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Por Benjamin Gleason e Alex Lazarow*, com exclusividade para o Finsiders
O mundo das startups e da tecnologia observou, ano após ano na última década, investimentos cada vez maiores no setor. Bilhões e bilhões de dólares foram aportados em projetos inovadores e arrojados. E após um período tão forte, era natural que em algum momento houvesse um recuo. Talvez recuo nem seja a palavra exata, já que pode transmitir a falsa sensação de “problema”. O fato é que esse é o momento de agir com cautela, mas rodeados de sinais positivos.
É um momento de saber lidar com situações adversas. Temos percorrido grandes centros de Venture Capital, como Nova York e Silicon Valley, conversando com investidores para sentir o pulso do mercado e enxergar os próximos caminhos a serem percorridos.
O que podemos observar é que o aumento da inflação e incertezas macro provocaram um aumento de juros e queda de valuations. Trazendo a análise para mais perto, na América Latina, o aumento da inflação, os juros subindo, maior cautela dos investidores e as incertezas eleitorais são os principais desafios macroeconômicos.
Mas aqui, apesar disso, temos elementos para manter o otimismo. Existe um cenário de cautela, porém com sinais positivos: o mercado de Venture Capital tem muito ‘dry powder’ (capital disponível) e cada vez mais fundos dedicados à região, ao mesmo tempo que existem muitos problemas “reais” em diversas áreas a serem ainda resolvidos que devem diminuir a concorrência por clientes e talentos.
Se comparado às potências mundiais, são os diferenciais que nos fazem continuar acreditando no maior potencial relativo da América Latina.
Qual seria, então, o primeiro passo para navegar este período de incerteza? A resposta: fazer mais com menos. As startups terão de aumentar o ‘runway’, tanto focando antes na geração de receita como gastando menos na captação de clientes para chegar a margens financeiras positivas.
Além disso, as fintechs que concedem crédito devem agir com maior cautela dado o custo de capital mais elevado e risco de seleção adversa. Cortar gastos não essenciais é parte fundamental dessa boa gestão neste momento.
Dados da McKinsey mostram que, em 2019, para uma startup brasileira atingir o patamar de unicórnio eram necessários cinco anos. Em 2021, em apenas um ano isso tornou-se possível. Números que mostram um crescimento vertiginoso, símbolo dessa geração. É natural que, em algum momento, haja desaceleração.
Para o investidor consciente e experiente, é a ocasião para se tirar de letra com algumas atitudes decisivas. Por isso, é essencial seguir alguns fundamentos básicos, que podemos dividir em três tarefas distintas: base auto sustentável, cuidado e gerenciamento sobre as saídas de caixa e visão de longo prazo.
A primeira tarefa exige agilidade. Encontrar o melhor modelo de negócio é fundamental, como o controle sobre métricas, processos e vendas para dar fôlego ao crescimento. Na segunda, é importante cada empreendedor ter em mente que o padrão nunca deve ser o capital de risco, que é uma ferramenta com propósito definido e precisa ser visto dessa forma. Afinal de contas, precisamos jogar para vencer, e não apenas para sobreviver.
E, por fim, pensar longe é decisivo. Os dois primeiros pontos referem-se à fundação. Para chegar até aqui, é preciso ser assertivo nessas tarefas. Quem seguiu à risca, hoje consegue pensar lá na frente e superar eventuais adversidades pelo caminho.
Por isso, trazemos aqui o conceito de ser como “camelos”. Esses animais são capazes de sobreviver em ambientes que desafiam a capacidade e a vida. Mas como fazem isso? Simples: aproveitam as boas condições para se preparar e prosperar, tendo, para o futuro, boas reservas que lhe permitam não só sobreviver, mas manter-se firme.
Esse tende a ser o tom do mercado nos próximos meses. É o cenário para fazer valer toda a prosperidade adquirida e agir com consciência. Mostrar que aquela ideia, aquele ponto de partida lá atrás tinha também um foco, gestão e responsabilidade financeira. O investimento de Venture Capital pode reduzir, mas ser capaz de fazer valer o potencial de futuro latino-americano é o que vai pesar na balança ao longo desse período.
*Benjamin Gleason é cofundador e Alex Lazarow, VC global e investidor-anjo da Kamino, hub financeiro e corporativo para startups.
As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.
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Conteúdos produzidos por jornalistas do Finsiders e artigos exclusivos de executivos e especialistas no setor financeiro
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