[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.9.10″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Se tem algo que o brasileiro aprovou de inovação do mercado de pagamentos foi o Pix. Próximo a completar um ano – no dia 16 de novembro – , esta forma de fazer transações instantânea já é o segundo meio mais utilizado pelos brasileiros e o número de usuários ultrapassa os 100 milhões entre pessoas físicas e jurídicas – mais especificamente atingiu 109,785 milhões, segundo dados de 30 de setembro do Banco Central (BC).
Mas nem tudo são flores. Há muito a se caminhar para ser utilizado no comércio, principalmente eletrônico, e as fintechs estão de olho em como empurrar esse segmento.
Uma pesquisa feita pela plataforma de criação de lojas virtuais Loja Integrada, divulgada com exclusividade ao Finsiders, revela que 38% dos pequenos e médios lojistas virtuais (dos mais diversos segmentos) possuem o Pix como meio de pagamento ativo em seus estabelecimentos.
A pesquisa foi realizada com 3.060 lojistas virtuais de todo o país durante o mês de maio deste ano por meio de questionário na internet. “Tudo indica que, agora, deve estar por volta dos 40% e pode superar esse percentual na Black Friday”, afirma Renato Lahud, novo diretor de payments da Loja Integrada, e ex-PayPal.
Ele avalia que o número registrado em maio já era expressivo e que com as vendas esperadas para o Black Friday, o Pix deve substituir o boleto nas transações eletrônicas, cujo uso já estava frustrando muitos estabelecimentos.
Por outro lado, um aumento da adesão ainda depende de uma combinação entre a demanda e ter conhecimento de que é possível usar o Pix além do P2P (entre pessoas) – já bem disseminado – e do lado da oferta dispor esse serviço com a menor fricção possível.
“Do nosso lado [Loja Integrada] focamos em oferecer a melhor experiência possível, com um check-out simples e rápido para que a venda seja convertida e o recebimento do pagamento ao lojista seja rápido também”, diz Lahud. “Essa parte do checkout é crucial”, reforça.
Pensando nisso, o executivo antecipou ao Finsiders que o parcelamento via Pix está em estudo pela startup e tão logo essa opção seja lançada pelo Banco Central – previsto para o ano que vem – , a empresa oferecerá aos seus clientes. Hoje, a Loja Integrada conta com uma base de 2,5 milhões de clientes. Fundada em 2013, a Loja Integrada faz parte da VTEX, empresa de tecnologia para o comércio eletrônico.
‘Não para, não para não’
Como o mercado não para, há quem já tenha se antecipado ao cronograma do BC e lançado esse serviço de parcelamento, com suas próprias regras, claro. O Digio, banco digital do Bradesco e do Banco do Brasil (BB), é um deles.
O lojista recebe o recurso na hora e o consumidor/cliente da instituição pode parcelar em até 12 meses pagando dentro do sistema Pix. O valor mínimo a ser dividido deve ficar entre R$ 50 e R$ 3 mil, não pode ser maior que 40% do limite disponível no seu DigioCartão, e só terá essa opção no aplicativo se houver limite disponível no seu cartão de crédito.
Há quem prefira usar no nome o famigerado boleto, mas com a proposta de democratizar os serviços financeiros e tentando deixar de ser ‘cringe’ (alô, geração Z!). Com este mote, a fintech BoletoFlex acaba de lançar a opção de pagamento parcelado via Pix para compras no e-commerce, conta a empresa em primeira mão ao Finsiders.
As compras poderão ser parceladas em até 24 vezes e a opção atende também aqueles que não possuem cartão de crédito. O público-alvo são microempresárias, estudantes, mães provedoras, recém-casados, profissionais autônomos e jovens ingressando no mercado de trabalho.
Fundada em 2019, a BoletoFlex atua dentro do que é entendido hoje por uma evolução do crediário, ou seja, dentro do conceito de “compre agora e pague depois” ou BNPL (buy now, pay later) — uma modalidade já conhecida há bastante tempo pelos brasileiros, e que vem se tornando uma tendência global.
A fintech possui cerca de 50 parcerias, estando presente nos canais de vendas de grandes lojas de móveis, decoração, construção e eletrônicos. Entre elas estão: Mobly, Via Laser, Grupo Positivo, Avell e Grupo Multilaser. Além disso, possui integração simples em diversas plataformas, como Magento, PagSeguro e VTEX.
Ao focar em novos segmentos, como farmácia, turismo, moda e beleza, e em todos os tamanhos de estabelecimentos, incluiu a opção de parcelamento via Pix para alcançar tickets médios mais altos da atual média de R$ 1 mil — entre R$ 150 até R$ 20 mil. O lojista escolherá entre oferecer o pagamento sem juros (arcando com os custos), ou juros de 1,99% até 4,99%.
A empresa acredita que seu diferencial está na elegibilidade de crédito, aprovação instantânea, análise de dados comportamentais com 75% de eletividade e contando com “juros acessíveis”.
Pedro Noll, CMO da BoletoFlex, diz que espera um aumento de dez vezes no seu volume de vendas (GMV, na sigla em inglês) no ano que vem com essa nova funcionalidade. A previsão é fechar com R$ 50 milhões em GMV este ano. Além disso, pretendem estar presentes em mais de 3 mil pontos de venda físicos em 2021.
Os dados do BC mostram que a grande maioria das transações via Pix ainda é entre pessoas, mas a proporção vem caindo, enquanto entre pessoas e empresas avança. Em janeiro deste ano, 82% das movimentações eram de P2P. Em setembro, esse percentual passou para 74%, registrando 647,900 milhões de operações. Já em P2B, passou de 8% para 15%, com 132,507 milhões de transações,na mesma base de comparação.
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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
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