REGULAÇÃO

PagHiper recebe 'sinal verde' do Banco Central para atuar como instituição de pagamento

Fundada em 2014, fintech é especializada em Pix e boletos bancários para e-commerce, e tem milhares de clientes

Da esq. para a dir., Vítor Souza, Rafael Silva e Weslley Silva/PagHiper. Imagem: Divulgação
Da esq. para a dir., Vítor Souza, Rafael Silva e Weslley Silva/PagHiper. Imagem: Divulgação

A PagHiper, fintech especializada em Pix e boletos bancários para e-commerce, acaba de receber autorização do Banco Central (BC) para operar como instituição de pagamento (IP). O aval é para atuar na modalidade emissor de moeda eletrônica, que possibilita gerir contas de pagamento pré-pagas. 

Conforme publicação no Diário Oficial da União desta terça-feira, 27/02, a IP da PagHiper larga com capital social de R$ 2 milhões. O controlador é o CEO e cofundador, Weslley Ribeiro da Silva. 

Fundada em 2014, a PagHiper nasceu com a proposta de oferecer serviços de intermediação de pagamento. Em dois anos, atingiu cerca de mil clientes de e-commerce. Hoje, diz ter milhares de empresas usando suas soluções em todo o Brasil. Com a licença junto ao regulador, a ideia é ampliar o portfólio de serviços, como emissão de cartões, pagamento de contas e funcionalidades extras do Pix.

Além disso, a fintech prevê parcerias estratégicas com instituições financeiras para poder disponibilizar novos produtos, como crédito. “O incremento será gradual, sendo que a expectativa é dobrar nossas operações ainda em 2024”, afirma Weslley, em nota. 

Com a licença, a PagHiper se junta a cerca de 110 instituições que têm o sinal verde do BC para funcionar como IP no Brasil, de acordo com as informações disponíveis no site do órgão. A lista vem crescendo principalmente com um número maior de empresas em busca do aval para operar como iniciador de pagamento, no Open Finance.

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