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A Flourish, fundada na Califórnia pelo brasileiro Pedro Moura e pela americana Jessica Eting, oferece soluções de tecnologia em recompensas e gamificação para que instituições financeiras retenham e conquistem novos clientes em seus sites e aplicativos. “Estamos unindo ciência comportamental, deep science, com tecnologia que ajuda instituições financeiras na captação, na diferenciação e no engajamento dos consumidores”, explica o cofundador e CEO, Pedro Moura, ao Finsiders
Desde setembro do ano passado, a fintech vinha desenvolvendo um trabalho com o BancoSol, primeiro banco de microfinanças da Bolívia. Num projeto que agora é anunciado oficialmente: uma plataforma de engajamento digital chamada GanaSol, com o objetivo de ajudar os usuários do banco boliviano a construir hábitos financeiros positivos e melhorar a jornada e a experiência das pessoas no mobile banking.
“Estamos quebrando recordes de usuários, nas primeiras semanas após termos lançado publicamente”, revela Moura, sem abrir números. O acordo tem, ainda, apoio da Mastercard Accion, organização sem fins lucrativos global especializada em microfinanças e investimentos de impacto em fintech.
No Brasil, a Flourish iniciou as atividades em um projeto-piloto com o Sicoob, numa central cooperativista e numa cooperativa, em Maringá (PR). A prova de conceito (PoC, na sigla em inglês) ocorreu entre fim de 2019 e início de 2020, conta Moura. Até agora, além do Sicoob e do BancoSol, a empresa testou seu modelo de negócio com instituições como o Opportunify Fund, nos EUA.
Expansão Latam
Agora, a Flourish espera crescer na América Latina. E está capitalizada para isso. Em março, levantou um primeiro aporte de US$ 1,5 milhão em rodada liderada pelo fundo de VC Canary (que investe em fintechs como Gorila, Spin PaySWAP, entre outras). O round foi acompanhado por Xochi Ventures, First Check Ventures, GV Angels e Magma Partners. Participaram, ainda, investidores-anjo como Brian Requarth (fundador da VivaReal), Rodrigo Xavier (ex-presidente do Bank of America e UBS Pactual) e Beth Stelluto (ex-VP da Charles Schwab
A fintech trouxe Cristiano Miano, ex-Neon, para liderar a área de parcerias e produtos. “Decidimos apostar duas vezes no mercado Latam, especificamente no Brasil”, enfatiza Moura. Sem abrir detalhes, o empreendedor conta que já está negociando novos contratos com quatro instituições — duas ou três devem vir do Brasil, ele se limita a dizer. “Estamos no começo. Ainda tem muito parafuso para apertar”, brinca. Mas ele dá uma pista: na mira da fintech estão bancos tradicionais com grande base de clientes (mas não necessariamente os bancões de varejo) e varejistas que estão plugando serviços financeiros em suas plataformas digitais, seguindo a tendência do ‘embedded finance’.
“Estamos nos posicionando como uma camada no meio do quebra-cabeça para a parte de behavior hacking, com insights para bancos e usuários finais”, explica Moura. As empresas se conectam à solução por meio de um kit de desenvolvimento de software (SDK, na sigla em inglês) ou por meio de API. A Flourish ganha dinheiro a partir de uma taxa, paga pelas instituições, por cada usuário ativo do serviço.
Para os consumidores, há três módulos principais. Um é um sistema de recompensas, que garante incentivos financeiros a quem cumpre as metas para economizar ou investir. Outro são regras automáticas de micro investimento, que podem ser personalizadas — como fazer o usuário aplicar uma quantia pequena após cada vitória de seu time de futebol. Além disso, há uma área de educação financeira, que transforma as transações e gastos do usuário em um jogo de perguntas e respostas.
Trajetória e pivotagem
A Flourish foi fundada em 2018 por Pedro Moura e Jessica Eting, quando os dois se conheceram em um MBA na universidade de Berkeley, na Califórnia. Nascido em Natal, Moura se mudou para os EUA ainda adolescente, ao lado de sua mãe, em busca de uma melhor qualidade de vida. Lá, fez diversos “bicos” durante o ensino médio para se sustentar, desde entregar jornais a faxinas, e aprendeu a importância de gerenciar suas finanças. Destacou-se como jogador de vôlei, garantindo uma bolsa para estudar economia na Universidade da Califórnia em Davis (UC Davis).
O brasileiro trabalhou em instituições financeiras como J.P. Morgan, Morgan Stanley, além da fintech Oportun, conhecida por conceder crédito a pessoas sem histórico. “Passei quase sete anos lá, peguei da série C até o pré-IPO”, conta. Ele ficou na Oportun até 2017, quando decidiu voltar a estudar.
No MBA, conheceu Jessica. Americana, filha de um filipino e de uma descendente de mexicanos, ela cursou bacharelado de estudos étnicos na Universidade da Califórnia em Berkeley (UC Berkeley) e dedicou a maior parte de sua carreira como investidora e líder de operações no setor filantrópico, na ZeroDivides e na College Futures Foundation.
Juntos, os dois lançaram um aplicativo para consumidores finais, com foco em ajudar jovens americanos com educação financeira, o Flourish Savings App — no ar até hoje. Os usuários tinham acesso a uma conta digital que os recompensava com prêmios e experiências divertidas, como jogos, a cada etapa avançada em sua jornada financeira. No começo de 2020, a dupla de empreendedores resolveu pivotar o modelo de negócio para começar a licenciar a tecnologia de engajamento e saúde financeira, para bancos, cooperativas de crédito e outras instituições.
Com uma equipe de 15 pessoas, dividida entre EUA, Brasil e México, a empresa prevê aumentar o número de instituições financeiras e usuários atendidos na América Latina, assim como ampliar o time e trabalhar no desenvolvimento de novas funcionalidades para grandes empresas. “Acredito que acesso a produtos financeiros saudáveis é ajudar pessoas a alcançar sonhos, sem que finanças seja uma barreira”, diz Moura.
Hábitos de poupança
Negócios que ajudam a estimular hábitos de poupança e investimento vêm ganhando força no Brasil. Fundada por Monica Saccarelli (ex-sócia da Rico), a Grão tem um aplicativo que permite investimento a partir de R$ 1 e funciona como um primeiro passo na jornada de aplicações financeiras. De grão em grão. Daí o nome, inclusive, apesar de a empresa ter nascido como Diin. O negócio já atraiu Astella Investimentos, Domo Invest e Vox Capital.
Em fevereiro, a fintech lançou uma conta digital e um cartão de débito. Recentemente, após participar do programa de aceleração da Visa, a Grão informou que cresceu 50% no volume de novos usuários e fechou parcerias estratégicas com empresas como a Conductor.
Recém-criada, a Monis aposta numa poupança por assinatura, com uma quantia descontada no cartão de crédito. A história foi revelada com exclusividade pelo Finsiders, no mês passado. Fundado em 2020, o negócio foi criado por André Vilar, um ex-consultor do Santander, que fez parte do time que construiu o Cubo e foi um dos responsáveis por trazer ao Brasil o WeWork Labs. Em julho do ano passado, a empresa recebeu um cheque de R$ 2 milhões assinado por investidores-anjos (executivos de grandes bancos e outras fintechs) e pelo fundo The Next Company.
Ainda em fase de testes, a Monis começou recentemente a investir em marketing a partir deste mês. Desde que o negócio foi criado, cerca de 200 pessoas já guardaram, juntas, mais de R$ 100 mil. A fintech tem parceria com a processadora de pagamentos online Stripe.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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