WePayOut vai atrás de e-commerces internacionais e prepara captação

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No ar desde agosto de 2019, a fintech curitibana WePayOut montou uma plataforma que ajuda empresas internacionais a pagarem no Brasil, buscando ser especialista em ‘payouts’. Com o lançamento do Pix, em novembro/2020, a empresa decidiu ampliar o foco para uma operação 24 por 7, especializada em pagamentos instantâneos nacionais e cross-border.

Em entrevista exclusiva ao Finsiders, Fernanda Zago, fundadora e CEO da WePayOut, explica que o core-business continua sendo o ‘payout’, mas a fintech agora quer ganhar espaço — e mercado — entre os e-commerces internacionais que vendem para brasileiros, o ‘payin’.

Um potencial que é difícil de mensurar, dada a grande quantidade de sites estrangeiros, mas que se mostra bastante promissor com o sucesso que nomes como Shopee e AliExpress vêm tendo entre os consumidores brasileiros.

“Nosso foco é chamar atenção de e-commerces internacionais, possibilitando migrar pagamento de boleto para Pix por conta da instantaneidade”, diz. “A gente percebe que tem um espaço entre merchants do segmento middle que os grandes não querem”, explica a empreendedora.

Os grandes aos quais Fernanda se refere podem ser traduzidos, basicamente, por players fortes e estabelecidos como Ebanx e dLocal.

Crescimento

Para ganhar competitividade e acelerar o roadmap, a WePayOut planeja levantar uma rodada Série A de cerca de US$ 12 milhões. Segundo Fernanda, o aporte serviria para escalar o negócio, já que a empresa não precisa de capital atualmente e atingiu o breakeven no ano passado. “Somos uma empresa lucrativa, com base de clientes sólida, mas temos recebido interesse de fundos e também de empresas internacionais buscando aquisição.”

WePayOut vai atrás de e-commerces internacionais e prepara captação. Fernanda Zago
Fernanda Zago, CEO da WePayOut (Foto: Divulgação)

Neste ano, a fintech foi uma das scale-ups selecionadas para participar do programa de aceleração da Endeavor, que tem três frentes: liderança e talento; estratégia de crescimento; e acesso a capital.

Atualmente com 30 clientes, a WePayOut espera dobrar esse número até o fim do ano e chegar a 200 em 2025. Entre os principais clientes na carteira hoje estão os chamados PSPs (payment service providers), e-commerces, plataformas de freelancers e outros. Na operação com foco em empresas locais, os nomes mais relevantes da fintech são Decolar e Cornershop (da Uber).

“Não abrimos faturamento, mas estamos prevendo dobrar ano contra ano, até 2025.”

Hoje, a WePayOut opera como uma eFX (serviço de pagamento ou transferência internacional), uma novidade introduzida pelo Banco Central (BC) nas mudanças na regulamentação do mercado de câmbio, anunciadas em setembro do ano passado. Nessa categoria, incluem-se, por exemplo, as empresas de cartões internacionais e as facilitadoras de pagamentos internacionais — esse último é o caso da WePayOut.

A fintech também já deu entrada no BC para ter uma licença de instituição de pagamento (IP) e aguarda aprovação ainda para este ano. “Com a IP, teríamos a vantagem de conexão direta com o BC para processamento do Pix”, explica Fernanda. “Hoje nos conectamos com vários bancos parceiros, via APIs”, diz. No câmbio, um dos parceiros é a Travelex.

No mercado nacional, Fernanda argumenta que a fintech adiciona uma camada de serviço ao processamento dos pagamentos. “Em média, 4% de todos os pagamentos via Pix são rejeitados. Quando plugamos nossa funcionalidade, baixamos para 0,5%”, aponta. “Estamos negociando com bancos locais para eles usarem essa funcionalidade”, conta, sem abrir nomes.

A WePayOut foi fundada por Fernanda, que soma mais de 10 anos de experiência na indústria de pagamentos cross-border e foi country manager da uruguaia dLocal no Brasil entre 2016 e 2018. Ao seu lado, está o cofundador e CTO Matheus Gobato, que foi desenvolvedor sênior na Rentcars.com.

Mercado

O segmento de pagamentos cross-border tem atraído cada vez mais fintechs, num contexto de expansão do e-commerce globalmente, ao mesmo tempo em que está em curso uma transformação do mercado de câmbio, com nova regulamentação para o setor e novas soluções digitais sendo desenvolvidas tanto para facilitar transações para pessoas físicas quanto para empresas, principalmente PMEs.

Um dos principais players na área, o Ebanx — curiosamente, também criado em Curitiba — cresceu processando pagamentos para clientes como Uber, Spotify, Airbnb, AliExpress, Shein, entre outros. Nos últimos anos, vinha ampliando o foco de atuação, mas acaba de fazer um corte de 20% do quadro de funcionários alegando justamente uma “revisão” para se concentrar no core business.

Outra notícia recente que mostra o potencial das transferências internacionais foi a aquisição de 100% do Bexs pela fintech inglesa Ebury, controlada pelo Santander, em um movimento para avançar na oferta de soluções para PMEs, assim como atender de modo digital as empresas que vendem online seus produtos no Brasil, em especial marketplaces, aplicativos e softwares.

Fundada em 2005 pelo israelense Yuval Tal, a Payoneer chegou oficialmente ao Brasil no fim do ano passado com o objetivo de ‘exportar’ serviços locais para o mundo, conforme o Finsiders mostrou em reportagem à época.

Não faltam exemplos, ainda, de fintechs querendo “internacionalizar” o brasileiro. A britânica Wise vem ampliando sua aposta no mercado brasileiro e no fim do ano passado lançou um cartão internacional.

Liderado por Glauber Mota, ex-BTG, o britânico Revolut estreou no Brasil e prepara para o segundo semestre uma conta global, com acesso a mais de 25 moedas e um cartão internacional aceito em 150 países. Já a Nomad acabou de levantar R$ 160 milhões para acelerar ainda mais seu ‘banco digital em dólar’.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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