CRIMES FINANCEIROS

Lavagem de dinheiro com criptomoedas bate US$ 22,2 bilhões em 2023

O volume representa uma queda de 30% ante o recorde histórico de US$ 31,5 bilhões registrado em 2022, segundo estudo da Chainalysis

Criptoativos, bitcoin, moedas digitais. Foto: Tima Miroshnichenko/ Pexels
Criptoativos, bitcoin, moedas digitais. Foto: Tima Miroshnichenko/ Pexels

Cerca de US$ 22,2 bilhões em criptomoedas foram lavados por criminosos em 2023. O volume representa uma queda de 30% na comparação com o recorde histórico de US$ 31,5 bilhões de 2022. Os dados são de um novo capítulo do Crypto Crime Report 2024 que a Chainalysis divulgou neste mês.

De acordo com a análise das blockchains, as exchanges centralizadas continuaram como o principal meio de off-ramping, ou seja, conversão de criptos em moedas fiduciárias tradicionais, sendo o destino de 62% de todos os fundos que saem de carteiras ilícitas.

Mas há uma boa notícia, conforme a Chainalysis. “A boa notícia é que as exchanges centralizadas permitem congelar e apreender ativos associados a atividades ilícitas. Graças ao aumento dos investimentos em compliance, incluindo a implementação de medidas rigorosas de KYC (conheça o seu cliente) e AML (anti-lavagem de dinheiro), as exchanges e as agências de aplicação da lei podem impedir que criminosos saquem seus ganhos”, disse Kim Grauer, diretora de pesquisa da Chainalysis.

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