Monkey lança solução de contas a receber para empresas e muda marca

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Em mais um movimento para ser “full finance”, a Monkey, marketplace de soluções financeiras, está lançando o SalesPlus, plataforma para empresas anteciparem seu ‘contas a receber’.

O novo produto, adiantado com exclusividade ao Finsiders, já nasce com 20 clientes. São empresas nos setores automotivo, papel e celulose, petroquímico, siderurgia e telecomunicações.

A expectativa é chegar ao final do ano com 30 grandes empresas, transacionando mais de R$ 20 bilhões. A solução opera atualmente com cinco grandes bancos.

O princípio é o mesmo usado no SupplyPlus, outro produto da fintech, que permite uma competição entre os bancos para financiarem os clientes dessas empresas, em uma experiência totalmente digital. Nela, é possível selecionar as propostas mais adequadas ou optar pela seleção automática de menor preço.

De acordo com Gustavo Muller, CEO e fundador da Monkey, o principal diferencial do SalesPlus é que, por ser um marketplace com várias instituições financeiras, é possível oferecer um custo menor do que o oferecido por outras fintechs voltadas para o segmento de recebíveis.

“Nós não estamos concorrendo pelo funding, queremos levar eficiência maior e taxas mais próximas à realidade de cada um dos clientes. Com isso, geramos eficiência em termos de precificação”, explica o empreendedor, em entrevista ao Finsiders.

Com a ferramenta, a Monkey amplia seu leque de produtos oferecidos aos fornecedores, compradores e instituições financeiras, reforçando o objetivo da marca de financiar o ciclo inteiro das empresas, desde a produção até a venda final do produto.

Muller lembra ainda que agora, na fase inicial, o produto está mais voltado para os grandes clientes, mas que a meta é trazer para dentro da plataforma as pequenas e médias empresas, que tenham “bons riscos”.

Ele ressalta, ainda, que ao passar a operar com a Monkey, as pequenas e médias empresas (PMEs) conseguem uma redução de cerca de 70% no seu custo em relação às cobradas pelas factorings.

“Nós vamos intensificar a atuação junto às médias companhias e entender a necessidade das pequenas. Queremos caminhar para uma base mais massificada com fornecedores e clientes de todos os tamanhos”, revela.

Os planos da Monkey não param por aí. A fintech iniciou uma operação no Chile recentemente e está “estudando” os mercados da Colômbia, do México e dos Estados Unidos, mas ainda não há data prevista para partir para esta expansão. “Vai depender do que a gente enxergar lá e entender se o mercado faz sentido. Se fizer, vamos operar nesses locais”, diz.

Mudando a “cara”

Buscando reforçar o posicionamento da marca, a Monkey decidiu reformular suas divisões de produtos apresentando sua nova identidade visual. A empresa, que desde 2016 era conhecida como Monkey Exchange, passa a ser apenas Monkey.

Em relação aos produtos, os que são focados em antecipação de recebíveis de notas fiscais e contratos ficam dentro da plataforma Exchange e tudo o que envolve antecipação de recebíveis de cartão está na plataforma Spike.

Agora, todos os produtos ficam dentro de um mesmo ecossistema e todos os participantes podem se beneficiar de uma ampla oferta de soluções. A mudança também impacta em todos os canais digitais da empresa. Antes, cada plataforma de produtos – Exchange ou Spike – tinha uma rede própria e agora tudo está unificado em um canal da marca.

Mercado

O mercado de recebíveis, tanto de cartão quanto de notas fiscais, segue em franca expansão. Para se ter ideia, no final de maio, a Marvin, fintech de pagamentos B2B, levantou US$ 15 milhões, em uma rodada liderada pelo fundo norte-americano Canaan, que foi acompanhada pela Canary, que capitaneou o último aporte, e Mauá Capital.

Outras fintechs, como PayHop, TruePay e Blu, também disputam uma fatia no segmento de cartões, um jogo que começou há pouco mais de um ano com a nova regra do registro de recebíveis, eliminando a chamada ‘trava bancária’.

No segmento de risco sacado, o potencial é de R$ 4 trilhões, segundo estimativas de mercado. Atualmente, os bancos ainda detêm a maior fatia, com uma pequena parcela na mão dos FIDCs. Além da Monkey, fintechs com diferentes propostas buscam desbravar a modalidade. Na lista estão nomes como Liber Capital, Antecipa Fácil, Adiante e outras.

*Alessandra Taraborelli é jornalista com mais de 20 anos de experiência em jornalismo econômico, negócios, finanças, seguros, RH, educação e agronegócio. Atualmente freelance do Finsiders, teve passagens pela Rádio Jovem Pan, Gazeta Mercantil, Broadcast e Brasil Econômico.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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