Conteúdo de Marca

Fintech do Distrito Federal lança Passou Ganhou, solução inédita para o mercado de meios de pagamentos

A EBW Bank, fintech do Distrito Federal fundada pelo empreendedor Magno Sipaúba, acaba de lançar uma solução inédita para o mercado de meios de pagamentos brasileiro.

Usando a tecnologia Rede Criativa de Sistemas Dinâmicos de Recompensas (Creative Network Dynamic Rewards Systems, ou CND-RS), o software Passou Ganhou permite aos lojistas fazerem anúncios gratuitos por geolocalização e até desenvolver campanhas. O software também dá ao consumidor acesso a um aplicativo para receber todas as promoções e anúncios dos fornecedores.

“Temos orgulho de anunciar que somos os pioneiros no desenvolvimento dessa tecnologia para o mercado de meios de pagamento no Brasil. Assim, todas as empresas da nossa rede poderão se beneficiar da Passou Ganhou. Supermercados podem anunciar suas ofertas, bares e restaurantes podem fazer suas promoções, grandes varejistas podem realizar campanhas inteligentes. Até mesmo a indústria de bens e consumo pode alcançar os nossos consumidores que estarão sempre encontrando as melhores ofertas e promoções”, revela Sipaúba.

Segundo ele, portanto, até o final de 2024, a meta é beneficiar 70 mil estabelecimentos comerciais em todo o país, e mais de 2 milhões de consumidores já estarão se beneficiando dessa revolução gerada pela nova tecnologia. Para adquirir a MAI-910 (Máquina de Anúncios Inteligentes) é necessário que o lojista entre na fila de espera acessando o site.

Conversão automática

O software dentro da maquininha MAI-910 (Máquina de Anúncios Inteligentes) faz a leitura das transações de cartão e a conversão automática das compras em pontos.

Assim, os pontos são acumulados numa conta corrente digital, prontos para a ativação de qualquer anúncio ou campanha que o lojista decida fazer, dentro do APP da Passou Ganhou. 

Magno Sipaúba

Na prática, o consumidor acumula pontos toda vez que passa seu cartão de débito ou crédito nas maquininhas da Passou Ganhou. Esses pontos podem ser trocados por descontos e promoções em todos os estabelecimentos que possuem a MAI-910.

“Esse é outro pioneirismo do sistema: ele permite que pessoas utilizem a Rede Criativa sem que seja necessário ter um cartão de crédito. Em qualquer transação utilizando o cartão de débito, o cliente já consegue acumular pontos e, depois, trocá-los por descontos”, explica o gerente de vendas da Passou Ganhou, Rafael Marques. 

Vantagens competitivas

A plataforma é baseada na economia criativa, com foco em três pilares principais: 

  1. Real geração de valor a todos os participantes da rede: o foco não está na MDR (Merchant Discount Rate) que está com margens cada vez menores. A MDR é cobrada dos prestadores de serviço em troca da estrutura oferecida pela máquina de pagamento. A taxa é negociada entre as empresas de cartão e os adquirentes, sendo repassada como um custo adicional. Descontos nas taxas das maquininhas nunca melhoraram a vida dos empreendedores. O que o varejo mais precisa é de mais clientes consumindo de forma consciente para aumentar seus lucros e a qualidade dos serviços prestados.
  2. Consumo consciente: os consumidores que usarem a Passou Ganhou terão acesso a preços mais justos, campanhas promocionais, descontos exclusivos, brindes, sorteios e muito mais. “Comprando com descontos, a tendência dos consumidores é diminuir seu endividamento. Eles podem, até mesmo, construir o hábito de poupar e gerenciar suas finanças de forma saudável”, afirma Sipaúba.
  3. Inclusão financeira: os consumidores da Passou Ganhou não necessitam de cartão de crédito para participar das campanhas promocionais. Com cartão de débito, de qualquer banco ou bandeira, e um cadastro simples já conseguem participar das nossas campanhas promocionais, bastando baixar o aplicativo.

Desafios

“Foram mais de cinco anos de muitos desafios, pois optei por financiar o nosso projeto com recursos próprios e sem investimentos de grandes fundos, apenas de investidores anjos. Conseguimos assim nos sustentar em meio a um período de supersalários e investimentos vultosos em fintechs liderados por fundos de Venture Capital. Eu tinha certeza de que, se conseguíssemos nos manter neste período com os nossos próprios recursos, poderíamos construir uma empresa forte e ousada num futuro próximo. Enquanto isso, o mercado entraria no seu próprio inverno”, conta o empreendedor.

Sipaúba iniciou sua carreira de auditor aos 18 anos, prestando serviços para os principais varejistas do país como grupo Pão de Açúcar, Drogaria Brasil, Lojas Renner e Carrefour, entre outros. Também fez carreira como consultor do BB, Caixa Econômica Federal, Baterias Heliar, Fiat do Brasil, Grupo Saga e muitos outros varejistas. É Advisory Council da Harvard Business Review e escritor do Best Seller “Como Vender na Crise e Aumentar Seus Lucros”.

Como funciona

Para o lojista

Primeiro, ele solicita a MAI-910 (Maquininha de Anúncios Inteligentes)

Depois, baixa o app da “Passou Ganhou Estabelecimento” na PlayStore. 

Aí, é só seguir os passos para “cadastrar seu novo negócio”  e ativar as campanhas de anúncios.

Para o consumidor

O aplicativo próprio da Passou Ganhou com o qual terá acesso a promoções, campanhas de descontos, brindes e sorteios com ofertas exclusivas dentro da plataforma.

Sazonalidade

A plataforma permite, ainda, que o consumidor compre quando precisar, sem ter que esperar por descontos específicos de períodos sazonais do comércio.

“Hoje, o cliente adia a compra de coisas absolutamente necessárias para o seu dia a dia, aguardando campanhas específicas de desconto, como a Black Friday, que nem sempre garantem descontos reais. Fazer parte da Passou Ganhou é garantir preços mais baixos, sem desperdício de dinheiro, na hora que precisar do bem”.

“Ou seja, nossos potenciais clientes são empresas que ainda não se adaptaram à nova realidade de comércio, seja por inexperiência, seja pela falta de condições financeiras de investir em plataformas digitais”, diz Sipaúba.

Segundo dados de uma pesquisa do Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, quase 20 milhões de empresas ainda não entraram para o mercado digital. Ou seja, não têm sites ou aplicativos para vendas e não utilizam as redes sociais para divulgação. Mas 77% dos mais de 215 milhões de brasileiros têm acesso à internet.