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Por Adriano Accorsi*, exclusivo para o Finsiders
De fato, a descentralização é uma oportunidade muito grande para muitos negócios. De acordo com dados da Juniper Research, divulgados em julho de 2021, a transformação digital do setor financeiro levará mais da metade da população global (53%) a usar os serviços de bancos digitais nos próximos anos. Segundo o estudo, o número de usuários saltará de 2,5 bilhões em 2021 para mais de 4,2 bilhões, em 2026.
O mercado chega a estar agressivo no momento. Em julho do ano passado, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) já identificava que as contas abertas nos canais digitais registraram um aumento de 90%. E as contas digitais já eram na época responsáveis por 80% dos pagamentos de contas. O movimento está gerando um novo concorrente para os grandes bancos, que começa a ser muito forte.
Não estamos falando apenas de bancos que estão abrindo contas digitais, estamos falando de corretoras de investimentos e grandes corporações, que já têm nome no mercado e estão se movimentando para isso.
A XP, por exemplo, investiu de forma agressiva e fez uma combinação bastante interessante para o usuário. Ela oferta o cartão de crédito com “investback”, e retorna 1% de compras em investimentos aos clientes, não cobra taxas para este cartão e o valor dos juros é inferior ao dos cartões tradicionais. Uma jogada de mestre, pois quem é que não usa cartão de crédito hoje em dia? Especialmente empresários nas grandes corporações.
E se o cliente não paga assinatura, ganha investimento de volta e tem uma taxa de juros menor, o que é que de fato a XP está ganhando? Com esta alternativa, a empresa diminui seu custo de aquisição de clientes e faz com que os mesmos se acostumem a manter um relacionamento com a empresa. E como o cliente que tem um cartão de crédito recebe automaticamente uma conta de banco digital, o cartão é nada mais nada menos que a porta de entrada para a ampliação dos negócios e um rio de oportunidades.
E, embora o foco da maior parte das fintechs ainda seja o atendimento às pessoas físicas, o mercado corporativo tem necessidades específicas que, em grande parte, não são atendidas. E esta é uma das avenidas de potenciais novos negócios que está aberta.
Vale lembrar que, nas empresas, o cartão corporativo simplifica muito a gestão de despesas e facilita o processo de prestação de contas por seus funcionários. É praticamente um item essencial para corporações que possuem profissionais em campo, seja equipe de vendas, time de manutenção ou executivos em trânsito.
Cada tipo de despesa pode ter processos específicos de aquisição e gestão, tais como despesas com viagens, compras de passagens, hospedagens, locação de automóveis, entre outros. Com isto, a oferta de serviços de cartões de crédito diferenciados é uma porta de entrada para os novos players do mercado.
A oferta desses serviços requer uma infraestrutura sistêmica preparada para conciliar e interoperar dados num ecossistema híbrido, que além de dados financeiros requer a captura e conciliação de informações complementares, tais como os dados de passagens, das reservas, trechos, etc., que são necessárias para a gestão e transparência de processos corporativos.
Na medida em que a competição fica mais acirrada, devemos em breve ver ofertas de serviços diferenciadas e sob medida para o mercado corporativo. E processos envolvendo cartões de crédito são uma grande dor das empresas e também uma grande oportunidade a ser explorada. A oferta de cartões “investback” da XP é um passo nessa direção.
*Adriano Accorsi é co-CEO da Token, de serviços e soluções para integrações de processos B2B.
As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.
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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor
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