Corretora do TC está prestes a sair do papel

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Desde o IPO, em julho do ano passado, o TC (antigo Traders Club) vem ampliando seu ecossistema via aquisições, mas até agora os usuários precisam sair da plataforma para realizar transações. Uma cena que está prestes a mudar com a criação de uma corretora.

Em sua primeira entrevista duas semanas após assumir como diretor-presidente da TC Investimentos — subsidiária responsável pelo segmento transacional da empresa —, Pedro Henrique Feres diz ao Finsiders que o plano da corretora está “bem quente”, mas evita traçar um horizonte de tempo para o projeto, de fato, sair do papel.

“É um pouco complexo, é meio difícil dar um timeline exato, mas estamos trabalhando forte para até o fim do semestre ter algo mais evoluído, pelo menos com a direção traçada”, afirma, em entrevista exclusiva ao Finsiders. “Estamos analisando todas as possíveis estradas, caminhos e parceiros que façam mais sentido.”

Uma das alternativas é adquirir alguma estrutura já montada, ou firmar uma joint-venture com uma instituição financeira. Em novembro do ano passado, o site de notícias Pipeline, do Valor, veiculou que o TC teria contratado o banco de investimentos BR Partners para ir atrás do parceiro no projeto da corretora.

“É um projeto grande e ambicioso, mas os caminhos são ou a aquisição de alguma estrutura, e temos conversado com alguns players, ou uma parceria com algum player já em funcionamento. Nas próximas semanas, acreditamos que a decisão deve sair”, conta Pedro.

Questionado se o TC terá recursos para a compra de uma operação já existente, o executivo diz que a ideia é “gastar muito pouco” do caixa atual — ao final de março, a posição de caixa e equivalentes de caixa da companhia somava R$ 271,5 milhões, conforme balanço divulgado hoje pela companhia. “Nossa ideia é usar muito pouco do caixa existente, e pensar em formas alternativas de estrutura.”

Com a corretora, o TC completaria seu ecossistema com a parte transacional, ou seja, os investidores passariam a ter a possibilidade de realizar investimentos diretamente pela plataforma, sem precisar recorrer a outras casas.

“O potencial está nítido. A gente entende que os clientes que passam pelo TC adquirem serviços, mas pagam serviços transacionais em outras casas. A gente consegue ter essa inteligência mapeada. Existe um potencial muito grande de trabalhar essa base”, explica Pedro.

Com uma base de 642 mil usuários cadastrados — menos de 14% são pagantes —, o TC aposta em um ecossistema, que hoje conta com ferramentas de análise de dados, conteúdo educacional, além da troca de ideias de investimentos entre membros da comunidade — que foi a origem do negócio, em 2016.

Perguntado se o pequeno percentual de usuários pagantes não seria um empecilho para os planos da corretora, o COO Marcello Zeitune Goldkorn argumenta que existe uma base grande de usuários gratuitos que interage “bastante” com a plataforma.

“Com a virada de plano informacional para transacional, simplifica o acesso e [o usuário] começa a interagir ainda mais com a plataforma. O transacional vem para complementar essa última perna.”


Cripto e outros planos

Há duas semanas, o TC deu o primeiro passo rumo à fase transacional, liberando a negociação de criptoativos dentro da plataforma de forma gradual para os usuários, em uma parceria com a exchange do Mercado Bitcoin. A funcionalidade foi disponibilizada hoje (16) para toda a base, informa Marcello.

A movimentação ocorre num momento em que grandes players, como Nubank e XP, também resolveram anunciar iniciativas em cripto. O banco digital fechou parceria com a Paxos para permitir a compra e venda de Bitcoin e Ethereum no app, enquanto a instituição fundada por Guilherme Benchimol costurou acordo com a Nasdaq para lançar sua própria plataforma, a XTAGE.

“Existem várias conversas para aumentar o leque de produtos em cripto. Vamos navegar nesse mercado com grande conteúdo, e isso também aumenta o engajamento”, explica Marcello, do TC. “Temos uma equipe muito rápida e qualificada no envio de informações, e na qualidade dessas informações. Com certeza, ajuda a montar produtos, soltar calls mais rápidos”, complementa Pedro.

Para crescer em diferentes segmentos e mercados, vale lembrar, o TC fez diversas aquisições desde a abertura de capital na B3. Comprou negócios como a startup de tecnologia Abalustre, a plataforma RIWeb, a consultoria Economatica, além do aplicativo norte-americano de investimentos Qooore.

A empresa adquiriu, ainda, uma fatia na 2TM — holding que controla o Mercado Bitcoin — na gestora de private equity DXA, na InvestAI, no CriptoHub, na consultoria tributária Sfoggia e na consultoria política Arko.

Resultado

No primeiro trimestre do ano, o TC teve receita líquida de R$ 25 milhões, alta de 76% em relação a igual intervalo do ano anterior.

Na última linha do balanço, apurou prejuízo líquido de R$ 16,1 milhões, resultado que reflete os investimentos e a expansão da gama de produtos oferecidos, diz a empresa no release de resultados divulgado na noite de hoje.

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