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“Em algum ponto, o off-line terá que ir para o ambiente on-line, mesmo que passe por alguma estrutura intermediária”, disse Harish Natarajna, especialista do setor financeiro do grupo de desenvolvimento de sistemas de pagamentos do Banco Mundial, durante o terceiro de sete webinars da série “O Real Digital”, promovida pelo Banco Central (BC).
Essa integração demandará um esforço a mais dos bancos, de forma que elas garantam que as operações sejam seguras. Além disso, há a necessidade de avaliar a viabilidade dessa solução. Para Michael Wagner, senior partner de prática global de banking da consultoria Oliver Wyman, pensar a usabilidade entre as pessoas é fundamental para o sucesso do sistema off-line.
“O elemento cultura em relação à aceitação tem que ser resolvido no mesmo nível. É preciso que haja educação dos usuários. Além disso, a tecnologia é madura em algumas partes, mas não em outras. As instituições terão que pensar de forma muito árdua”, disse.
O acesso aos aplicativos, essencial para realizar as operações bancárias, é um outro entrave quando o assunto são as transações off-line. “Um banco central não pode contar com os usuários para ter celulares de última geração”, reforça Tanja Hessdörfer, diretora de desenvolvimento de negócios em CBDC da G+D Currency Technology.
Essa inclusão por meio da conectividade, portanto, não é apenas uma questão econômica, mas também social. “Precisaríamos incluir comunidades que não tem acesso ao digital, dar a elas acesso à carteira”, afirmou Wagner. “Há a necessidade de algum tipo de pagamento universal onde todos os indivíduos pudessem ter conectividade”, complementa Harish Natarajna, especialista do setor financeiro do grupo de desenvolvimento de sistemas de pagamentos do Banco Mundial.
No on-line, por exemplo, já é possível transferir e receber dinheiro de forma instantânea por meio do WhatsApp, uma grande oportunidade para que brasileiros desbancarizados possam acessar um novo ambiente. A distribuição do auxílio emergencial, provocado pela pandemia do novo coronavírus, também contribuiu para esse acesso.
Por outro lado, mesmo no mundo off-line, Wagner acredita que é preciso ter alguma forma de eletricidade neste processo, sobretudo quando o usuário realiza várias transações. “É uma questão de desenvolver meios que permitam que os dados se mantenham seguros e evitar duplicação desses dados”, destaca. Na visão de Tanja, os BCs precisam impor algum tipo de política para assegurar os usuários contra fraudes, por exemplo.
Falando nisso…
No Brasil, o aumento de casos de sequestros-relâmpago e de roubos relacionados ao Pix fez o Banco Central (BC) introduzir medidas de segurança no sistema instantâneo de pagamentos no fim de agosto. Vale lembrar que a modalidade de pagamento, lançada em novembro, já contabilizou até o mês passado, R$ 4,6 bilhões em transações, gerando R$ 2,9 trilhões de volume.
Segundo Wagner, Bancos Centrais de todo o mundo também deverão adotar medida semelhante nas transações off-line. “Segurança é uma questão que vai evoluir. Com o aumento da tecnologia, aumenta o número de transações”. Depois disso, a preocupação também deve passar pelas operações transfronteiriças, considerando o país e o limite estabelecido para cada transação, de acordo com estruturas existentes, aponta Natarajna.
Perspectivas
Independentemente dos vários benefícios que as modalidades de pagamento trazem, incluindo a do real digital off-line, Tanja acredita que a chave para a aceitação delas é a de promover a liberdade de escolha entre as pessoas. “Todos os tipos [de modalidades de pagamento] são emitidos pelo governo. Se forçarmos, as pessoas provavelmente não irão para a direção certa”.
De acordo com Natarajna, o objetivo do real digital não consiste apenas em eliminar o papel. Para ele, há situações onde este pode ser melhor no contexto da transação. Entretanto, no caso dos negócios, é preciso que haja um dispositivo no qual o indivíduo possa fazer pagamentos digitais. “O ponto deveria ser mais no sentido de dar uma escolha, garantir que as pessoas estejam familiarizadas, torná-las mais fluentes neste uso”, afirmou.
Para Wagner, se os bancos centrais quiserem emitir CBDCs (sigla para Central Bank Digital Currency), terão que falar sobretudo de inclusão. “As políticas do país vão além do sistema de pagamentos. Não se torna só uma questão de inclusão financeira, mas também de sociedade”, exemplifica.
Assista ao terceiro episódio da série “O Real Digital” clicando aqui para a transmissão com tradução simultânea para o português e aqui para a transmissão em inglês.
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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.
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