Febraban: Cai a confiança em fintechs e bancos, mas nível ainda é alto

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Bancos e fintechs seguem gerando confiança para os brasileiros, embora a conjuntura econômica tenha afetado ligeiramente este sentimento no final deste ano (leia-se aqui pressão inflacionária).

Ao mesmo tempo, ainda há um caminho a se percorrer para elevar o grau de segurança em relação ao Pix oferecido pelas fintechs.

Esses são alguns dos resultados da quarta edição do Radar Febraban divulgado nesta terça-feira. Para este levantamento, foram entrevistadas 3.000 pessoas em todo país entre os dias 19 e 27 de novembro.

No caso da confiança em relação às startups financeiras, o percentual de pessoas que responderam positivamente teve uma queda de 3 pontos percentuais entre a pesquisa de setembro e a de agora, saindo de 59% para 56%. Contudo, se comparado ao dado de março (quando o percentual era de 49%), houve uma melhora em 9 meses.

Ao separar por idade, 80% dos jovens de 18 a 24 anos revelaram ter essa confiança, enquanto na faixa de 60 anos e mais, a taxa cai para 31%. Cenário este um pouco diferente com relação aos bancos, já que 63% dos jovens e 53% dos mais velhos confiam nas instituições mais tradicionais.

No total, os bancos tiveram recuo de 2 pontos de setembro para dezembro, indo de 60% para 58%, mas ainda um pouco acima do percentual registrado no terceiro mês de 2021, de 57%.

PIX

Um dado a se atentar é que ao completar 1 ano da sua implantação e com uma adesão de 71% dos brasileiros — sobretudo nas faixas etárias mais jovens onde a utilização chega à casa dos 90% — , a confiança na segurança do Pix oferecido pelos bancos é quase o dobro do que no caso das fintechs: 32% e 18%, respectivamente.

Por outro lado, mesmo neste caso, há uma luz no final do túnel visto que o crescimento da confiança na segurança do Pix das fintechs cresceu entre março e dezembro de 2021, ao passar de 15% para os 18% mencionados, especialmente no público da faixa etária de 18 a 24 anos, cujo patamar chega a 30%.

Inversamente, o menor percentual de atribuição do PIX mais seguro às fintechs se encontra nos segmentos dos mais velhos (9%) e dos não bancarizados (11%).

Há ainda uma parcela de um terço que considera que ambos, bancos e fintechs, oferecem um Pix igualmente seguro, número que vai 40% na faixa de 25 a 44 anos e 41% entre os que têm nível superior.

Mais dados

De forma geral, a pesquisa da Febraban mostra que a percepção de contribuição positiva dos bancos (em suas diversas áreas) para o desenvolvimento da economia brasileira passou de 61% em setembro para 58%, “acompanhando a estabilidade da confiança e mantendo-se acima do patamar registrado no primeiro semestre de 2021” (51% em março e 53% em junho).

Os chamados bancarizados responderam em sua maioria (70%) também estarem satisfeitos ou muito satisfeitos com o atendimento prestado pelos bancos, sendo 11% respondendo como “muito satisfeitos” e os demais 59%, como “satisfeitos”.

Já os insatisfeitos somaram quase um terço dos entrevistados, o que volta a ser um ponto de atenção para as instituições financeiras.

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