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Não só de fundos de Venture Capital se fazem as captações de equity das fintechs. Family offices também vêm aumentando o apetite pelas startups, e um novo anúncio hoje é a prova disso.
O family office Doninelli Participações acaba de realizar um aporte na curitibana BrBatel. O valor do cheque não foi revelado, mas permitiu que a fintech — que completou um ano de vida — atingisse um valuation de R$ 150 milhões, montante quase 8x maior em relação ao registrado na primeira captação da startup, ocorrida em novembro do ano passado.
O dinheiro será usado para aperfeiçoar a tecnologia, no aumento do time de colaboradores de 26 para 40 até o final do primeiro semestre de 2022, assim como no marketing.
O novo aporte ajuda, assim, na ambição da fintech de revolucionar a maneira como as empresas conseguem crédito no Brasil, principalmente entre os negócios que possam captar recursos a partir de R$ 3 milhões. Embora o recorte não seja pelo faturamento, o principal segmento no qual a fintech mira é o middle-market.
Em entrevista exclusiva ao Finsiders, Lucas Flores, cofundador e CEO da BrBatel, deixou mais que claro que a grande intenção da fintech é confrontar quem considera serem seus concorrentes diretos, os grandes bancos, em relação à concessão de crédito.
“Queremos ser referência na captação de crédito”, afirma Lucas.
Na visão dele, os diferenciais em relação aos bancões é que conseguem oferecer uma análise de crédito mais rápida, em média em menos de uma semana — o que poderia levar quatro meses no melhor dos mundos nas grandes instituições –, sem contar que as concessões podem ser maiores e, a depender desse valor da captação e do ramo de atuação, o cliente pode conversar com especialistas (agronegócio, energia, indústria, varejo, entre outras) para essa operação.
“Conversamos com um cliente do agronegócio que precisava de R$ 25 milhões para construir silo. Em outro banco, ele conseguiu somente R$ 10 milhões. Veio nos procurar e conseguimos o valor que precisava”, exemplifica. “Bancos podem ter limite [para conceder crédito], nós não temos”, afirma.
Em sua plataforma, a fintech já viabilizou mais de 50 operações para empresas do Brasil inteiro e atingiu mais de R$ 650 milhões em captações realizadas, além de contar com mais de R$ 1,2 bilhão em operações em andamento.
Já o faturamento estimado da empresa é de mais de R$ 12 milhões em 2021. Para o ano que vem, a expectativa é de que a BrBatel quadruplique o negócio e realize mais de R$ 2 bilhões em operações de crédito.
Ao todo, a fintech tem cerca de 15 parceiros — entre escritórios de agentes autônomos, advocacia e até engenharia — para originação dos negócios e utiliza funding de todo o mercado de crédito, o que possibilita, segundo Lucas, ter escala e maior flexibilidade nas operações.
O negócio com uso de tecnologia, vale dizer, é uma evolução da assessoria de crédito Sul Capital, fundada em 2017 em Curitiba por Gabriel Nasser, Lucas Flores e Marcos Mendonça.
Uma curiosidade: o nome da empresa é uma coincidência entre o nome do bairro onde a fintech foi criada (Batel, em Curitiba) e a própria estratégia da empresa, já que batel era como eram chamadas as embarcações que conseguiam acessar portos que outras maiores não podiam e, assim, eram importantes para abastecer as cidades.
Futuro promissor
O segmento de pequenas e médias empresas (PME) é, de fato, a bola da vez das fintechs. Além de soluções de conta digital e pagamentos, cresce a oferta de crédito para esse público.
Nesta semana, por exemplo, a Justa informou que captou uma linha de crédito com o Itaú Unibanco no valor de R$ 90 milhões, com foco em acelerar sua liberação de crédito para PMEs.
Com um aporte de R$ 345 milhões por parte do BNDES, o FIDC BizCapital Finpass PME disponibilizará R$ 407 milhões em crédito para pequenas e médias empresas de variados setores e regiões do país.
O Mercado Livre, por meio de sua unidade Mercado Crédito, também obteve uma linha de financiamento privado do Citi no valor de US$ 375 milhões para ampliar a capacidade de empréstimos concedidos a consumidores, empresários e pequenas empresas no Brasil e no México.
E não é por menos. Um indicador de demanda das empresas por crédito, da Serasa Experian, mostra que a procura por crédito pelas micro, pequenas e médias empresas cresceu 30,5% em outubro, na comparação anual. Entre as médias companhias, o avanço foi bem mais tímido — 4,1%.
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