Pix é usado em 40% das compras online, mostra estudo da Ebanx

[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png” global_colors_info=”{}”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” global_colors_info=”{}” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” global_colors_info=”{}”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.11.4″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ global_colors_info=”{}” sticky_enabled=”0″]

Olha o Pix aí de novo fazendo jus a sua fama. Pesquisa feita pela Ebanx, fintech de meios de pagamento, mostra que esse sistema com um aninho de vida tem tudo para ser referência de um ecossistema de soluções para a América Latina.

Mesmo antes da terceira fase do Open Banking ganhar tração no e-commerce brasileiro, em 2021, o Pix foi usado como meio de pagamento em 40% das compras online feito pelos brasileiros. Sendo que a estimativa dos pesquisadores da Ebanx é que o próprio e-commerce deve crescer 41% neste ano, contra 37% estimados na América Latina.

A confiança no Pix cresceu de tal forma que, segundo o estudo anual Beyond Borders 2021/2022, o tíquete médio dos pedidos pagos com Pix nas compras online é 38% maior do que os pagos com cartões de crédito e boleto.

Para os resultados referentes ao Pix, foram considerados cerca de 350 mil usuários únicos que pagaram com esse meio na plataforma da fintech até setembro deste ano.

Contudo, os dados apresentados apontam que o Pix já é usado por mais da metade da população brasileira e já ultrapassou boleto e cartões de crédito e débito em volume total.

“Pagamentos em tempo real, como o Pix e carteiras digitais, estão transformando o relacionamento dos latino-americanos com o comércio digital e criando uma corrida em termos de melhores experiências de compra, mais opções de pagamento e até mesmo impactando a estrutura logística e a inovação financeira dos principais players do mercado”, afirma João Del Valle, cofundador e CEO do Ebanx, em nota.

Em seu terceiro ano de publicação, esta edição da Beyond Borders foi feita com base em múltiplas fontes, entre elas números e estimativas de mercado da Americas Market Intelligence (AMI), consultoria de pesquisa especializada em América Latina e parceira do estudo há três anos, e dados do Ebanx sobre preferências e comportamento do consumidor na América Latina.

De acordo com a previsão da AMI, o Pix representa, hoje, 6% (equivalente a cerca de US$9,5 bilhões) do valor total de pagamentos feitos no comércio digital no país, com previsão de atingir 9% em 2024.

Somado a isso, a expectativa é que o Brasil mantenha o ritmo de crescimento do comércio eletrônico em dois dígitos até 2025. Nos demais países, o movimento também é expressivo com uma aceleração anual de 27% até 2025 no México e Peru, Guatemala, Paraguai e Bolívia, com taxas acima de 40%, podendo chegar a 80%.