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A Wuzu, fintech que conecta múltiplas exchanges, acaba de dar mais um passo em sua estratégia de criação de soluções de infraestrutura para negociações. Agora, a aposta da empresa é uma nova vertical com foco no mercado institucional de ativos digitais — que será lançada oficialmente em dezembro, mas a fintech antecipa todos os detalhes com exclusividade ao Finsiders.
Lá fora, players como Robinhood, Gemini e, mais recentemente, Coinbase são algumas das operações fortes no segmento. Mas no Brasil, esse público ainda é carente de plataformas dedicadas, apesar do aumento do interesse por cripto. Segundo pesquisa recente da gestora Fidelity, sete em cada dez institucionais pretendem investir em ativos digitais no futuro.
“Qual o grande problema hoje do mercado cripto? O investidor profissional e institucional não tem assessoria para ele. Ou compra via fundos, ou recorre a algumas das fintechs de cripto, mas esse investidor não está acostumado a ir no home broker comprar um ativo. É isso que estamos tentando resolver”, explica Anderson Nery, fundador e CEO da Wuzu, ao Finsiders.
Chamada Volox, a solução tem como alvo grandes investidores, family offices, gestores de fundos e escritórios de agentes autônomos de investimentos. Na prática, a plataforma permite que players do mercado financeiro, como corretoras, DTVMs, corretoras de câmbio, entre outras instituições, possam ofertar cripto para a sua base de clientes, usando a tecnologia e infraestrutura criada pela Wuzu.
Mais do que um cripto as a service (CaaS), a exchange se baseia no modelo tradicional de bolsa, mas inclui tecnologias de blockchain e cloud. Anderson explica que os parceiros poderão contar com home broker, sistema de backoffice e integração bancária com Pix, além de algoritmos de negociação, com estratégias prontas de arbitragem.
A operação é B2B2C, ou seja, o relacionamento com o cliente final é feito pelas instituições parceiras, enquanto a Volox fica responsável pela infraestrutura, sem acessar diretamente os clientes. “Não temos operação de varejo e não iremos competir com nossos clientes”, garante o empreendedor.
O modelo de negócio é ‘revenue share’, custo fixo zero, ou seja, não há cobrança de ‘setup’ nem de assinatura para os parceiros. “Estamos entregando ‘ferramental’ e dando a possibilidade das instituições terem sua própria exchange de cripto.”
A empresa já tem dez contratos assinados com family offices de AuM (ativos sob gestão) médio de R$ 5 bilhões — os nomes não podem ser revelados. A expectativa é chegar a 20 contratos ainda este ano e ultrapassar 150 em 2022. “Já temos uma operação agendada, de mais ou menos R$ 12 milhões. É a primeira. Em dezembro, imaginamos um volume próximo a R$ 30 milhões”, revela Anderson. Para 2022, o volume esperado supera R$ 50 milhões ao dia.
Mesmo antes do lançamento oficial, a demanda tem sido grande. Tanto é que cinco novos contratos já estão sendo assinados, além dos dez já firmados. “As boletas são muito grandes”, diz o empreendedor. Em dezembro, junto com a plataforma, a empresa já vai oferecer um robô que buscará liquidez lá fora. Por falar em outros mercados, a Wuzu assinou também com um broker dealer nos EUA para replicar o modelo da Volox na terra do Tio Sam a partir de 2022.
Por aqui, o mercado endereçável é de mais de 2 mil escritórios de investimento, principalmente family offices. A empresa já abordou 150 neste primeiro momento. Quando o contrato é assinado, a Wuzu faz uma série de webinars, além de calls semanais — que vão virar diárias em breve — para comentar sobre o mercado e as perspectivas para os ativos. Inicialmente, a plataforma opera com bitcoin e ethereum, que hoje representam mais de 90% do market cap de cripto.
A Wuzu não é a única a apostar no mercado cripto para institucionais. Neste ano, o Mercado Bitcoin transformou sua operação de OTC (mercado de balcão) em um novo negócio, a MezaPro. A plataforma é especializada em oferecer soluções para empresas, instituições e clientes de alta renda.
O Zro Bank também acaba de desenvolver uma plataforma de cripto as a service (CaaS), com foco em fintechs e outras empresas do setor financeiro que querem aumentar o portfólio de serviços. A notícia foi divulgada em primeira mão pelo Finsiders no início deste mês.
Além deles, o Finsiders apurou que alguns players de banking as a service (BaaS) também preparam novidades no mercado cripto. E não à toa, já que o segmento passa por forte aquecimento. Para o BofA, por exemplo, o mercado de ativos digitais é “grande demais para ser ignorado”.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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