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Alô, startups! Uma parceria entre a a55, fintech de crédito para empresas com receita recorrente, o BTG Pactual e a Empírica Investimentos prevê liberar mais de R$ 250 milhões em crédito para financiar startups e empresas de tecnologia. Pelo acordo, a fintech ficará responsável pela busca e atração das empresas, análise de crédito, e pelo acompanhamento do pagamento dos empréstimos. O boostLAB, hub de negócios para empresas tech do BTG, entrará com o financiamento, enquanto a Empírica será a responsável por estruturar o instrumento, no caso, um FIDC, que poderá ter outros investidores.
“A gente investe especificamente em empresas que têm modelo de assinatura ou e-commerce, e de alto crescimento. A gente dá capital de giro para a empresa conseguir investir mais nessas ações do dia a dia, que é o marketing, as pessoas. Damos fôlego para a empresa crescer mais rápido”, explica ao Finsiders Andre Wetter, presidente e cofundador da a55.
A fintech concede crédito a partir de R$ 20 mil, podendo chegar a R$ 2 milhões. A expectativa é que entre 200 e 300 pequenas e médias empresas sejam contempladas com essa nova linha. A previsão é movimentar cerca de R$ 70 milhões até o fim deste ano e R$ 100 milhões até fevereiro de 2022.
Para ele, ter uma linha de negócio como essa contribui para a abertura de mercado no Brasil, dificultada por conta da educação financeira.
“Como é algo muito novo, a gente precisa explicar muito, precisa colocar como funciona esse modelo de crédito. Dentro desse segmento, os próprios empreendedores não conhecem muito o modelo. Então é muito um trabalho de educação financeira. O produto tem muito interesse, mas ele precisa ser divulgado. É pouco conhecido.”
Guilherme Bianque, diretor de crédito do boostLAB, diz que o objetivo é aumentar o leque de opções para as startups se financiarem e continuarem seu crescimento. “O financiamento de carteiras de fintechs é mais uma das iniciativas relacionadas ao nosso posicionamento como banco das startups”, afirma em comunicado. A nova parceria tem relação direta com a estratégia que o boostLAB vem seguindo de ser não apenas um programa de aceleração de scale-ups, mas também apoiar as startups em diversos estágios. Neste ano, o BTG lançou modalidades de crédito para startups, conforme revelou o Finsiders.
A Empírica, com mais de R$ 4,2 bilhões em ativos sob gestão, tem sob seu guarda-chuva mais de 40 fundos de crédito privado no mercado, muitos deles FIDCs em parceria com fintechs, como Creditas, Noverde e BizCapital, entre outras. “A tese do fundo vai ao encontro com a estratégia da Empírica de cada vez mais conectar investidores a quem necessita de crédito”, diz em comunicado Giuliano Longo, sócio-diretor de produtos da asset.
A atuação próxima a fintechs é uma direção que a gestora vem adotando há alguns anos, estruturando FIDCs que servirão de funding para modalidades não tão óbvias, como financiamento de energia solar. “Entramos em operações não óbvias. É esse tipo de valor que fintechs enxergam na gente”, contou recentemente ao Finsiders Longo.
Já a a55, fundada em 2017, se especializou em analisar e viabilizar crédito para empresas digitais, especialmente SaaS e e-commerces. No total, a fintech já emprestou mais de R$ 200 milhões para empresas no Brasil e no México, impulsionou mais de 200 negócios e conta com mais de 12 mil clientes cadastrados em sua plataforma. Este ano, a empresa levantou US$ 35 milhões para expandir suas operações no México, país que vem atraindo cada vez mais fintechs brasileiras.
Brazucas no México
Se tem um mercado que tem ganhado muitos adeptos nos últimos tempos, este é o mexicano. Um levantamento exclusivo da Sling Hub para o Finsiders mostra que as fintechs por lá já levantaram US$ 2,5 bilhões em 220 rounds desde 2018. Só este ano, até o fim do primeiro semestre, US$ 1 bilhão já foi captado.
Por outro lado, o México também tem atraído os olhos de fintechs brasileiras, como o Nubank, que investiu US$ 135 milhões em sua unidade mexicana em abril. Puxam a fila o Guiabolso, que fechou recentemente uma parceria com a Finerio; a Belvo e a FacilitaPay — ambas com início das suas operações no país da América do Norte.
Wetter, da a55, destaca a facilidade oferecida pelo país quando o assunto é colocar o modelo de negócios para funcionar. “No México, a gente conseguiu montar uma estrutura para emprestar muito mais rápido do que o Brasil, e de forma mais sofisticada. E basicamente, tem um mercado menos competitivo que o Brasil. Tem poucas fintechs de crédito. É um mar aberto que a gente consegue correr e não tem quase ninguém nesse mercado”, conta.
A conferir…
As linhas de crédito para startups e empresas com receita recorrente é um modelo relativamente recente. Além da a55, há casos ainda mais específicos, como a Divibank, que financia campanhas de marketing digital e atua no modelo ‘revenue-sharing’. Aliás, no ano passado, a própria a55 lançou uma linha específica para ações de marketing digital.
Com proposta diferente, o chamado venture debt vem avançando no país e é adotado pelo boostLAB, do BTG Pactual, pela gestora Galapagos Capital (do ex-BTG Carlos Fonseca) e pelo fundo Brasil Venture Debt (gerido pela SP Ventures). Trata-se de uma tendência que tem tudo para ganhar ainda mais força. Falamos sobre esse movimento em reportagem especial no ano passado.
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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.
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