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A FinMatch, fintech de crédito voltada para microempreendedores individuais (MEIs) dos segmentos de salões de beleza e estética, começou 2022 com expectativas diferentes para suas operações do que tinha planejado um ano antes.
Em entrevista ao Finsiders no final de 2020, o cofundador e CEO, Plínio de Andrade, disse que a empresa — então recém-lançada — esperava disponibilizar outros serviços financeiros além do crédito, como conta digital e adquirência. Também tinha como meta movimentar cerca de R$ 7,5 milhões em crédito ao longo de 2021 e alcançar 2.400 clientes.
Como no meme “expectativa versus realidade”, a prática foi diferente do projetado. E tudo bem, já que no mundo das startups mudanças são uma constante.
“Internamente, andamos dois passos para trás. Como qualquer startup, passamos por ano de validação do produto. Decidimos não escalar no primeiro momento para testar e ver qual modelo é ideal para o segmento que atuamos. Seguramos a ansiedade de jogar 1 milhão de crédito de cara, já que era um período pós-MVP. Enfim, seguramos para, agora, no segundo ano de atividade, escalar”, diz Plinio, em nova entrevista ao Finsiders.
Assim, o sentimento não é de frustração. Pelo contrário.
Com o produto testado, a fintech prevê passar dos 100 clientes atuais para 5 mil e atingir R$ 12,5 milhões em operações de crédito ainda este ano. A empresa também pretende expandir sua atuação para moda, vestuário e segmentos relacionados. Mantendo-se, portanto, “nichado”.
No futuro, “depois de se consolidar no mercado de crédito”, o plano é expandir a atuação para outros países latinoamericanos, como México e Chile, e até para os Estados Unidos.
Para alcançar esses resultados, do lado da tecnologia, a fintech vai implementar novos algoritmos e soluções para otimizar a análise de dados históricos dos clientes, utilizando machine learning. E vai utilizar uma solução baseada na abordagem do Open Banking para ter acesso ao histórico financeiro dos solicitantes de crédito junto às suas atuais instituições bancárias e o devido consentimento deles.
Primeiro ano
Em 2021, a fintech fez 97 operações de crédito, movimentando R$ 201 mil. A maior parte dessas liberações (70%) foi para capital de giro e o restante para pagar dívidas.
Plinio comenta que o principal ponto positivo no ano passado foi a recorrência. “Muitos clientes pediram um novo empréstimo logo após ter finalizado um contrato e pelo mesmo motivo do pedido anterior”, afirma.
O tíquete médio das operações foi de cerca de R$ 2 mil, com prazo médio de pagamento de 12 meses. A meta para 2022 é elevar o tíquete médio para R$ 2,5 mil.
Em seu primeiro ano, a FinMatch captou R$ 650 mil em aportes feitos por investidores-anjos, cujos nomes não podem ser revelados. Para 2022, Plinio comenta que já conversa com fundos estrangeiros, mas não detalha em que “pé” estão as negociações.
Da mesma forma, isto é, preferindo manter as informações em sigilo, o empreendedor afirma que já tem parcerias com bancos e negocia com outras instituições para garantir as operações de crédito. “Estamos bem encaminhados em relação ao funding”, diz, sem abrir detalhes.
E a concorrência?
Bem, na visão dele, não há ainda um concorrente direto. O empreendedor comenta que a Avec, uma plataforma de gestão voltada para o segmento de beleza, é o que mais se aproxima. A plataforma, além de empréstimos, já conta com conta digital, maquininha própria e cartão de crédito.
“Mas nós somos especializados no crédito”, ressalta. “Sabemos que há fintechs de crédito que podem atender o segmento que atuamos também. Contudo, eles usam a mesma avaliação para todos, o que não é assertiva.”
No segmento de MEIs, a FinMatch compete com nomes como Neon — bem estabelecido nesse nicho –, Baduk, Bom, além de fintechs de crédito que emprestam quantias de baixo valor para pessoas físicas (PF), inclusive MEIs que, apesar de serem figuras jurídicas, se confundem com pessoa física.
Bancos digitais e fintechs que atendem PMEs de maneira geral, de certa forma, também podem ser encarados como concorrentes. Nessa seara, a lista é grande e inclui nomes como BizCapital, Justa, Cora, Conta Simples, BTG+Business, BS2, entre outros.
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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor
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