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A Transfeera — plataforma que automatiza e simplifica as rotinas de pagamento de empresas — caminha para dobrar a receita novamente. Em 2020, a fintech catarinense faturou R$ 4,7 milhões, no ano seguinte fez R$ 9,5 milhões e agora em 2022 planeja chegar a R$ 20 milhões. “Estamos em linha com isso”, conta Fernando Nunes, cofundador, em entrevista exclusiva ao Finsiders.
O crescimento do negócio está diretamente ligado ao foco que a fintech deu para as transações via Pix. Hoje, a Transfeera processa mensalmente cerca de 1 milhão de operações por meio do sistema de pagamentos instantâneos, com um volume superior a R$ 1 bilhão/mês. “O Pix se tornou nossa alavanca de crescimento”, diz Fernando. “Quando comparamos o cliente de hoje com o de antes do Pix, ele faz 3x mais transações.”
Em um ano, a base de clientes cresceu 50%. Em agosto de 2021, eram mais de 300, número que saltou para mais de 450 no mesmo mês de 2022. Segundo Fernando, o foco da Transfeera são médias e grandes empresas, principalmente marketplaces e fintechs. No portfólio atual, estão nomes como iFood, Vakinha, Aiqfome, Hotmart e Enjoei.
A Transfeera oferece soluções de infraestrutura e tecnologia para processamento de pagamentos e validação de dados bancários. No início de agosto, a fintech também colocou no ar uma API de iniciação de pagamentos, que promete reduzir em mais de 50% as etapas de pagamentos online. “O que antes precisava de sete etapas para finalizar uma venda, agora com apenas três etapas é possível já ter a operação concluída”, afirma Fernando.
Iniciação de pagamentos
Na prática, o que a fintech oferece é a infraestrutura tecnológica para que as empresas possam fazer seus processos de cobrança por meio do iniciador de transação de pagamentos (ITP), uma figura criada no âmbito da fase 3 do Open Finance. Do ponto de vista regulatório, a Transfeera está plugada ao ITP do BTG Pactual, uma das 12 instituições já aptas a operar o serviço.
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“Para essa nova API, temos dois clientes em fase de testes no ambiente de homologação”, conta o empreendedor, sem abrir nomes. “O principal uso da funcionalidade é, com certeza, para o e-commerce, mas também terá uma grande utilidade para outras transações online como colocar saldo em uma carteira digital ou contribuir para uma vaquinha.”
Hoje, a Transfeera opera como instituição de pagamento (IP) não integrante do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), emissora de moeda eletrônica e atua como participante indireto do Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) — fruto de conexão com o BTG, participante direto no sistema. Em 2020, a fintech entrou com o pedido no Banco Central (BC) para se tornar uma IP regulada.
“Nossa expectativa é que a licença de IP saia nos próximos dias”, afirma Fernando. A autorização para operar como instituição de pagamento regulada e fiscalizada pelo BC, na prática, faria a fintech mudar de patamar. Como IP, a Transfeera passaria a ter acesso direto ao SPB e ao SPI, por exemplo. “A licença ajuda a gente a resolver e mitigar questionamentos e também traz um controle maior da nossa tecnologia”, destaca o empreendedor.
Captação e história
Questionado sobre o anúncio de uma rodada de investimentos em consonância à autorização de sua IP, Fernando diz que tem “discutido” com investidores e ouvido propostas. “Não temos nada assinado, nada rodando, nenhum processo. Mas continuamos abertos”, observa. “Estamos num momento saudável para a companhia, colocamos a Transfeera em breakeven”, emenda.
Fundada em 2017 por Fernando, Guilherme Verdasca e Rafael Negherbon — todos ex-funcionários da Conta Azul —, a Transfeera levantou R$ 3 milhões em 2020 numa rodada liderada Goodz Capital, com participação de Bossanova Investimentos, Honey Island e Curitiba Angels. A empresa também passou pelos programas Startup SC, do Sebrae-SC, e Scale-Up, da Endeavor, além de aceleração pela Visa.
Mercado
Para a Transfeera, não faltam competidores, embora seja bem grande o tamanho da oportunidade. A Celcoin, por exemplo, recentemente concluiu todos os testes e homologações necessários para operar como ITP e acabou de lançar também uma API de iniciação de pagamentos, conforme revelou o Finsiders. A relação de players inclui, ainda, nomes como Dock, FitBank, Zoop, em uma lista não exaustiva.
“O que diferencia a gente é a qualidade da nossa tecnologia. Sempre fizemos muito com bem pouco. Temos um time enxuto, mas todo mundo com régua alta e preocupação em entregar”, argumenta Fernando.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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