Paxos busca executivo para gerenciar plano de expansão no Brasil

O Brasil já é segundo maior mercado da Paxos, que fornece infraestrutura para criptomoedas para players como Mercado Livre, Nubank e PicPay

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A Paxos, que no Brasil fornece infraestrutura para criptomoedas e sua stablecoin USDP para empresas como Mercado Livre, Nubank e PicPay, quer acelerar seu crescimento aqui com um plano pró-ativo. O país já é segundo maior mercado da fintech, só abaixo dos Estados Unidos (EUA). Por isso, está contratando seus primeiros funcionários baseados no país. Até agora, sua atuação aqui tem sido mais na base das demandas que recebe, mas a o plano agora é ser mais agressiva, disse ao Blocknews com exclusividade o Chief Revenue Officer (CRO) da empresa”, Mike Coscetta.

“O Brasil tem um grande mercado e uma grande economia. Pelas razões econômicas óbvias, queremos que a Paxos cresça no país”, diz Mike.

Com os clientes das três grandes fintechs que atende aqui, já está exposta a milhões de usuários. Com isso, será possível que o mercado local fique perto do americano. A empresa não revela números. Para ele, a expansão de criptos no Brasil se dá por fatores como a emergência das fintechs e bancos digitais, o alto uso de celulares – o número de aparelhos supera o de pessoas – e educação que empresas do setor buscam dar aos usuários.

De acordo com o executivo, depois de um começo mais reativo às demandas que recebeu do Brasil, a Paxos continua a ver oportunidades de negócios aqui e tem novas oportunidades no pipeline. Assim, está buscando um responsável por parcerias empresariais e um desenvolvedor de negócios. A base será em São Paulo. A empresa diz que já tem engenheiros.

Para ele, a uso das plataformas de criptos de seus clientes atuais – Mercado Livre, Nubank e PicPay – está bastante relacionada não só a criptomoedas como bitcoin e ethereum, mas ao acesso à sua stablecoin. Isso porque a USDP é atrelada a dólar e há quem está buscando se proteger da inflação, diz Mike.

“Nossos clientes, que são empresas grandes e reguladas, querem oferecer criptomoedas nativas e stablecoins para seus usuários e por isso o Brasil é um mercado tão interessante para nós. Mas, estamos vendo demanda também na América Latina”.

Desde julho passado a Paxos tem um head de América Latina. Arnaldo Reyes, que até então era vice-presidente e head de desenvolvimento de negócios, parcerias estratégicas e fintechs na Visa Ventures.

Paxos tem stablecoin regulada

A USDP é a primeira moeda regulada dos Estados Unidos e conseguiu isso por meio do departamento de serviços financeiros de Nova York. Além disso, tem um pedido pendente no órgão que regula e supervisiona os bancos no pais, o OCC, na sigla em inglês. Além disso, tem licença para pagamento da autoridade monetária de Singapura. Seu lastro é em dinheiro ou equivalentes a dinheiro, que são títulos do governo, portanto, em ativos reais.

As empresas que temos nos EUA têm um número grande de carteiras e isso inclui negócios como PayPal e Bank of America (BofA). Porém, se olharmos o número combinado de carteiras que Mercado Livre, Nubank e PicPay têm em seus ecossistemas, é gigante, de mais de 100 milhões de usuários e não é só para criptomoedas, mas para USDP também. Coscetta avalia que um das vantagens da Paxos é que a fintech não vai brigar pelos clientes de seus clientes, portanto, não é um concorrente. “Eles já o usuário, a carteira, a marca. Adicionar outro ativo nessa carteira ficam mais fortes.”

O executivo disse que a Paxos tem clientes em prospecção e integração, mas ainda não pode anunciar. E essa demanda vêm basicamente de fintechs, bancos digitais e bancos tradicionais. “O desafio desses últimos tendem a se mover com mais lentidão para se integrar a cripto por conta da infraestrutura tecnológica que têm e tendem e têm de seguir demandas de compliance e regulatórias. Só que os sinais claros de que o banco central quer que criptos sejam reguladas, então os bancos estão interessados em desenvolver produtos”, completou.

“CBDCs não são ameaça para stablecoins”

Para ele, como a USDP tem status de regulada, isso poderá facilitar seu trânsito entre os bancos. Essa demanda deve crescer quando o projeto de lei que está no Congresso for aprovado e vão poder atrair seus próprios clientes para criptos. No geral, a regulação de criptomoedas deve ajudar a tornar o segmento algo popular.

A Paxos fornece custódia de criptomoedas, ou seja, o registro do armazenamento e de transações da cripto. Isso inclui, por exemplo, conexão do usuário com pools de liquidez e operacionaliza a transação. Então, a fintech faz isso para seus clientes como Mercado Livre. Além disso, provê o serviço de transferência de cripto, o que permite a um cliente de seu cliente mandar dinheiro de São Paulo para Nova York. Também garante aos seus clientes que estão provendo um serviço dentro dos marcos regulatórios.

As moedas digitais de bancos centrais (CBDCs), como o real, não são uma ameaça para as stablecoins, diz Coscetta, que tem experiência em macroeconomia.

“Elas são a ferramenta de governos para gerenciar oferta monetária. Há um grande espaço e tempo entre o que o banco central faz e o impacto na oferta monetária, de cerca de seis meses. As CBDCs permitem que o BC mude a oferta monetária em instantes. E para isso precisa de total visibilidade do que está acontecendo na oferta monetária. Então, serão uma ferramenta suplementar e poderão estabelecer as regras sob as quais qualquer stablecoin terá que operar. Ao contrário, não seria equivalente a um dólar ou real.”

Sobre a Binance ter anunciado recentemente que vai fazer a conversão de USDP para sua própria stablecoin, isso não é um problema, disse ele. O motivo é que a BUSD é uma cripto white label da stablecoin da Paxos, ou seja, da própria USDP.

*Este conteúdo foi originalmente publicado pelo portal parceiro Blocknews.

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