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Não é só o SoftBank que tem feito alguns dos principais cheques recebidos por startups e fintechs nas últimas semanas. A Igah Ventures (para quem não sabe, união entre eBricks Ventures e Joá Investimentos) também tem participado de rounds recentes, entre eles, o investimento de R$ 150 milhões na corretora Avenue Securities, divulgado semana passada, e o aporte de R$ 110 milhões na plataforma de compra e venda de imóveis EmCasa, anunciado há duas semanas.
E não deve parar por aí. Até porque está com o “tanque cheio”. Levantou o terceiro fundo em janeiro deste ano, captando mais de US$ 130 milhões, com o SoftBank como um dos principais investidores-âncora. O novo veículo foi responsável, inclusive, por liderar o aporte anterior de R$ 35 milhões na Avenue, em outubro de 2020. Por esse fundo, a gestora também já assinou cheques para startups como unico, bxblue, Dr. Jones e Hashdex.
Se levarmos em conta os aportes este ano, as fintechs foram maioria: três, dos cinco investimentos anunciados até agora bxblue, Hashdex e Avenue. Sinal de que o apetite pela vertical está aquecido. E olha: tende a continuar assim. O VC está de olho em diversos segmentos dentro do universo das fintechs, conta ao “Papo com investidor” Dennis Wang, managing director da Igah Ventures — ele que chegou à gestora em outubro do ano passado, depois de mais de dois anos no Nubank, onde foi VP de operações.
Um dos segmentos no radar são as plataformas de infraestrutura para quem quer operar com crédito — que vem ficando conhecido como credit as a service (CaaS), seguindo a onda do BaaS.
“Crédito gostamos bastante, mas precisa ter capacidade técnica de execução boa, e com algum diferencial competitivo. O importante é não perder dinheiro, e isso significa ter bom modelo de análise de risco de crédito, bom modelo de negócio e, por outro lado, acertar na distribuição”, aponta.
A Igah também vê com bons olhos o mercado segurador. “Seguros é a grande fronteira, tanto para quem está verticalizando, adicionando ao risco, quanto para quem está distribuindo”, avalia Wang. Outra área de interesse para a gestora é segurança. Não à toa, investiu na unico (antiga Acesso Digital), empresa que desenvolve soluções de autenticação de identidade usando biometria facial e que acabou de virar unicórnio com aporte do SoftBank e da GA.
Ainda estão na mira negócios com soluções de robotização de processos (Robotic Process Automation, RPA), que usam inteligência artificial (IA) e machine learning. “Outros segmentos são educação financeira e benefícios flexíveis”, diz ele.
Com mais de US$ 250 milhões sob gestão, a Igah já fez mais de 60 investimentos. No portfólio de fintechs da Igah, estão: bxblue (crédito consignado); Avenue (investimentos/educação financeira); Liber Capital (crédito/antecipação de recebíveis); Hashdex (cripto) (não estaria faltando uma insurtech?).
No total, são 20 exits ou eventos de liquidez. Na lista, aparecem alguns nomes do setor: Bcredi (vendida em janeiro para a Creditas), Vérios (comprada também em janeiro pela Easynvest, ambas agora debaixo do guarda-chuva do Nubank) e, mais recentemente, Guiabolso, comprado pelo PicPay.
O terceiro veículo da casa tem como objetivo liderar rodadas Série A que somem entre US$ 5 milhões e US$ 7 milhões, e cerca de 40% do fundo é destinado para follow-on. Mas Wang diz que os cheques podem chegar a até US$ 10 milhões, ou seja, atingindo rounds maiores, como uma Série B. A expectativa é montar um portfólio de pelo menos 17 empresas até o fim do ano que vem.
A gestora avalia, principalmente: time (qualidade, tamanho da ambição, capacidade de execução e talentos); tamanho do mercado (atual, o que pode atacar e como expandir isso); e produto (se realmente resolve uma dor real grande).
“Dependendo do estágio, vamos olhar ‘unit economics’, go to market e como será a distribuição dos serviços”, exemplifica.
Na visão de Wang, o setor financeiro avançou bastante. Melhorou o acesso a capital e a tecnologia evoluiu. Tanto é que existem diversas plataformas de infraestrutura que ajudam a viabilizar a construção de bancos digitais e fintechs. “A pergunta é se tem diferencial. E o diferencial inclui: distribuição; expertise; marca e, por último, dados”, analisa. Para ele, o Open Banking vai nivelar mais o jogo. Ou seja, será preciso correr para se diferenciar. E, por óbvio, os investidores estão de olho nisso.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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