação no segmento, com o objetivo de aumentar a concorrência num mercado historicamente dominado pelas grandes adquirentes. Potencial existe: os cartões de crédito fecharam 2021 com R$ 1,6 trilhão em volume transacionado, conforme a Abecs.

“Estávamos represando clientes para não ter que administrar problemas. Agora esse segmento vai crescer dentro da Monkey. E tem mais tecnologia nesse mundo; então, a adesão das empresas é mais rápida, o ciclo de conversão é mais rápido”, observa Gustavo.

Para se diferenciar nesse ambiente, o Spike construiu uma plataforma em SaaS (software como serviço), no formato white-label, para adquirentes e bancos que queiram navegar melhor neste novo cenário. “Temos um pipeline grande, e agora começamos a converter para a base de clientes. Estamos conversando com caras grandes”, diz o empreendedor, sem abrir nomes.

Até junho, a empresa também vai lançar o marketplace do Spike, revela Gustavo. E por fim, vai permitir que o recebível seja utilizado como forma de pagamento. O movimento segue um percurso oposto ao de alguns de seus concorrentes, como Marvin, TruePay e PayHop.

“Estamos deixando por último porque é mais interessante dar a opção de antecipar num custo baixo do que ter de negociar esse recebível como moeda porque o mercado não está pronto. Queremos ter essa opção [meio de pagamento], mas entendemos que marketplace é mais eficiente.”

Para o empreendedor, outro grande diferencial do Spike frente aos competidores é que a solução parte de um sistema e nível de confiança muito maiores. “Já temos clientes, funcionamos num volume grande. Nosso sistema consegue transacionar R$ 25 bilhões/dia, é estável e não fica um minuto fora do ar”, defende.

Trajetória

Com o MVP na rua desde o início de 2017, a Monkey foi criada por Gustavo, que trabalhou por oito anos na área de Debt Capital Markets (DCM) do Bradesco e do Citi e foi sócio da XP por três anos. Ainda entre os founders estão Bruno Oliveira, ex-sócio do fundo de Venture Capital W7, além de Felipe Adorno, ex-engenheiro de software da Netshoes.

Há um ano, a Monkey captou US$ 6 milhões em uma rodada Série A liderada pelo Kinea Ventures e pelo fundo norte-americano Quona Capital.

Antes, a fintech havia levantado R$ 8 milhões com investidores como Wayra, hub de inovação da Telefônica e da Vivo no Brasil, Parallax Ventures (do ex-B3 Fábio Dutra), além de ex-executivos do setor financeiro, como Roberto Dagnoni (também ex-B3), e outros investidores-anjos, entre eles, João Carlos Zani, Reinaldo Rabelo (CEO do Mercado Bitcoin), Pedro Englert, Marcelo Maisonnave e Eduardo Glitz.

Em julho do ano passado, o Finsiders noticiou que a fintech estaria se preparando para uma Série B, com objetivo de captar US$ 75 milhões. Na época, a empresa preferiu não comentar sobre o assunto.

Questionado agora sobre uma nova captação, Gustavo afirma que a companhia está com caixa e não precisaria de um novo aporte. “Não precisamos, mas como o mercado está favorável, estamos abertos e conversando”, diz, sem entrar em detalhes.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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