Sucesso entre os brasileiros, o Pix ganha cada vez mais força nos pagamentos de pessoas físicas para empresas (P2B). Em fevereiro de 2024, esse tipo de transação representou 38% das operações no sistema de pagamentos instantâneos, de acordo com dados do Banco Central (BC). Um ano antes, por exemplo, essa participação era de 26%.
Na prática, o Pix vem crescendo como método de cobrança das empresas e opção de pagamento no varejo brasileiro. Esse movimento pode ser observado em diversos casos de uso, indo desde a aceitação da modalidade por pequenos lojistas até a adoção desse meio de pagamento por grandes varejistas, assim como pelas concessionárias de serviços públicos.
Os números da Celcoin, infratech financeira especializada em potencializar negócios, evidenciam essa tendência. Na plataforma, mensalmente, passam mais de 140 milhões de transações de Pix P2B. Segundo análise da companhia com base nos números mais recentes do BC, significa dizer que a Celcoin detém um market share de 9,6% nessa modalidade de pagamento — de um total de mais de 1,46 bilhão de operações desse tipo.
A infraestrutura tecnológica e financeira da Celcoin permite que as empresas clientes consigam realizar e receber cobranças (cash-in), assim como efetuar pagamentos ou transferências (cash-out) para qualquer instituição financeira utilizando o Pix, de forma instantânea. As soluções rodam com os melhores padrões de segurança e alinhadas à regulamentação do BC.
Além disso, recentemente, a Celcoin também lançou o Pix Indireto. Por meio dele, fintechs e companhias de diversos setores que querem oferecer Pix a seus clientes podem fazer isso de maneira mais flexível, rápida, econômica e com menos fricção. Isso porque a Celcoin cuida de toda a infraestrutura tecnológica e regulatória dentro do arranjo Pix.
Infraestrutura de tecnologia completa e pioneira
As soluções de Pix integram o cel_bricks da Celcoin, que inclui ainda banking as a service (BaaS), Open Finance, pagamento de contas, cash management e crédito. A companhia fornece a infraestrutura de tecnologia mais completa do mercado para cerca de 400 fintechs e bancos digitais, 6,5 mil empresas médias e grandes e 40 mil pontos de varejo pelo Brasil.
Segundo Marcelo França, CEO da Celcoin, os investimentos contínuos em tecnologia, inovação e segurança refletem diretamente nos resultados. Em 2023, a receita anualizada da companhia bateu R$ 256 milhões, alta de 106% no mesmo intervalo. Já o volume total de pagamentos (TPV, na sigla em inglês) atingiu R$ 156 bilhões, mais do que o triplo em relação ao ano anterior.
Ao longo de 2023, a Celcoin aumentou em 33% o número de fintechs e bancos digitais conectados à sua plataforma, atingindo 400 players. Além disso, ampliou em 66% a quantidade de empresas médias e grandes, passando de 3 mil no começo do ano para 5 mil no encerramento. E, ainda, manteve-se plugada a mais de 40 mil pontos de varejo.