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A tendência é que num futuro próximo os serviços e produtos financeiros sejam oferecidos debaixo de um conceito de plataforma. Na realidade, é um movimento que já começou e tende a se acelerar. “É um movimento que estamos vendo na Europa, pensando em banking as a service, e num futuro próximo indo para o ‘platform as a service’. E isso é bom para toda a sociedade, para todo o mercado”, avaliou Fábio Lins, superintendente de canais, Pix e open banking do Banco Original, que também participou do FID21.
“Um pouco diferente do que ocorre na Europa, a gente entende que o brasileiro, seja pessoa física, seja empreendedor, vem buscar realmente crédito. E não adianta conceder crédito se ele for usado de forma incorreta”, afirmou. Com a implantação do open banking, deve ser acirrada a concorrência entre bancos, fintechs e demais entrantes, o que pode impactar o volume de portabilidade de crédito, assim como pressionar taxas, prazos e limites de crédito. O próprio BC destacou o potencial não realizado de portabilidade de crédito em estudo recém-divulgado.
Para Sandro Reiss, da Open Co, o uso de interfaces é uma tendência tecnológica muito forte a curto prazo. “Cada vez menos você vai ter uma aplicação super sofisticada. Isso vale para PJ e PF. As plataformas vão ter que permitir a capacidade de usar interfaces simples e chegar perto do ponto de necessidade do cliente.”
“Temos experiência de banking, já num conceito de plataforma, expandindo para marketplace, além de uma parceria com a Disney”, comentou Renato Ejnisman, CEO do Next, que participou também do FID21. Mas, afinal, o que vai diferenciar um player do outro? Para o executivo, é o ‘foco visceral no cliente’, com uma experiência incrível.
“Não é a visão mais de produto, mas de oferecer o que faz sentido no momento certo. Estamos na era da personalização. Lá atrás, tinha segmentação. Depois, fomos para ‘clusterização’. Hoje, a forma de trabalhar é ‘personalização’. O que quer naquele momento, quais necessidades tem. Está deixando de existir separação entre mercado financeiro, varejo e mídia, por exemplo”, disse. Em outras palavras, as fronteiras entre os setores estão se reduzindo de maneira drástica. Os varejistas que o digam, já que todos querem ter sua fintech…
“Essa competição não só traz elementos novos que não estavam na nossa indústria, como também faz que players que já estavam no mercado reajam. E isso traz para a indústria novos horizontes. Quem ganha é o consumidor, quem ganha é a sociedade”, define Rodrigo Cury, head do BTG+, banco de varejo lançado no ano passado pelo BTG Pactual.
O bmg, por exemplo, vem num processo de transformação, explicou sua CEO Ana Karina Bortoni Dias. “Digitalizamos tudo, automatizamos tudo. Ao mesmo tempo que precisamos mudar toda a cadeia, tivemos de ajudar o cliente a ser digital. E ajudar os parceiros”, contou. Ela dá um exemplo do início da pandemia: em março do ano passado, 100% de um produto era formalizado em loja — o banco opera com uma rede chamada help!, com mais de 850 unidades pelo país. “Em maio, esse percentual caiu à metade”, exemplificou. Hoje, o bmg tem quase 4 milhões de contas digitais. “No último trimestre, crescemos 1,3 milhão de contas.”
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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