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Para se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo, a Swap vem apostando em uma tese de ser uma plataforma de banking as a service (BaaS) especialista em segmentos. Em março do ano passado, lançou uma solução para benefícios flexíveis. Em setembro, colocou no ar uma vertical para que players de crédito possam embutir produtos e serviços financeiros em seu portfólio.
Agora, a Swap está lançando sua terceira frente de negócios. Chamada de Corpway, a nova plataforma tem como foco entregar soluções financeiras e tecnológicas white-label para empresas que atuam com gestão de despesas e gastos corporativos, um mercado que hoje movimenta cerca de R$ 650 bilhões por ano no Brasil, conforme estimativa da fintech.
Em entrevista ao Finsiders, Marcelo Schucman, diretor de novos negócios da Swap, conta que a solução começou a ser idealizada no ano passado e levou cerca de seis meses para desenvolvimento.
“Identificamos clientes que já representavam de 15% a 20% do volume transacionado”, diz. “E numa etapa seguinte, percebemos que o mercado de despesas corporativas é 3x maior que benefícios e tem muita oportunidade. Aí virou uma decisão óbvia montar a nova vertical.”
Hoje, existem tecnologias e softwares para gestão de despesas corporativas, mas as empresas acabam sofrendo com uma dor que é não receber dos bancos emissores dos cartões os dados necessários para fazer a conciliação detalhada. Em outras palavras, as soluções de gestão e cartões de crédito corporativo normalmente não conversam entre si. “Foi quando percebemos a oportunidade de desenvolver uma solução de meio de pagamento para verticalizar essa gestão”, explica Marcelo.
Um dos diferenciais da solução que acaba de ser lançada pela Swap é que os cartões de crédito pré-pagos, emitidos com a bandeira Mastercard, poderão ter regras de uso personalizadas por usuário. Isto é, cada funcionário da empresa poderá ter cartões diferentes para usos distintos, com definição de limites associados ao período da transação financeira, tanto para o valor quanto para a quantidade de transações.
“Cada funcionário tem uma necessidade diferente. Em algumas empresas, alguns colaboradores gastam mais com combustível. Em outras, com viagens. E os valores também mudam conforme a hierarquia”, exemplifica Marcelo.
Outra funcionalidade, explica ele, é que os cartões poderão contar com vários budgets para a classificação dos gastos em determinadas categorias, por exemplo, hospedagem, passagem aérea, refeições etc. Além de conseguir controlar e filtrar os diferentes tipos de despesas, a empresa terá acesso detalhado a todos os dados das transações por meio de uma API de gestão das contas.
“Entregamos os dados refinados, mostrando o que é importante saber sobre aquelas transações”, diz Marcelo. “Num segundo passo, vamos gerar relatórios analíticos e entregar as informações por meio de dashboards.”
O cliente final, ou seja, o funcionário da empresa que está utilizando o produto, também pode realizar pagamentos por aproximação sem uso do cartão, que é integrado às principais carteiras digitais, como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay. Nas compras presenciais, é possível fazer o pagamento por meio de smartphones, relógios e outros gadgets equipados com a tecnologia NFC. Já nas transações virtuais, o número do cartão é substituído por um token. A solução tem, ainda, um sistema antifraude que permite a cada cliente definir regras de fraude para grupos específicos de usuários.
Expectativas
A Corpway já tem quatro clientes em operação, entre eles, as startups VExpenses — de gestão de reembolsos e adiantamentos — e Portão 3 — plataforma que nasceu com uma solução de gestão de viagens corporativas e vem ampliando a atuação, com foco no contas a pagar das empresas. Outros dois clientes estão em processo de onboarding, conta Marcelo.
Sobre expectativas, ele diz que a nova vertical tem potencial de representar um quarto do volume transacionado pela Swap. “Na Corpway, são tíquetes médios e estruturas maiores”, explica. “Temos também uma oportunidade boa na própria base porque é natural que empresas de benefícios acabem embutindo despesas corporativas.”
Trajetória
Fundada em 2018 pelos ex-99 Ury Rappaport, Douglas Storf e Mateus Furini e pelo ex-Guiabolso Alexandre Takinami, a Swap construiu a própria processadora e emissora e aguarda aprovação no Banco Central (BC) para sua instituição de pagamento (IP).
“Nascemos para abstrair complexidades. Somos uma IP emissora de moeda eletrônica, com capacidade de gerar e gerir contas de pagamento, e evoluindo para emissão de cartão pós-pago. Não temos intermediário no meio do caminho”, aponta Marcelo.
Sem abrir número de clientes, tampouco volume transacionado, o executivo diz que o negócio vem crescendo pelo menos dois dígitos mês contra mês. “Estamos fazendo onboarding de clientes que vão dobrar nossa base. E temos novos produtos engatilhados para lançar, como o cartão pós-pago”, revela. A equipe, hoje com 146 pessoas, ainda deve aumentar nos próximos meses — a startup tem mais de 50 vagas em aberto.
Para crescer, em outubro do ano passado, a Swap levantou uma rodada Série A de US$ 25 milhões (R$ 135 milhões, no câmbio da época) liderada pela Tiger Global. Desde o início do negócio, a fintech já captou R$ 152 milhões em aportes. No captable, além da Tiger, estão investidores como Endeavor Catalyst, ONEVC, Canary, Flourish Ventures, GFC, entre outros nomes.
Mercado
Dados do IMR Instrospective Market Research mostram que o Brasil representa 73% do mercado de banking as a service (BaaS) na América do Sul, com uma receita de US$ 1,4 bilhão em 2021. O crescimento do segmento segue uma tendência global chamada de ‘embedded finance’, que tem como pano de fundo o Open Finance.
Naturalmente, há um movimento crescente de players que oferecem infraestrutura tecnológica e regulatória para empresas que pretendem ofertar produtos e serviços financeiros, inclusive crédito. Além da Swap, estão nessa lista nomes como BMP MoneyPlus, Dock, Bankly (do Méliuz), FitBank, Zoop, além de bancos como BTG Pactual, BV, Original, Itaú BBA, Genial, ABC Brasil e outros.
“Temos uma estratégia segmentada. Somos um BaaS que divide o mercado e a oferta de produtos em segmentos. Não negamos clientes que não são segmentados, e quando vislumbramos uma oportunidade, trabalhamos para identificar novos segmentos”, defende Marcelo.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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