Jornada de investimento em fintechs está ficando mais completa, dizem especialistas

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O investimento em fintechs somou US$ 500 milhões no primeiro trimestre, conforme o Distrito, e a tendência é que o ritmo de aportes continue forte pelos próximos meses. Sem contar as operações de M&A, que já somam oito transações de janeiro a março deste ano. A expectativa é que o número de M&As cresça 50% este ano, estima o Distrito.

Em painel no Fintouch, evento da ABFintechs em 15 e 16 de abril, quatro nomes da indústria de investimentos e venture capital reconheceram os ventos favoráveis para aportes em fintechs no Brasil, em discussão moderada por Maria Rita Spina Bueno, diretora-executiva da Anjos do Brasil e uma das mulheres pioneiras em investimento-anjo no país.

“Temos um ecossistema que, em quatro anos, virou o que virou. Empreender no Brasil e ter acesso a capital é completamente diferente de quando começamos lá atrás”, comentou Francisco Jardim, sócio da SP Ventures, gestora especializado em agro e que tem feito cheques para agfintechs, como a Traive. Tem no portfólio outros nomes, como Bart Digital e Aegro.

Para Chico, a evolução do ecossistema de fintechs e, principalmente, dos veículos de investimento em startups do setor, é fruto de uma combinação de fatores. Os reguladores do setor estão fazendo o trabalho correto, diz ele. Há também o surgimento de mais fundos, sem contar a qualidade dos empreendedors, que vem melhorando, avalia o investidor.

“Investidores estão replicando melhores práticas do que rola lá fora. Estamos mesclando crowdfunding com VC. O que poderia melhorar? Ambiente de reformas públicas deveria estar funcionando, mas como bom empreendedor, no Brasil a gente precisa trabalhar todo dia, inovar, correr risco”, disse.

Os investidores consideram que haverá cada vez mais especialização nas teses de investimento dos VCs. “Vão surgir cada vez mais veículos especializados numa tese, como também pode ter especialização no momento da companhia, independentemente de setor”, afirmou em resposta a uma pergunta do Finsiders Léo Jianoti, managing partner da Honey Island Capital, fundo criado pelos cofundadores do Ebanx.

Ele acredita que a indústria vai ser impactada pelo chamado “embedded finance”, que tem feito diversos setores, como varejo, agro e outros, criarem teses de “fintechzação”. No portfólio, a Honey Island tem startups como Juno, Transfeera e Celero. O fundo atua no pre-seed e seed money, com cheques entre R$ 1 milhão e R$ 3 milhões.

“Até recentemente, das 20 companhias mais valiosas na América Latina, 13 eram players de serviços financeiros. Na minha visão, todas as techs precisam parar pra pensar se conseguem ser provedores de serviços financeiros e capturar esse valor, olhando o cenário de disruptura regulatória”, comentou Francisco Jardim, da SP Ventures.

Para Marcos Mueller, CEO da Darwin Startups, a grande maioria das fintechs hoje no mercado aposta em produtos iguais, mas com ‘nova roupagem’.  “Poucos são os produtos disruptivos. A gente pode tentar ser um pouco mais ousado no mundo das fintechs”, defendeu. Entre as oportunidades no setor, ele citou soluções de análise de score e risco de crédito, “formas não triviais de fazer a oferta do crédito.”

Com 70 startups no portfólio, 40% deles em fintechs, a Darwin encerrou recentemente as inscrições para o batch número 10 do programa de aceleração. O programa busca selecionar e investir em startups dentro das verticais de fintech, big data e analytics, TI e telecom que estejam faturando ou conquistando os seus primeiros clientes.

Fundada há cinco anos, a aceleradora já investiu R$ 16 milhões, além de R$ 20 milhões em novas rodadas. Entre as startups aceleradas estão fintechs como Flow FinancePayfaceOmnihunter e PagueVeloz. A Darwin tem como parceiros grandes nomes do mercado, como B3Grupo J.SafraRTMSinqia e TransUnion.

Na avaliação dos participantes, a jornada de investimentos em fintechs está ficando cada vez mais completa, com veículos e atores nos diferentes estágios, de aceleradoras e anjos, passando por micro VCs, crowdfunding até chegar aos fundos de venture capital.

O crowdfunding de investimento, por exemplo, movimentou R$ 84,4 milhões em 2020, um incremento de 43% em relação aos R$ 59 milhões registrados no ano anterior, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O valor apurado em 2020 é dez vezes superior aos R$ 8,34 milhões captados em 2016, um ano antes da Instrução CVM 588, que regula a modalidade.

“Hoje, a média das operações de crowdfunding de investimento está acima de R$ 1 milhão e chegando a R$ 5 milhões, e até com coparticipação de fundos”, afirmou no painel Rodrigo Carneiro, CEO da SMU Investimentos. Uma das pioneiras nesse segmento, a SMU (que começou como Start Me Up) já fez mais de 27 captações, movimentando mais de R$ 30 milhões. Entre as startups que já levantaram recursos na plataforma estão nomes como Grana Capital, Flapper e Pink Farms.

>> Quer acompanhar os aportes e as operações de M&A, com profundidade? Acesse a editoria “Cifras e deals” no site da Finsiders.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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