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Rumo ao breakeven: Pagol, fintech de viagem dos acionistas da GOL, quase atingiu em 6 meses receita prevista para o primeiro ano, diz CEO

Com apenas seis meses de vida, a fintech de viagem – ou “fintravel” – Pagol, dos acionistas da GOL, quase atingiu receita de R$ 200 milhões prevista para o primeiro ano em seis meses. Mais do que isso: o breakeven deve vir ainda neste ano. A informação foi dada por Ravel Lage, CEO da startup, nesta entrevista em vídeo para o canal no Youtube do portal Fintechs Brasil. As transações com cartões de débito cresceram oito vezes. O cartão de crédito chegará em breve.

O CEO disse ainda que quer ter uma carteira de crédito de R$ 1 bi em cinco anos, e atingir 5 milhões de clientes na base em dois anos.

Lage explica que a Pagol é baseada em três pilares: fidelidade, crédito e meios de pagamento. “Começamos pela fidelidade. A ideia da empresa nasceu dentro da Smiles, a empresa de fidelidade da GOL”, diz o CEO, explicando que todo saldo e pagamentos da conta digital do cliente gera milhas, e no caso dos assinantes do programa Turbo Milhas – que pagam R$ 39/mês – os beneficios são maiores.

Esta, aliás, é uma das principais fintes de receita da Pagol, que também vai ganhar intermediando as operações de crédito e de pagamento – cobrar tarifas não está nos planos da fintech.

Por enquanto, a Pagol já oferece cartões com bandeira Visa e faz antecipação de FGTS com parceiros e ganha uma taxa por isso. Em pagamentos, ainda não começaram.

“Estamos prevendo um lançamento importante nas próximas semanas”, disse, sem revelar detalhes.

Assista para saber mais sobre a Pagol!