Startup de 'payroll' debate futuro do trabalho remoto em webinar exclusivo

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O que seria uma medida emergencial para conter o avanço da pandemia, ao que pesquisas e estudos indicam, caminha para se tornar o modus operandi em muitas corporações. Na verdade, já é. Pesquisa recente da PwC constata que, nos escritórios norte-americanos, por exemplo, 83% dos funcionários querem o trabalho remoto, pelo menos, parte da semana. E 55% dos empregadores preveem implantar esse modelo quando a pandemia acabar.

No Brasil, pesquisa da Fundação Dom Cabral e da consultoria de recrutamento e seleção Talenses, realizada no ano passado, demonstrou que mais de 70% das empresas entrevistados têm intenção de adotar o modelo trabalho remoto total ou o híbrido. Já na indústria, o índice chega a quase 80% e na área de serviços, 89% sinalizaram o desejo de permanecer trabalhando remotamente.

Nesse cenário, a tecnologia e a inovação se tornaram aliadas para que a sociedade se adapte às novas formas de trabalho e comunicação. Mas o que esse novo normal representa para os gestores? Quais as novas demandas e os impactos sobre o RH?

Recém-chegada ao Brasil, a deel é líder global de pagamento para times internacionais. Está presente em 150 países e tem uma equipe remota de mais de 130 profissionais espalhados pelo mundo. Isso quer dizer que em sua própria operação, já vive o futuro. E compartilhou essa visão e fomentou a discussão no evento online “O futuro do trabalho remoto no Brasil” com importantes nomes do ecossistema de inovação e tecnologia.

O evento, comandado pelo country manager do Brasil da deel, Cristiano Soares, teve a presença de executivos como Telma Gercis (Intel); Guilherme Dias (Gupy); Gabriel Engel (Rocket Chat); Camila Carvalho (Octadesk); Felipe Spina (Distrito) e Georgios Frangulis (OAKBERRY). Entre os mediadores, estão os jornalistas Carla Brandão e Gustavo Brigatto. A conversa trouxe muitos insights.





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