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Por Fernando Barbosa*, para o Finsiders
Durante a pandemia, milhares de pequenas e médias empresas (PMEs) passaram a enfrentar dificuldades para manter seus negócios funcionando. Passado os períodos mais adversos, o acesso a capital se tornou algo eminente para as sobreviventes.
No entanto, seja pelo risco de quebrar, seja por excesso de dívidas, esses players muitas vezes esbarravam na dificuldade para obter recursos junto às instituições tradicionais. O resultado foi a entrada de diversas fintechs e o crescimento de tantas outras, que se colocaram para dar uma ‘mãozinha’ aos empreendedores.
A partir desta quinta-feira (3), os empresários terão uma nova opção. A Tribal, plataforma de pagamento e financiamento B2B voltada a mercados emergentes, fundada em San Jose, na Califórnia (EUA), acaba de aterrissar no Brasil.
O movimento ocorre após uma rodada Série B de US$ 60 milhões (cerca de R$ 321,4 milhões) liderada pelo SoftBank, em janeiro, que contou com as participações de antigos investidores como QED Investors e Beco Capital. Nomes como AGE Fund, Circle Ventures, Third Prime, Canas Capital e Acuity Ventures também entraram para o captable.
Como diferencial, a Tribal oferece cartões corporativos em diferentes moedas, ferramentas de controles de gastos, linhas de crédito e transferências internacionais.
Com operações em mais de 22 países, incluindo Colômbia, Peru, Chile e México, a fintech promete fazer barulho no Brasil — que agora passa a ser o seu principal mercado, posto antes ocupado pelos mexicanos.
“O Brasil é uma escolha estratégica e já é considerado o maior ecossistema de fintechs da América Latina. É por isso que decidimos entrar no país. E como podemos ver em outros lugares da região, no Brasil também há dificuldades de acesso a crédito corporativo”, diz a gerente regional da Tribal para a América Latina, Sonia Michaca, ao Finsiders.
Para se diferenciar dos concorrentes que estão em solo canarinho há mais tempo, a plataforma promete entregar serviços como crédito, cartão e transferência internacional sem taxas e a juros zero. Outros serviços, como financiamento, começam gratuitamente e podem evoluir para um modelo pago, conforme a necessidade do cliente.
Isso é possível porque a empresa utiliza um USDC — dólar digital tokenizado — nas operações internacionais, fruto da parceria com a Stellar Development Foundation (SDF) e a exchange de criptomoedas Bitso.
Além disso, combina um modelo que tem moedas fiduciárias (real, dólar, pesos) e DeFi (sigla para finanças descentralizadas) para crédito e pagamentos. Dessa forma, a proposta é que as companhias clientes se preocupem exclusivamente com os gargalos do dia a dia, destaca a executiva.
“Nos bancos tradicionais, eles [PMEs] enfrentam muita burocracia ou não têm acesso para receber crédito. Nós sabemos que podemos ajudar a resolver esses problemas para as companhias, permitindo-os crescer e focar em seus negócios”, afirma Sonia.
A executiva evita projeções para o Brasil. Mas, se depender dos executivos da Tribal, o crescimento deve ser rápido. Antes dos US$ 60 milhões agora anunciados, a fintech já havia feito um round de US$ 40 milhões, por dívida, também em janeiro deste ano — isso após um cheque de US$ 34,3 milhões em abril passado.
Assim, o total levantado pela companhia, desde a sua fundação, em 2019, já chega a US$ 140 milhões.
E não deve parar por aí. “Nossa oportunidade está em todos os mercados emergentes, e não apenas na América Latina. Obviamente, nós vamos continuar em contato com os investidores para fechar novas rodadas e prosseguir com a nossa expansão tanto na América Latina, quanto em outras regiões”, diz Sonia.
Mercado aquecido
No Brasil, o mercado de PMEs está cada vez mais disputado, como o leitor acompanha aqui no Finsiders. Assim como a Tribal, quem acabou de chegar em terras tupiniquins foi a mexicana Clara, fintech de gerenciamento de gastos e cartão de crédito corporativo, que contou com um novo reforço de US$ 70 milhões no caixa, avaliando-a em mais de US$ 1 bilhão.
Outra estreante com foco nas PMEs é a Speedy. Conforme disse o COO e líder da operação brasileira Alex Peguim em primeira mão no Finsiders, o mote da empresa é ser “como um banco, mas melhor”.
A Mutual, fintech de P2P lending, quer liberar R$ 300 milhões em crédito em 2022. A CashU é outra que pretende buscar espaço, após um seed money de R$ 6,1 milhões liderado pela ABSeed Ventures.
Para entrar em crédito, a Conta Simples fez a sua Série A no valor de R$ 121,4 milhões em dezembro. Sem falar na Brex, dos brasileiros Henrique Dubugras e Pedro Franceschi, que já vale US$ 12,3 bilhões.
*Fernando Barbosa é jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi. Passou por jornais como Diário de São Paulo e DCI e pelas revistas Dinheiro Rural e Globo Rural. Também já contribuiu com os sites NeoFeed e PEGN. Atualmente, escreve para UOL e Finsiders. É apaixonado por futebol e corintiano fanático (assim como o editor-chefe do Finsiders, Danylo Martins).
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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