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Em março, a Kamino chegou oficialmente ao mercado com a intenção de destravar o caminho das startups latinoamericanas, com um hub financeiro e corporativo que inclui a criação e gestão de estrutura offshore e local para as empresas levantarem recursos com VCs e um serviço de remessas internacionais para facilitar o trânsito das rodadas de investimento.
Na ocasião, o quarteto de fundadores — Benjamin Gleason (ex-Groupon e Guiabolso), Gonzalo Parejo (ex-Groupon e Bidu), Guto Fragoso (ex-Groupon e Amazon) e Rodrigo Perenha (ex-Mercado Livre e Rede) — contou que o roadmap incluiria produtos e serviços financeiros, como conta bancária gratuita no Brasil e cartão de crédito com limites mais adequados e adaptados para pagamento de serviços recorrentes, além de uma linha de crédito para financiar o capital de giro.
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Agora, seis meses depois, a startup dá mais um passo em sua trajetória e lança aos primeiros produtos de banking: conta corrente PJ remunerada, sem tarifa de manutenção, e o cartão corporativo com limite dinâmico. As soluções já estão disponíveis para uma parcela restrita de clientes e há uma lista de espera com mais de 100 startups e scale-ups.
“Já faz mais de um mês que estamos testando a conta com os clientes que começaram com a gente lá no início”, conta Gonzalo Parejo, CEO e cofundador da Kamino, em entrevista ao Finsiders.
Segundo ele, para entrar na lista de espera, existem dois caminhos: baixar o recém-lançado aplicativo e fazer o onboarding, ou preencher o formulário disponível no site da fintech.
As startups que já contrataram outros produtos com a Kamino, como estrutura offshore ou remessa internacional, têm o pedido da conta e do cartão aprovado no mesmo dia, diz Gonzalo. “Se começar do zero, pode abrir [a conta] em 1 ou 2 dias”, afirma o empreendedor, que não abre projeções sobre quantidade de abertura de contas ou emissão de cartões.
Entre os diferenciais das primeiras soluções de banking da Kamino estão a remuneração a 100% do CDI e o limite dinâmico do cartão. Ou seja, a startup estipula o teto de acordo com o investimento recebido, eliminando o problema comum que é ter dinheiro em caixa, mas não ter crédito suficiente no cartão que o banco oferece. A conta, por sua vez, permite fazer as transações bancárias básicas, como transferências, pagamento de contas e boletos e operações via Pix.
O cartão bandeira Visa é virtual e aceito para todas as despesas, incluindo compras recorrentes e em dólares, como assinaturas de plataformas SaaS e campanhas de marketing digital. “O limite do cartão está atrelado ao saldo que a empresa tem na conta”, explica o cofundador Benjamin Gleason.
Para rodar os primeiros produtos bancários, a Kamino está utilizando as soluções da Dock, empresa de tecnologia para meios de pagamento e banking as a service (BaaS). “A Dock nos fornece o guarda-chuva de BaaS, conta remunerada, cartão bandeira Visa. É um layer, e criamos a experiência Kamino, com diferenciais de KYC [sigla em inglês para conheça seu cliente] simplificado para que o founder ou o CFO consigam contratar de forma mais ágil e com menor custo”, diz Gonzalo.
SaaS + banking
Com a conta e o cartão, a Kamino complementa seu hub financeiro que já oferecia abertura de estrutura offshore em Cayman e Delaware, além de um serviço de remessas internacionais (FX). Para operacionalizar essas soluções, a startup tem acordos com os escritórios de advocacia Bronstein, Zilberberg, Chueiri & Potenza (BZCP) Advogados e Carey Olsen, assim como Silicon Valley Bank (SVB) e Abraão Filho Banking & Câmbio.
Embora não revelem os próximos passos do caminho que está sendo pavimentado, os fundadores da Kamino dão uma pista. “Nossa visão não é ser banco ou só um SaaS. É juntar um pouco dos dois num hub. Com toda a informação que temos, conseguimos criar inteligência e novos produtos”, aponta Gonzalo. “Hoje, ninguém tem essa proximidade desde o início com as startups. Queremos ser a solução de referência para as startups na América Latina.”
Mercado
O cenário complicado para as startups não prejudicou os negócios da Kamino em seus primeiros meses de operação efetiva. Muito pelo contrário. Apesar de não citarem os nomes, os fundadores dizem que suas soluções estão sendo usadas pela maioria das empresas que captaram rodadas de investimento recentemente, num momento em que as startups brasileiras levantaram US$ 3,6 bilhões de janeiro a agosto, queda de 45% ano contra ano, conforme o Distrito.
“Essa incerteza de que [o mercado] podia cair mais deixou muita gente congelada. Agora, estão vendo que talvez não seja um cenário tão catastrófico. Queira ou não, os fundos têm muito dinheiro para investir”, analisa Benjamin. “Essa coisa de crescer a todo custo vai perder espaço cada vez mais. Por isso, temos gastado mais tempo para apoiar as startups na eficiência e redução de custos que não fazem sentido.”
Ainda que o quadro não seja dos mais otimistas para o ecossistema de startups na América Latina, inclusive no Brasil, os empreendedores enxergam o copo meio cheio. “O que temos aprendido com os investidores é que Brasil e Latam ainda têm muito a avançar, problemas a resolver, sobretudo com empreendedores de segunda e terceira gerações, como nós. Estamos nos primeiros passos dessa escalada”, avalia Gonzalo.
Com tamanho oportunidade na região, também não faltam players com oferta de soluções para startups. Na lista estão desde bancos como ABC Brasil, BTG Pactual, BV, Genial, Itaú BBA e Original, entre outros, até outras startups, casos de BHub, Trace Finance, Latitud e outras.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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