Celcoin lança API para consulta e pagamento de multas e IPVA

[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png” global_colors_info=”{}”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” global_colors_info=”{}” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” global_colors_info=”{}”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.14.2″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” global_colors_info=”{}”]

A Celcoin, plataforma de Open Finance, está lançando nesta terça-feira (01/02) APIs para consulta e pagamento débitos veiculares, a primeira iniciativa do programa de EIR (Entrepreneur in Residence), criado no último trimestre do ano passado, para apoiar empreendedores com projetos inovadores.

O produto possibilita que fintechs e empresas de diversos segmentos possam oferecer a seus clientes serviços de consulta e pagamento de IPVA, multas, licenciamento e seguro obrigatório de 18 estados.

Em entrevista exclusiva ao Finsiders, Marcelo França, CEO da Celcoin, explica que este tipo de serviço é muito concentrado, isto porque os pagamentos de multas ou outras dívidas precisam ser feitos ou em grandes instituições financeiras — que detêm, em sua maioria, convênios com departamentos estaduais de trânsito – ou em casas lotéricas.

Com a API, o acesso tanto a consulta , quanto pagamentos, além de se tornarem mais acessíveis e menos burocráticos, podem ser feitos por celular, ou seja, virtualmente. Sem contar que um serviço mais democrático e, portanto, mais competitivo pode reduzir taxas para os clientes e, assim, os calotes.

De acordo com Marcelo, a iniciativa foi testada com 18 fintechs e ele espera expandir para sua base, de 190 clientes, “nos próximos meses”.

“A demanda por este produto é forte. No Brasil, a frota de veículos é de 55 milhões, o sexto maior mercado automotivo do mundo. Um segmento cuja estimativa é de que movimente R$ 100 bilhões”, afirma o empreendedor.

Os 18 estados que a API de Auto abrange correspondem a 95% da frota nacional. Segundo a Celcoin, a solução ainda disponibiliza um controle constante de saldo, informações sobre vencimentos e atualizações, acesso aos comprovantes de pagamento e um relatório mensal das transações.

Mais iniciativas

Marcelo conta que este é apenas o primeiro investimento dentro do programa EIR, que já tem ainda mais duas vagas para este ano. Mas, segundo ele, o EIR está em formatação e dará mais detalhes em breve. “É uma vertical promissora”, afirma.

A ideia da Celcoin é tornar seu “lego” de soluções cada vez mais completo e vem trabalhando em várias frentes para isso.

Em dezembro, a fintech recebeu autorização do Banco Central (BC) para operar como Instituição de Pagamento (IP), como o leitor viu em primeira mão aqui no Finsiders. Isso ocorreu seis meses depois de receber um aporte de R$ 55 milhões pela Sinqia, fornecedora de soluções para o setor financeiro.