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N5 anuncia Diego Castronuovo, ex-Hitachi, como chefe da área de IA

"O principal desafio da IA no setor financeiro é oferecer aquele salto de qualidade que a IA tradicional não consegue proporcionar", diz Diego

Diego Castronuovo/N5
Diego Castronuovo/N5 | Imagem: divulgação

N5, de tecnologia no setor financeiro com atuação em 18 países, anuncia a chegada de Diego Castronuovo como chefe de Inteligência Artificial (IA).

Em nota, a empresa informou que o executivo chega para liderar uma das áreas que mais cresce no mundo dos negócios. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, espera-se que a IA crie 69 milhões de novos empregos nos próximos 5 anos.

Diego tem mais de 22 anos de experiência em liderança na indústria de tecnologia, tendo liderado equipes em marcas como Hitachi HDS, SONDA e Semperti. Graduado em segurança industrial pela Pontifícia Universidade Católica Argentina, Diego possui MBA em Administração e Gestão de Empresas. Também acumula passagens por instituições de destaque como Stanford e Harvard. 

“Acredito que o principal desafio da IA no setor financeiro é alcançar um nível de especificidade para dar aquele salto de qualidade que a IA tradicional não consegue proporcionar, mas que o setor necessita de forma urgente. Posicionar a N5 como líder na oferta de valor e de soluções de IA para o setor financeiro é o meu desafio pessoal”, afirmou Diego, em nota.

A N5, especializada no setor financeiro, foi criada com a missão de resolver os desafios específicos de uma indústria complexa. A empresa faturou US$ 21 milhões e obteve um crescimento de 300% em 2023.

Recentemente, anunciou o investimento de mais de US$ 50 milhões na criação das primeiras Fin Skys do mundo. Fin Sky (Financial self-contained artificial intelligence) é uma nova geração de IAs desenvolvidas exclusivamente para o setor financeiro. As soluções, batizadas de AIfred, Pep e Singular, atuam como assistente virtual, mentor pessoal e executivo para os clientes, respectivamente, aumentando a produtividade comercial em até 9 vezes e reduzindo os custos operacionais em até 94%.