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Os investimentos dos brasileiros pessoa física (varejo e private) chegaram a R$ 4,5 trilhões ao final de 2021, alta de 7,2% na comparação anual, segundo dados da Anbima. Em janeiro, a B3 bateu a marca de 5 milhões de PFs com contas abertas em corretoras, num sinal claro do aumento do interesse dos brasileiros por produtos de investimento negociados na bolsa. Já a indústria de fundos brasileira terminou o ano passado com patrimônio líquido total de R$ 6,85 trilhões, conforme a Anbima.
Esses são apenas alguns números que mostram o aquecimento dos mercados de investimentos e de capitais no país. Não à toa, o setor tem atraído novos players, assim como há um movimento intenso de aquisições, liderado principalmente por gigantes como XP, BTG Pactual e Itaú Unibanco.
Corretoras, escritórios de agentes autônomos e fintechs como plataformas de consolidação de carteiras são alguns dos tipos de negócios na mira das instituições. Neste último, a tendência é que ganhe impulso com a fase 4 do Open Finance, em que as informações sobre investimentos, cujos dados transacionais começam a ser compartilhados em 31 de maio, pelo cronograma do Banco Central (BC).
Num segmento em que alguns dos principais competidores foram já comprados – Fliper, pela XP; Real Valor e Kinvo, pelo BTG; e mais recentemente, ComDinheiro, pela Nelogica –, a Allê Invest busca correr por fora e não se preocupa tanto com as movimentações de mercado.
Com plataforma digital que utiliza inteligência artificial para auxiliar e otimizar a gestão de carteiras de investimentos, a wealthtech viu o faturamento saltar 16x em 2021 e a expectativa é manter um ritmo intenso de crescimento, chegando a 1 mil clientes pagantes até o fim deste ano.
Por meio do seu Kokpyt, um consolidador de investimentos com robo-advisor, a fintech atraiu instituições como Bradesco, Safra, Toro Investimentos (do Santander), Paraná Banco, Sicredi, Sofisa Direto, além de escritórios de consultores independentes e de AAIs ligados à XP e ao BTG.
Hoje, 20 empresas já utilizam a plataforma, lançada oficialmente há um ano. Juntas, elas gerenciam mais de R$ 15 bilhões pela solução, num total de mais de 500 mil carteiras – os perfis de investidores são variados.
“Conseguimos neste primeiro ano conquistar grandes clientes e uma base que nos dá solidez. Em 2022, a ideia é crescer organicamente, e ganhar escala no tíquete menor”, conta Luiz Macedo, fundador e CEO da Allê Invest, em entrevista exclusiva ao Finsiders. Segundo ele, a expectativa é fechar o ano com cem clientes, ou seja, quintuplicar a base atual.
Isso significa avançar em clientes de porte menor, como escritórios de agentes autônomos e consultores de investimento independentes, por meio de uma estratégia digital. O que, no final das contas, vai gerar escala. “Queremos levar nosso processo de venda consultiva para o ambiente digital, sem a necessidade de ter um consultor ou eu mesmo participando do processo de decisão”, explica.
Num mercado cada vez mais competitivo, a Allê Invest aposta em alguns diferenciais com o Kokpyt. Um dos principais, segundo Luiz, é a capacidade de adaptação do sistema para as regras de negócio de cada instituição financeira. Além disso, a ferramenta consolida múltiplas carteiras, múltiplos ativos, com uma visão global dos investimentos e do patrimônio líquido, embutindo também o sistema de robo-advisor.
“Outro diferencial é que nossa ferramenta está bastante preparada para o Open Finance, totalmente conectada via APIs. Isso dá competitividade comercial para as instituições dentro da dinâmica do Open Finance”, afirma o empreendedor.
A plataforma tem cinco versões, que incluem features para gerir desde 500 carteiras (para consultores de investimento individuais ou pequenos escritórios) até um sistema para bancos e corretoras com mais de 10 mil carteiras, com a possibilidade de ser desenvolvido no formato white-label e com customizações.
Ao contrário dos principais competidores, que iniciaram a trajetória em consolidação de investimentos mirando o consumidor final (B2C), a Allê Invest aposta no B2B, embora também disponibilize uma versão gratuita mais simples para o público em geral.
Ao mesmo tempo em que tenta ganhar escala com o Kokpyt, a Allê Invest também vai tirar da gaveta um projeto que foi interrompido durante a pandemia, para dar lugar ao lançamento do consolidador.
Nos próximos dois meses, a wealthtech vai lançar sua consultoria on-line de investimentos, cuja meta é atingir mais de 1 mil clientes pagantes até o fim do ano.
“No final das contas, estamos querendo movimentar esse mercado de PF para melhorar o produto e gerar base de clientes para serem indicados para o B2B. Mas nosso foco principal é o B2B.”
Perguntado sobre a concorrência e como enxerga as recentes movimentações no mercado de consolidação de investimentos, o empreendedor diz que não está preocupado em olhar o que os competidores estão fazendo, mas sim com as demandas dos clientes.
Oportunidade para crescimento não falta, justifica Luiz. “A bolsa bateu recorde de CPFs, o mercado de investimentos é trilionário, mas ainda é muito pequeno perto de todo o dinheiro que está parado na poupança e em produtos ineficientes.”
O “sucesso comercial” do Kokpyt, segundo ele, fez com que a startup optasse por adiar uma primeira rodada de captação. “Não temos necessidade de captar, não está no planejamento para 2022. A ideia é crescer organicamente”, reforça o empreendedor, que tem ao seu lado uma equipe de cerca de 20 pessoas.
Competição
Como escrevi no começo da matéria, as movimentações têm sido intensas no mercado de investimentos. A mais recente delas foi a compra do ComDinheiro, de Rafael Paschoarelli, pela Nelogica, que tem uma plataforma amplamente utilizada por day traders brasileiros.
Entre os grandes players, cada um tem sua estratégia para consolidar as carteiras dos clientes. A XP foi a primeira a ir às compras, levando o Fliper em junho de 2020 – no ano passado, a plataforma se uniu ao InfoMoney.
Em março de 2021, o BTG comprou o Kinvo, de Moacy Veiga, e depois trouxe para dentro de casa o Real Valor, adquirido em novembro de 2020 pela Empiricus.
Desde agosto do ano passado, o aplicativo íon, do Itaú Unibanco, também passou a ter uma função de ‘agregador’ de investimentos, reforçando sua plataforma lançada em outubro de 2020, conforme o Finsiders noticiou em primeira mão.
Um dos poucos players sem a figura de uma grande instituição por trás, o Gorila tem mais de meio milhão de usuários e mais de 100 escritórios de investimentos que utilizam seus sistemas, com meta de chegar a 1 milhão de clientes PF e mais de 300 escritórios em 2022.
Depois de levantar R$ 100 milhões em dezembro, a fintech já vem se movimentando e adquiriu uma fatia minoritária no family office Vita Investimentos e também comprou a Fluxonaut, terminal de notícias com cotações em tempo real. As aquisições devem prosseguir nos próximos meses.
No segmento de consolidadores competem, ainda, Smartbrain, AAWZ, MeuPortfolio, entre outros.
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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor
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