Do sal ao blockchain, a revolução e o futuro do dinheiro | Report

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Você se lembra do dia a dia sem o Pix? Parece que o novo sistema de pagamentos instantâneos existe há um tempão dado seu rápido sucesso nas transferência de dinheiro, mas foi praticamente “ontem” que entrou em operação — mais especificamente, em 16 de novembro do ano passado.

E o bitcoin? A criptomoeda mais famosa do mundo atingiu, em fevereiro, pela primeira vez na sua história US$ 1 trilhão em market cap. Claro que boa parte desse ganho já foi devolvido nos últimos meses, mas é impossível ignorar a evolução do bitcoin. Que, aliás,é uma dentre mais de 6 mil criptoativos, segundo o CoinMarketCap.

O report “O futuro do dinheiro”, produzido pelo boostLAB, hub de negócios do BTG Pactual para empresas tech, em parceria com a aceleradora ACE Cortex, se debruça sobre a história do dinheiro e mostra como alguns dos novos ativos e tecnologias vêm ganhando terreno, entre eles, blockchain, criptoativos, Pix, non-fungible tokens (NFTs), smart contracts, e outros. O estudo foi divulgado em primeira mão para o Finsiders.

A primeira tendência apontada pelo report é o blockchain, um tipo de DLT (distributed ledger technology), que tem como características as operações descentralizadas, num banco de dados distribuído, com irreversibilidade dos registros, transparência, escalabilidade e segurança.

O mercado global do blockchain vem avançando de forma acelerada. No ano passado, atingiu US$ 3 bilhões, cifra que deve crescer mais de 13x até 2025, quando registrará US$ 39,7 bilhões, segundo projeções da Markets and Markets. Com destaque para as regiões da América do Norte, Europa e Ásia.

O market share por setor é bem diversificado. Trata-se de uma tecnologia com grande potencial de uso em diferentes mercados. Na Europa, no ano passado, os três maiores setores com aplicaçao de blockchain foram serviços financeiros, governo e saúde, conforme a Grand View Research.

Imagine os ganhos para os bancos, que gastam em média 40 milhões de pounds (£) por ano em KYC, segundo pesquisa da Thomson Reuters. Bancos como J.P. Morgan e Citi já começaram a usar blockchain, por exemplo.

“Um sistema baseado em blockchain acelera processos e reduz custos, sem sacrificar a segurança”, diz o report, citando estudo da Deloitte. “Poderá ser confiável e rápido o suficiente para alimentar a internet das coisas (IoT) e se conectar aos principais intermediários de pagamento (Visa e Swift) do mundo bancário.”

Outra tendência para o futuro do dinheiro sinalizada pelo report são os criptoativos e as criptomoedas, entre elas o bitcoin, tem prós e contras. Entre os pontos a favor, estão: baixo custo de transação; transferível e conversível internacionalmente; proteção contra riscos políticos e inflação; solução para problemas de pagamento duplo e verificação; e operação fora do sistema bancário — e imune a falhas do sistema financeiro tradicional, embora sem garantia de depósitos.

Já nos aspectos contra, destacam-se: alta volatilidade; baixa adoção no varejo; anonimato pode ser usado para atividades ilegais; não há intermediários para averiguar fraudes; potencial exposição do histórico de transações; incerteza em relação à resiliência operacional do sistema; pouco entendimento pelo público amplo; e, por fim, elevado consumo de energia para mineração. E um destaque: metade dos bitcoins estaria nas mãos de menos de 1 mil indivíduos, uma concentração que lança dúvidas sobre a formação dos preços, diz o report.

Na toada dessa evolução, ganham força as aberturas de capital das corretoras ou exchanges de criptomoedas. A Coinbase é o caso mais recente, que estreou em abril na Nasdaq valendo US$ 85 bilhões com uma listagem direta. Aqui no Brasil, o Mercado Bitcoin já contratou bancos para fazer seu IPO. Fintechs como Hashdex, Alter e Zro Bank também avançam no mercado cripto.

“O mercado cripto está muito quente, e precisamos estar perto desses assuntos”, diz Frederico Pompeu, sócio do BTG Pactual responsável pelo boostLAB.

Apesar de já serem usadas por grandes empresas e instituições financeiras, as criptomoedas ainda precisam superar desafios tecnológicos e operacionais, destaca o report. No caso do blockchain, a tecnologia abre novos campos e modelos de negócios. O estudo coloca, ainda, o bitcoin como o ‘ouro digital’, com “características que buscam aprimorar os princípios do metal e das moedas em papel como meios de transação e reserva de valor”.

Em paralelo a esse movimento, as chamadas moedas digitais de BCs (CBDCs, na sigla em inglês) também vêm despertando interesse de diversos bancos centrais ao redor do mundo. Segundo pesquisa recente do BIS, 86% dos países estão pesquisando o potencial das moedas digitais soberanas, enquanto 60% já vêm testando tecnologia. Importante lembrar que as CBDCs têm gestão e garantias do Estado e são emitidas pela autoridade monetária de cada país. No Brasil, o BC já apresentou as diretrizes, ainda preliminares, para o real digital. Os seminários para debater o assunto devem começar nos próximos meses.

Todas essas tendências ganharam ainda mais evidência desde o ano passado, com as mudanças sistêmicas no modo de agir, consumir e fazer negócios, provocadas pela pandemia, analisa Pompeu. “A necessidade faz as coisas mudarem”, diz o executivo, citando o caso do Pix, que em poucos meses já superou o volume de transações com TED, por exemplo.

Para ele, estar atento e compreender as novas dinâmicas globais é fundamental para visualizar novos mercados e oportunidades. “Acho que, num futuro — não sei dizer em quanto tempo — tudo vai ser digital porque é mais fácil mapear”, aponta. Isso não significa que o caminho será simples e sem obstáculos. Apesar do avanço tecnológico, existem desafios a serem superados. Por exemplo, quando a bateria do celular acaba ou mesmo a questão da conectividade, afinal o wi-fi não funciona perfeitamente em tudo quanto é canto desse Brasil varonil, não é mesmo?

E aí, qual o seu palpite para o futuro do dinheiro? Acesse o report completo aqui.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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